Funcionário do Atlético-MG por 55 anos processa clube e cobra cerca de R$ 5 milhões na justiça

Advogados de Belmiro de Oliveira alega que ele acumulou funções no clube e foi demitido sem uma causa justa, em 2023

As reclamações trabalhistas feitas pelo ex-funcionário do Galo estão no Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região

Os processos contra o Atlético-MG não param de chegar e o clube se vê em meio à crise que está afetando, inclusive, seu elenco. Nas últimas horas, alguns jogadores notificaram o clube judicialmente por conta de valores pendentes. Desta vez foi o ex-massagista, que trabalhou no Galo por 55 anos.

Aliás, o ex-funcionário é uma lenda dentro do clube, já que esteve no clube por mais de cinco décadas. O processo trabalhista corre no Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região. e Belmiro de Oliveira cobra o Galo um valor de R$ 4.388.470,00. Ele saiu do clube em 2023.

Seus advogados alegam que Belmiro foi demitido sem uma causa justa. Nos anexos do processos, constam um aviso prévio de demissão, anunciando que ele seria liberado de suas funções, mesmo o clube anunciando que ele estava se aposentando duas semanas antes, no jogo diante do América-MG.

Mais problemas para o Galo

“O reclamante trabalhou para a reclamada desde 1º de setembro de 1973 a 17 de julho de 2023, data em que foi demitido sem justa causa conforme TRCT [Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho] anexo”, disse seus representantes.

De acordo com os advogados, Belmiro de Oliveira exerceu duas funções no Galo: massagista e enfermeira e não recebeu horas extras, adicionais noturnos e diárias de viagem, além dos famosos “bichos”, bem comum no futebol, após vitórias, classificações ou títulos, por exemplo.

“Belmiro exerceu funções de enfermeiro e massagista, conforme se infere da carteira de trabalho também anexa. No curso do contrato de trabalho, houve supressão de alguns direitos pertencentes ao reclamante, quais sejam: nunca recebeu as horas a disposição, não integrou prêmios na rescisão (‘bicho’), não recebeu desvio de função, não recebeu insalubridade”, alegam.

Parte dos valores quitados

O Atlético-MG recebeu recursos de Rubens Menin, sócio majoritário da SAF e fez o pagamento de parte das pendências com o elenco atleticano. No entanto, ainda há pendências de luvas com alguns atletas e os bastidores estão divididos, após as cobranças feitas pelos jogadores.

[[{“value”:”Advogados de Belmiro de Oliveira alega que ele acumulou funções no clube e foi demitido sem uma causa justa, em 2023
As reclamações trabalhistas feitas pelo ex-funcionário do Galo estão no Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região

Os processos contra o Atlético-MG não param de chegar e o clube se vê em meio à crise que está afetando, inclusive, seu elenco. Nas últimas horas, alguns jogadores notificaram o clube judicialmente por conta de valores pendentes. Desta vez foi o ex-massagista, que trabalhou no Galo por 55 anos.

Aliás, o ex-funcionário é uma lenda dentro do clube, já que esteve no clube por mais de cinco décadas. O processo trabalhista corre no Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região. e Belmiro de Oliveira cobra o Galo um valor de R$ 4.388.470,00. Ele saiu do clube em 2023.

Seus advogados alegam que Belmiro foi demitido sem uma causa justa. Nos anexos do processos, constam um aviso prévio de demissão, anunciando que ele seria liberado de suas funções, mesmo o clube anunciando que ele estava se aposentando duas semanas antes, no jogo diante do América-MG.

Mais problemas para o Galo

“O reclamante trabalhou para a reclamada desde 1º de setembro de 1973 a 17 de julho de 2023, data em que foi demitido sem justa causa conforme TRCT [Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho] anexo”, disse seus representantes.

De acordo com os advogados, Belmiro de Oliveira exerceu duas funções no Galo: massagista e enfermeira e não recebeu horas extras, adicionais noturnos e diárias de viagem, além dos famosos “bichos”, bem comum no futebol, após vitórias, classificações ou títulos, por exemplo.

“Belmiro exerceu funções de enfermeiro e massagista, conforme se infere da carteira de trabalho também anexa. No curso do contrato de trabalho, houve supressão de alguns direitos pertencentes ao reclamante, quais sejam: nunca recebeu as horas a disposição, não integrou prêmios na rescisão (‘bicho’), não recebeu desvio de função, não recebeu insalubridade”, alegam.

Parte dos valores quitados

O Atlético-MG recebeu recursos de Rubens Menin, sócio majoritário da SAF e fez o pagamento de parte das pendências com o elenco atleticano. No entanto, ainda há pendências de luvas com alguns atletas e os bastidores estão divididos, após as cobranças feitas pelos jogadores.”}]]  

About Author

You May Have Missed