Galope Peregrino: Aos campeões: desconforto (#120cro)
Por Catedral de Luz
21/04/2025


A frase citada acima é mais uma entre outras proferidas pelo Técnico Alviverde. Esta nasceu neste final de semana, após mais uma vitória esmeraldina, desta vez em Fortaleza – a sexta de forma consecutiva.
Abel Ferreira não omitiu a verdade sobre sua performance à frente do time palmeirense, desde 2020. Cobrado insistentemente, ele viveu o céu e o inferno, mas sempre recuperou o prestígio ganho, através de seu trabalho indiscutivelmente positivo.
Cabe aqui uma análise fria e objetiva sobre sua passagem pela SEP, mesmo que ela não tenha terminado. Temperamento questionável, o Gajo nunca se mostrou alheio ao ponto de vista. Sua maneira de observar os acontecimentos ao seu redor foge ao lugar-comum, pois Abel Ferreira não veio ao Brasil para fazer amigos – principalmente na imprensa oficial. Ele veio para fazer o Palmeiras continuar a trilhar a estrada dos campeões, mesmo que a maioria nunca tenha depositado fé em algo assim.
Mais uma vez, ontem, Abel Ferreira especulou o resultado e contrariou as expectativas adversárias, certamente desejosas pelo contra-ataque. Porém, a SEP precisa lapidar a autoconfiança e nada melhor do que ganhar – e ganhar é o único meio para nos conduzir ao sucesso e ao título, consequentemente.
Alguns nomes que hoje passeiam pelo time alviverde começam a cavar um vaga entre os titulares – Giay (7,5), Felipe Anderson (7) e López (7,5) são três deles –, mas não são os únicos. Como sacar do time titular os nomes de Micael (7,5), Emiliano (7) e Facundo (7)?
Fazemos o quê com as lideranças, tremendamente necessárias para uma campanha difícil como esta, disputada pelo Palmeiras? Permitimos que tenham voz ativa. Wéverton (7,5) – quem falou que ele não pega pênaltis? – Gòmez (7) e Piquerez (7,5) têm.
Entre nomes que buscam retorno ao estrelato e algumas lideranças, há aqueles que comem quietos, pelas beiradas e procuram a chance de mostrar que são mais do que alguns bons jogadores, tais como Richard Rios (7,5), um nome certo, mas que deve a si próprio o entendimento da diferença entre o excesso e a objetividade. Bola ele tem.
E Estêvão (6,5)? O que pensar do craque? Com apenas dezessete anos de idade, ele toma atitudes dentro das quatro linhas que vários veteranos tentam e não conseguem. A mais importante consta no script de que o futebol é association e ninguém ganha o jogo de forma solitária.
Nunca uma frase foi tão assertiva como foi a frase que Abel Ferreira proferiu.
O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.
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