Hulk, do Atlético-MG, revela pedido de desculpas a jogador do Cruzeiro: ” Tem que tentar minimizar”

Hulk pede desculpas após empurrão em clássico

Clássico quente nos EUA

O clássico entre Atlético-MG e Cruzeiro teve todos os elementos típicos de uma rivalidade acirrada. Disputado neste sábado, no estádio do Orlando City, pela FC Series, o duelo terminou sem gols, mas esteve longe de ser morno. Com 46 faltas registradas, a partida foi um verdadeiro retrato da intensidade e da tensão que cercam esse confronto histórico.

Em diversos momentos, o jogo ficou marcado por empurra-empurra e discussões acaloradas entre os jogadores, mostrando que a rivalidade transcende fronteiras, mesmo em território internacional.

Terminou tudo igual e sem gols entre Atlético-MG x Cruzeiro

Apesar da ausência de bolas na rede, o público presente testemunhou um embate físico, com ambas as equipes se entregando em campo, mas com pouca criatividade ofensiva.

O Cabuloso teve chances em jogadas de bola parada, enquanto o Atlético-MG buscou explorar a velocidade pelos lados do campo. No entanto, as defesas se sobressaíram, e os goleiros praticamente não precisaram intervir de forma decisiva.

Pedido de desculpa de Hulk a Matheus Pereira

Depois do jogo, Hulk, um dos grandes nomes do Galo, comentou sobre as confusões em campo. Ele admitiu que o clima quente da partida acabou gerando alguns exageros, como o empurrão que deu em Matheus Pereira. Mostrando que não guarda rancor, Hulk contou que foi até o jogador depois da partida para pedir desculpas e deixar tudo resolvido.

“Eu até pedi desculpa ao Matheus Pereira, que eu acabei empurrando ele um pouquinho mais forte e falei: ‘Cara, eu acabei me excedendo ali um pouco, porque eu achei que ele tinha ido pra cima do Lyanco. E, cara, a gente vai defender o nosso companheiro, né? E depois, ele disse: “Não, não fui, não fui”. Eu pedi desculpa então” disse Hulk.

“Acho que a gente tem que tentar minimizar um pouco, é claro que clássico o sangue acaba fervendo um pouquinho mais, mas temos que controlar. Até porque quando fica muito pegado, fica muito empurra-empurra a discussão. O jogo fica feio, né? E a gente acaba não aproveitando mais. Tanto a gente dentro de campo ali, quanto aos torcedores também.” finalizou.

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Clássico quente nos EUA

O clássico entre Atlético-MG e Cruzeiro teve todos os elementos típicos de uma rivalidade acirrada. Disputado neste sábado, no estádio do Orlando City, pela FC Series, o duelo terminou sem gols, mas esteve longe de ser morno. Com 46 faltas registradas, a partida foi um verdadeiro retrato da intensidade e da tensão que cercam esse confronto histórico.

Em diversos momentos, o jogo ficou marcado por empurra-empurra e discussões acaloradas entre os jogadores, mostrando que a rivalidade transcende fronteiras, mesmo em território internacional.

Terminou tudo igual e sem gols entre Atlético-MG x Cruzeiro

Apesar da ausência de bolas na rede, o público presente testemunhou um embate físico, com ambas as equipes se entregando em campo, mas com pouca criatividade ofensiva.

O Cabuloso teve chances em jogadas de bola parada, enquanto o Atlético-MG buscou explorar a velocidade pelos lados do campo. No entanto, as defesas se sobressaíram, e os goleiros praticamente não precisaram intervir de forma decisiva.

Pedido de desculpa de Hulk a Matheus Pereira

Depois do jogo, Hulk, um dos grandes nomes do Galo, comentou sobre as confusões em campo. Ele admitiu que o clima quente da partida acabou gerando alguns exageros, como o empurrão que deu em Matheus Pereira. Mostrando que não guarda rancor, Hulk contou que foi até o jogador depois da partida para pedir desculpas e deixar tudo resolvido.

“Eu até pedi desculpa ao Matheus Pereira, que eu acabei empurrando ele um pouquinho mais forte e falei: ‘Cara, eu acabei me excedendo ali um pouco, porque eu achei que ele tinha ido pra cima do Lyanco. E, cara, a gente vai defender o nosso companheiro, né? E depois, ele disse: “Não, não fui, não fui”. Eu pedi desculpa então” disse Hulk.

“Acho que a gente tem que tentar minimizar um pouco, é claro que clássico o sangue acaba fervendo um pouquinho mais, mas temos que controlar. Até porque quando fica muito pegado, fica muito empurra-empurra a discussão. O jogo fica feio, né? E a gente acaba não aproveitando mais. Tanto a gente dentro de campo ali, quanto aos torcedores também.” finalizou.”}]]  

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