“Expectativas irreais”; Renato Paiva defende seu trabalho à frente do Bahia e manda recado para torcedores que o criticam

O técnico português ainda fez questão de salientar que é pago financeiramente pelo Grupo City e é a eles que deve maior satisfação

O Bahia se prepara para enfrentar o Cruzeiro, em duelo válido pela décima rodada do Brasileirão, na Arena Fonte Nova. Em razão do compromisso que se aproxima, o comandante técnico Renato Paiva fez questão de comentar sobre a pressão vivida no Esquadrão de Aço, uma vez que sua equipe está há sete partidas sem garantir os três pontos na competição.

Classificado na 15ª posição da tabela, o Tricolor de Aço precisará extrair o máximo de sua equipe para conquistar a vitória perante a Raposa e se distanciar do Z4. Paiva fez questão de salientar que, apesar das cobranças da torcida, quem irá avaliar se o trabalho dele é satisfatório ou não será o Grupo City. Na visão do treinador português, quem se decepciona com o seu trabalho é culpado por depositar expectativas irreais, já que desde que chegou a Salvador, foi categórico em afirmar que seu foco seria permanecer no alto escalão do futebol brasileiro.

“O problema disso é quando existem pessoas que geram expectativas irreais. E quando elas não se confirmam, porque são irreais, ou são difíceis de atingir, alguém tem que pagar essa fatura. E paga o treinador, paga o diretor esportivo, pagam os jogadores. Nunca paga quem gera essa expectativa”, iniciou Paiva.

Renato Paiva, atual treinador do Bahia e que vem sendo bastante criticado pela torcida, foi questionado sobre sua filosofia de jogo.

Em resposta, o português, homem de confiança do Grupo City, foi objetivo e deixou claro a quem deve satisfação.

Veja e tire suas conclusões. pic.twitter.com/9YlKYmLYyy

— Kaio Cézar (@kaiocezar_kc) March 6, 2023

“Quem tem que avaliar o meu trabalho é o Grupo City, pessoas capacitadas para avaliar o trabalho do treinador, são as pessoas que estão no dia a dia. O trabalho do treinador avalia-se na performance coletiva e no desempenho individual dos jogadores. Não é a curto prazo, pode ser de médio a longo. Essa é a perspectiva de quem manda, porque agora quem manda são eles”, completou.

O técnico português ainda fez questão de salientar que é pago financeiramente pelo Grupo City e é a eles que deve maior satisfação

O Bahia se prepara para enfrentar o Cruzeiro, em duelo válido pela décima rodada do Brasileirão, na Arena Fonte Nova. Em razão do compromisso que se aproxima, o comandante técnico Renato Paiva fez questão de comentar sobre a pressão vivida no Esquadrão de Aço, uma vez que sua equipe está há sete partidas sem garantir os três pontos na competição.

Classificado na 15ª posição da tabela, o Tricolor de Aço precisará extrair o máximo de sua equipe para conquistar a vitória perante a Raposa e se distanciar do Z4. Paiva fez questão de salientar que, apesar das cobranças da torcida, quem irá avaliar se o trabalho dele é satisfatório ou não será o Grupo City. Na visão do treinador português, quem se decepciona com o seu trabalho é culpado por depositar expectativas irreais, já que desde que chegou a Salvador, foi categórico em afirmar que seu foco seria permanecer no alto escalão do futebol brasileiro.

“O problema disso é quando existem pessoas que geram expectativas irreais. E quando elas não se confirmam, porque são irreais, ou são difíceis de atingir, alguém tem que pagar essa fatura. E paga o treinador, paga o diretor esportivo, pagam os jogadores. Nunca paga quem gera essa expectativa”, iniciou Paiva.

Renato Paiva, atual treinador do Bahia e que vem sendo bastante criticado pela torcida, foi questionado sobre sua filosofia de jogo.Em resposta, o português, homem de confiança do Grupo City, foi objetivo e deixou claro a quem deve satisfação. Veja e tire suas conclusões. pic.twitter.com/9YlKYmLYyy— Kaio Cézar (@kaiocezar_kc) March 6, 2023

“Quem tem que avaliar o meu trabalho é o Grupo City, pessoas capacitadas para avaliar o trabalho do treinador, são as pessoas que estão no dia a dia. O trabalho do treinador avalia-se na performance coletiva e no desempenho individual dos jogadores. Não é a curto prazo, pode ser de médio a longo. Essa é a perspectiva de quem manda, porque agora quem manda são eles”, completou.  

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