Foi confirmado pelo presidente: Valencia recebeu LIGAÇÃO de rival da América do Sul antes de assinar no Internacional

Todos os detalhes do contato feito meses atrás foi trazido diretamente pelo mandatário da equipe que disputa a Sul-Americana em 2023

As buscas por novidades no Brasil continuam a todo vapor, com alguns desejando nomes com menos destaque, visando investir pouco e ter possíveis retornos com custo-benefício, enquanto outros aceitam colocar uma grana bem maior e abrir negociações diretamente com os mais badalados, como, por exemplo, o São Paulo, que está “por um fio” de trazer James Rodríguez.

No caso do Internacional, também conseguiu trazer uma peça de reconhecimento mundial: Enner Valencia. A questão é que o centroavante poderia ter vindo para a América do Sul Antes, mas acabou descartando: José Pileggio presidente do Emelec, que disputa as oitavas da Copa Sul-Americana, revelou uma conversa que teve ainda no começo do ano:

Falei com Enner Valencia alguns meses atrás. Liguei para ele e ele me disse: ‘Presidente, voltaria ao Equador amanhã, mas tenho um grande compromisso na Turquia. Por outro lado, ele me disse algo que me deixou pensando: ‘Olha, para minha família, acho que a segurança vem em primeiro lugar’. São caras que estão no exterior há vários anos e valorizam muito um elemento como a segurança”, declarou.

LA INSEGURIDAD EN ECUADOR, una de las razones por las que Enner Valencia 🇪🇨 NO piensa en volver al país 🚨👇🏼

José Pileggi, presidente de Emelec, reveló lo siguiente: “ Lo llamé hace dos meses y me dijo, ‘presidente volvería mañana, pero tengo un gran compromiso en Turquía’”.… pic.twitter.com/58x59QNfqC

— StudioFútbol ⚽ (@StudioFutbol) July 25, 2023

Por fim, o gringo deve ter se sentido seguro no Internacional:

Ainda de acordo com o mandatário equatoriano, foi levado em consideração a segurança para a escolha: Eles veem tudo o que está acontecendo de fora e, além do amor pelo país, pelo time, eles pensam nisso uma e duas vezes, porque realmente as condições de vida lá fora mudaram muito e um aspecto como a segurança influencia demais, explicou.

Leia mais: Longe do troféu: Fluminense vê chances de título brasileiro diminuírem após derrota para Coritiba

Todos os detalhes do contato feito meses atrás foi trazido diretamente pelo mandatário da equipe que disputa a Sul-Americana em 2023

As buscas por novidades no Brasil continuam a todo vapor, com alguns desejando nomes com menos destaque, visando investir pouco e ter possíveis retornos com custo-benefício, enquanto outros aceitam colocar uma grana bem maior e abrir negociações diretamente com os mais badalados, como, por exemplo, o São Paulo, que está “por um fio” de trazer James Rodríguez.

No caso do Internacional, também conseguiu trazer uma peça de reconhecimento mundial: Enner Valencia. A questão é que o centroavante poderia ter vindo para a América do Sul Antes, mas acabou descartando: José Pileggio presidente do Emelec, que disputa as oitavas da Copa Sul-Americana, revelou uma conversa que teve ainda no começo do ano:

“Falei com Enner Valencia alguns meses atrás. Liguei para ele e ele me disse: ‘Presidente, voltaria ao Equador amanhã, mas tenho um grande compromisso na Turquia. Por outro lado, ele me disse algo que me deixou pensando: ‘Olha, para minha família, acho que a segurança vem em primeiro lugar’. São caras que estão no exterior há vários anos e valorizam muito um elemento como a segurança”, declarou.

LA INSEGURIDAD EN ECUADOR, una de las razones por las que Enner Valencia 🇪🇨 NO piensa en volver al país 🚨👇🏼José Pileggi, presidente de Emelec, reveló lo siguiente: “ Lo llamé hace dos meses y me dijo, ‘presidente volvería mañana, pero tengo un gran compromiso en Turquía’”.… pic.twitter.com/58x59QNfqC— StudioFútbol ⚽ (@StudioFutbol) July 25, 2023

Por fim, o gringo deve ter se sentido seguro no Internacional:

Ainda de acordo com o mandatário equatoriano, foi levado em consideração a segurança para a escolha: “Eles veem tudo o que está acontecendo de fora e, além do amor pelo país, pelo time, eles pensam nisso uma e duas vezes, porque realmente as condições de vida lá fora mudaram muito e um aspecto como a segurança influencia demais”, explicou.

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