Everson revela legado de Sampaoli após cobrança de pênalti decisiva em Atlético-MG x Flamengo: “Ajudou muito”
Goleiro e ídolo atleticano se notabilizou pelo seu ótimo jogo com os pés e pênalti decisivo contra o Flamengo reforça grande momento
Foi com emoção!
O Atlético-MG está garantido nas quartas de final da Copa do Brasil. Após ser vice-campeão na temporada passada diante do Flamengo, o Galo conseguiu uma revanche diante dos cariocas e eliminou o rival na disputa por pênaltis, após empate em 1 a 1 no placar agregado das duas partidas.
Ídolo da Massa, o goleiro Everson voltou a ser destaque em uma disputa por pênaltis. Foi assim contra o Bucaramanga na Sul-Americana e o camisa 22 repetiu a dose contra o Flamengo. Herói na série ao defender a batida de Samuel Lino, o goleiro do Galo converteu a cobrança decisiva, mostrando ser um exímio batedor de pênaltis.
Legado de Sampaoli no Atlético-MG?
Nesta quinta-feira (7) de muita celebração no Galo após a classificação, Everson concedeu entrevista à Rádio Itatiaia para falar mais sobre o jogo. O goleiro atleticano atribui parte de seu sucesso ao jogar com os pés ao ex-técnico do Atlético-MG Jorge Sampaoli.
“Com certeza ter trabalhado duas temporadas com o Sampaoli também me ajudou muito, fez eu aprender muito como sair jogando com os pés e tomar as melhores decisões”, revelou Everson.
Everson chegou ao Atlético-MG em setembro de 2020, após deixar o Santos. O goleiro trabalhou no clube paulista com Jorge Sampaoli e o treinador argentino pediu a contratação do arqueiro assim que chegou ao Galo. Por ser um técnico que valoriza a posse de bola, Sampaoli contribuiu para Everson lapidar o seu jogo com os pés.
Reencontro com Rossi
Everson também acrescentou que estudar os batedores do Flamengo e o goleiro Rossi foi crucial para a vitória nos pênaltis. O goleiro do Galo relembrou o encontro que teve com o argentino, que hoje atua no Rubro-Negro, na época de Boca Juniors. Na Libertadores de 2021, o Atlético-MG eliminou a equipe de Buenos Aires nos pênaltis, e os Xeneizes tinham Rossi no gol.
“O goleiro da equipe do Flamengo já foi nosso adversário no Boca, que é um momento marcante pra mim aqui. É um momento que mudou a minha história com o Galo. Se não fosse aquele jogo contra o Boca, talvez eu não teria esses 300 jogos que eu tenho pelo Clube. Sabia de alguns pontos fortes que ele tinha nos pênaltis. Então a gente procurou estudar muito também ele. A gente estudou 18 batedores possíveis, mas eu também pude estudar o Rossi também”, concluiu Everson.
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Foi com emoção!
O Atlético-MG está garantido nas quartas de final da Copa do Brasil. Após ser vice-campeão na temporada passada diante do Flamengo, o Galo conseguiu uma revanche diante dos cariocas e eliminou o rival na disputa por pênaltis, após empate em 1 a 1 no placar agregado das duas partidas.
Ídolo da Massa, o goleiro Everson voltou a ser destaque em uma disputa por pênaltis. Foi assim contra o Bucaramanga na Sul-Americana e o camisa 22 repetiu a dose contra o Flamengo. Herói na série ao defender a batida de Samuel Lino, o goleiro do Galo converteu a cobrança decisiva, mostrando ser um exímio batedor de pênaltis.
Legado de Sampaoli no Atlético-MG?
Nesta quinta-feira (7) de muita celebração no Galo após a classificação, Everson concedeu entrevista à Rádio Itatiaia para falar mais sobre o jogo. O goleiro atleticano atribui parte de seu sucesso ao jogar com os pés ao ex-técnico do Atlético-MG Jorge Sampaoli.
“Com certeza ter trabalhado duas temporadas com o Sampaoli também me ajudou muito, fez eu aprender muito como sair jogando com os pés e tomar as melhores decisões”, revelou Everson.
Everson chegou ao Atlético-MG em setembro de 2020, após deixar o Santos. O goleiro trabalhou no clube paulista com Jorge Sampaoli e o treinador argentino pediu a contratação do arqueiro assim que chegou ao Galo. Por ser um técnico que valoriza a posse de bola, Sampaoli contribuiu para Everson lapidar o seu jogo com os pés.
Everson jogador do Atletico-MG durante partida contra o Flamengo no estadio Arena MRV pelo campeonato Copa Do Brasil 2025. Foto: Fernando Moreno/AGIF
Reencontro com Rossi
Everson também acrescentou que estudar os batedores do Flamengo e o goleiro Rossi foi crucial para a vitória nos pênaltis. O goleiro do Galo relembrou o encontro que teve com o argentino, que hoje atua no Rubro-Negro, na época de Boca Juniors. Na Libertadores de 2021, o Atlético-MG eliminou a equipe de Buenos Aires nos pênaltis, e os Xeneizes tinham Rossi no gol.
“O goleiro da equipe do Flamengo já foi nosso adversário no Boca, que é um momento marcante pra mim aqui. É um momento que mudou a minha história com o Galo. Se não fosse aquele jogo contra o Boca, talvez eu não teria esses 300 jogos que eu tenho pelo Clube. Sabia de alguns pontos fortes que ele tinha nos pênaltis. Então a gente procurou estudar muito também ele. A gente estudou 18 batedores possíveis, mas eu também pude estudar o Rossi também”, concluiu Everson.”}]]
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