Goleiro Marcos aponta Abel Ferreira e Leila e não se cala sobre ‘crise’ no Palmeiras: “Nos acomodamos”

Ídolo alviverde pede reforços experientes e alerta para mudanças após protestos da torcida

São Marcos comenta pressão sobre Abel no Palmeiras

A derrota para o Corinthians por 2 a 0 no Allianz Parque, somada ao revés no primeiro jogo, que fechou o confronto em 3 a 0 no agregado, provocou uma onda de protestos da torcida do Palmeiras contra a diretoria e o técnico Abel Ferreira. Entre os que se manifestaram sobre o momento turbulento, o ex-goleiro e ídolo alviverde, Marcos, decidiu expor sua visão nas redes sociais.

Marcos, conhecido como “São Marcos” pelos torcedores, relembrou que a pressão sobre técnicos, presidentes e jogadores sempre fez parte da rotina de clubes grandes. Em sua análise, ele afirmou que respeita e confia no trabalho de Abel Ferreira e na gestão de Leila Pereira, mas alertou que ajustes são necessários quando os resultados deixam de aparecer. “Bom, como vocês sabem, eu gosto do Abel e da Leila, acredito que tem boas intenções no projeto de clube conforme eles imaginam, mas projetos podem ser alterados na medida que não tenham bons resultados”, disse.

Necessidade de equilíbrio no elenco

O ex-goleiro também fez um alerta sobre a política de contratações do clube, lembrando que nem sempre apostar apenas em jovens talentos é suficiente para manter um time competitivo. Segundo Marcos, a venda futura é importante para o equilíbrio financeiro, mas o presente exige reforços prontos para decidir partidas. “No meu ponto de vista, nos acomodamos com os bons resultados do passado recente, nem sempre a contratação só de jogadores jovens vai dar certo, venda futura é importante mas precisamos também de jogadores prontos para o nosso presente, principalmente do meio pra frente, onde estamos tendo dificuldades”.

Para Marcos, as manifestações da torcida são algo inevitável no cenário de um clube com a grandeza do Palmeiras. O ex-jogador destacou que as críticas mudam de tom e intensidade dependendo do momento, mas que fazem parte do processo. “Quanto a cobrança aos treinadores, presidente e jogadores, sempre existiu e sempre vai existir, em qualquer clube grande, cada um do seu jeito, o negócio é trabalhar e se manter forte e motivado pra dar a volta por cima”, completou.

O Allianz Parque viveu um clima tenso após o apito final no duelo com o Corinthians. Parte da torcida xingou Abel Ferreira, insatisfeita com a postura e o desempenho do time em mais um clássico decisivo. A derrota aumentou a pressão sobre o elenco, que agora precisa dar respostas rápidas em campo.

Agenda para reverter o cenário

O Verdão terá a oportunidade de reagir já neste domingo, dia 10 de agosto, quando enfrenta o Ceará pelo Campeonato Brasileiro, às 16h (horário de Brasília), em casa. Quatro dias depois, o desafio será fora de casa contra o Universitario, do Peru, pela Libertadores, às 21h30, partida que pode definir rumos importantes para a temporada.

Com a confiança da diretoria ainda mantida, mas a paciência da torcida diminuindo, Abel Ferreira e seus comandados sabem que as próximas semanas serão decisivas para reverter o clima pesado e recuperar o apoio nas arquibancadas. A fala de Marcos ecoa como um conselho de quem conhece a pressão e a exigência que envolvem vestir a camisa do Palmeiras.

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São Marcos comenta pressão sobre Abel no Palmeiras

A derrota para o Corinthians por 2 a 0 no Allianz Parque, somada ao revés no primeiro jogo, que fechou o confronto em 3 a 0 no agregado, provocou uma onda de protestos da torcida do Palmeiras contra a diretoria e o técnico Abel Ferreira. Entre os que se manifestaram sobre o momento turbulento, o ex-goleiro e ídolo alviverde, Marcos, decidiu expor sua visão nas redes sociais.

Marcos, conhecido como “São Marcos” pelos torcedores, relembrou que a pressão sobre técnicos, presidentes e jogadores sempre fez parte da rotina de clubes grandes. Em sua análise, ele afirmou que respeita e confia no trabalho de Abel Ferreira e na gestão de Leila Pereira, mas alertou que ajustes são necessários quando os resultados deixam de aparecer. “Bom, como vocês sabem, eu gosto do Abel e da Leila, acredito que tem boas intenções no projeto de clube conforme eles imaginam, mas projetos podem ser alterados na medida que não tenham bons resultados”, disse.

Necessidade de equilíbrio no elenco

O ex-goleiro também fez um alerta sobre a política de contratações do clube, lembrando que nem sempre apostar apenas em jovens talentos é suficiente para manter um time competitivo. Segundo Marcos, a venda futura é importante para o equilíbrio financeiro, mas o presente exige reforços prontos para decidir partidas. “No meu ponto de vista, nos acomodamos com os bons resultados do passado recente, nem sempre a contratação só de jogadores jovens vai dar certo, venda futura é importante mas precisamos também de jogadores prontos para o nosso presente, principalmente do meio pra frente, onde estamos tendo dificuldades”.

Para Marcos, as manifestações da torcida são algo inevitável no cenário de um clube com a grandeza do Palmeiras. O ex-jogador destacou que as críticas mudam de tom e intensidade dependendo do momento, mas que fazem parte do processo. “Quanto a cobrança aos treinadores, presidente e jogadores, sempre existiu e sempre vai existir, em qualquer clube grande, cada um do seu jeito, o negócio é trabalhar e se manter forte e motivado pra dar a volta por cima”, completou.

O Allianz Parque viveu um clima tenso após o apito final no duelo com o Corinthians. Parte da torcida xingou Abel Ferreira, insatisfeita com a postura e o desempenho do time em mais um clássico decisivo. A derrota aumentou a pressão sobre o elenco, que agora precisa dar respostas rápidas em campo.

Agenda para reverter o cenário

O Verdão terá a oportunidade de reagir já neste domingo, dia 10 de agosto, quando enfrenta o Ceará pelo Campeonato Brasileiro, às 16h (horário de Brasília), em casa. Quatro dias depois, o desafio será fora de casa contra o Universitario, do Peru, pela Libertadores, às 21h30, partida que pode definir rumos importantes para a temporada.

Com a confiança da diretoria ainda mantida, mas a paciência da torcida diminuindo, Abel Ferreira e seus comandados sabem que as próximas semanas serão decisivas para reverter o clima pesado e recuperar o apoio nas arquibancadas. A fala de Marcos ecoa como um conselho de quem conhece a pressão e a exigência que envolvem vestir a camisa do Palmeiras.”}]]  

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