Grêmio de Mano Menezes sofre com desorganização e falta de agressividade diante do Palmeiras

O Grêmio vive um momento preocupante no Campeonato Brasileiro, ocupando a 14ª colocação com quinze pontos em quinze jogos

Grêmio é superado pelo Palmeiras

A estratégia de Mano Menezes diante do Palmeiras, neste confronto marcado por muitas faltas e poucas oportunidades reais para o Grêmio, mostrou-se insuficiente para ameaçar um adversário mais encaixado taticamente. Com um modelo de jogo travado e sem fluidez ofensiva, o Tricolor Gaúcho não conseguiu reverter o placar adverso e terminou derrotado por 1 a 0.

O início da partida já demonstrava a dificuldade gremista em encaixar a marcação no meio-campo e conter as infiltrações do Palmeiras. O gol de Facundo Torres logo aos 3 minutos revelou uma defesa desorganizada e mal posicionada, algo incomum para equipes comandadas por Mano, que historicamente prioriza a solidez defensiva. O erro de cobertura foi apenas o primeiro sinal de um sistema que parecia desconectado.

Mudanças de Mano Menezes

No segundo tempo, mesmo com as alterações, como as entradas de Aravena e Alysson Edward, o time pouco produziu ofensivamente. Houve uma tentativa de adotar um modelo mais reativo, apostando em jogadas pelas pontas e na velocidade de Cristian Pavón, mas faltou coordenação nos momentos de transição e presença ofensiva dentro da área. Martin Braithwaite foi figura quase isolada na frente, sofrendo com a falta de aproximação dos companheiros.

Outro ponto negativo foi o número excessivo de faltas cometidas, o que reflete não só a desorganização defensiva, mas também a dificuldade na recomposição e no controle emocional da equipe. Foram muitas interrupções no jogo, causadas por entradas desnecessárias que pararam o ritmo e impediram qualquer tentativa de imposição técnica do Grêmio. O meio-campo, com Dodi e Alex Santana, foi facilmente dominado.

Ao fim, Mano Menezes optou por mexer no time em bloco, promovendo várias substituições quase simultâneas, mas a mudança de peças não veio acompanhada de uma mudança real de postura ou dinâmica. O Grêmio seguiu apático, sem poder de reação e longe de ameaçar o Palmeiras.

A estratégia, pautada no controle e no pragmatismo, falhou tanto na execução quanto na leitura do adversário, deixando claro que ajustes táticos mais profundos serão necessários se o Tricolor quiser voltar a competir em alto nível.

Grêmio no Brasileirão

O Grêmio vive um momento preocupante no Campeonato Brasileiro, ocupando a 14ª colocação com quinze pontos em quinze jogos. A campanha é instável, com quatro vitórias, três empates e oito derrotas, além de um saldo de gols negativo de sete (14 marcados e 21 sofridos). A equipe apresenta dificuldades defensivas e oscilações de desempenho, o que impede uma reação mais consistente na tabela.

Apesar de estar fora da zona de rebaixamento, a situação é delicada. O Tricolor está apenas um ponto acima do Vasco da Gama, que abre o Z-4. A derrota recente para o Palmeiras por um a zero evidencia que ainda há ajustes importantes a serem feitos. Se não reagir nas próximas rodadas, o risco de entrar na zona da degola será iminente.

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Grêmio é superado pelo Palmeiras

A estratégia de Mano Menezes diante do Palmeiras, neste confronto marcado por muitas faltas e poucas oportunidades reais para o Grêmio, mostrou-se insuficiente para ameaçar um adversário mais encaixado taticamente. Com um modelo de jogo travado e sem fluidez ofensiva, o Tricolor Gaúcho não conseguiu reverter o placar adverso e terminou derrotado por 1 a 0.

O início da partida já demonstrava a dificuldade gremista em encaixar a marcação no meio-campo e conter as infiltrações do Palmeiras. O gol de Facundo Torres logo aos 3 minutos revelou uma defesa desorganizada e mal posicionada, algo incomum para equipes comandadas por Mano, que historicamente prioriza a solidez defensiva. O erro de cobertura foi apenas o primeiro sinal de um sistema que parecia desconectado.

Mudanças de Mano Menezes

No segundo tempo, mesmo com as alterações, como as entradas de Aravena e Alysson Edward, o time pouco produziu ofensivamente. Houve uma tentativa de adotar um modelo mais reativo, apostando em jogadas pelas pontas e na velocidade de Cristian Pavón, mas faltou coordenação nos momentos de transição e presença ofensiva dentro da área. Martin Braithwaite foi figura quase isolada na frente, sofrendo com a falta de aproximação dos companheiros.

Outro ponto negativo foi o número excessivo de faltas cometidas, o que reflete não só a desorganização defensiva, mas também a dificuldade na recomposição e no controle emocional da equipe. Foram muitas interrupções no jogo, causadas por entradas desnecessárias que pararam o ritmo e impediram qualquer tentativa de imposição técnica do Grêmio. O meio-campo, com Dodi e Alex Santana, foi facilmente dominado.

Ao fim, Mano Menezes optou por mexer no time em bloco, promovendo várias substituições quase simultâneas, mas a mudança de peças não veio acompanhada de uma mudança real de postura ou dinâmica. O Grêmio seguiu apático, sem poder de reação e longe de ameaçar o Palmeiras.

A estratégia, pautada no controle e no pragmatismo, falhou tanto na execução quanto na leitura do adversário, deixando claro que ajustes táticos mais profundos serão necessários se o Tricolor quiser voltar a competir em alto nível.

Grêmio no Brasileirão

O Grêmio vive um momento preocupante no Campeonato Brasileiro, ocupando a 14ª colocação com quinze pontos em quinze jogos. A campanha é instável, com quatro vitórias, três empates e oito derrotas, além de um saldo de gols negativo de sete (14 marcados e 21 sofridos). A equipe apresenta dificuldades defensivas e oscilações de desempenho, o que impede uma reação mais consistente na tabela.

Apesar de estar fora da zona de rebaixamento, a situação é delicada. O Tricolor está apenas um ponto acima do Vasco da Gama, que abre o Z-4. A derrota recente para o Palmeiras por um a zero evidencia que ainda há ajustes importantes a serem feitos. Se não reagir nas próximas rodadas, o risco de entrar na zona da degola será iminente.”}]]  

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