Galope Peregrino: Quando o ritmo faz o serviço (#81cro)
Por Catedral de Luz
24/06/2024
(Foto: Cesar Greco/Palmeiras)
Parece inexplicável, não é? Quando o time carregava a desconfiança de seu torcedor e não permitia a ele esperar algo mais que a lembrança de temporadas passadas, a SEP encontra o caminho e fulmina adversário após adversário. Agora são “5” vitórias consecutivas.
Impressionante? Não! Falamos do “time relógio” das últimas temporadas. Não é “9”, mas nunca é menos que “7”. A SEP tornou-se um time chato de se enfrentar.
Explicações? Possivelmente.
O que parece imprescindível ao alviverde? O ritmo imposto ao adversário.
Quando o Palmeiras impõe velocidade e os passes e lançamentos acontecem de forma assertiva, a técnica se manifesta, as chances se multiplicam e os gols acontecem um após o outro.
O meia Raphael Veiga voltou a ser expressivo e a curiosidade pergunta: O que acontecia? Melhor pensar que o tempo é o senhor de todos os fatos. Mais cedo ou mais tarde aconteceria.
Wéverton voltou a interferir pontualmente no destino do placar, Rocha comandou a linha defensiva e Piquerez foi a avenida ofensiva que esperávamos.
Naves e Murilo se complementaram, como se a dupla formasse a mais de ano – são só quatro jogos, acreditam?
Zé Rafael é o pêndulo do meio de campo, o equilíbrio e o direcionamento do curso da bola. Ele desenha os espaços por onde Veiga desfila suas habilidades.
Estevão? É a saudade atribuída de forma precoce. Temos apenas mais um ano para curti-lo dentro de campo.
Vanderlan, Fabinho, Menino, López… Elenco que a cada partida demonstra seu valor.
E por falar em vaias, elas não encontram espaço depois de um belo passe de calcanhar do imprevisível Rony. Não é verdade?
O que dizer de Dudu? O bom filho à casa torna.
Esse é o Palmeiras. A concorrência olha fixamente ao retrovisor.
Chegando…Chegando… Chegando…
Aliás, antes que me crucifiquem, não te esqueci Mayke. O “jocker” de Abel Ferreira.
O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.
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