Destinado ao São Paulo? Carpini revela motivo da recusa ao Santos

Treinador esteve perto de comandar o time do Rei

Encontro com a quase equipe?

Quarta (14), é dia de clássico paulista. O São Paulo recebe o Santos no Morumbis para um duelo importante pelo estadual. Contudo, um fato curioso une as equipes neste primeiro embate entre ambas neste início de temporada. 

Trata-se de Thiago Carpini, que comanda atualmente o Tricolor. Acontece que antes de ser acionado para a vaga de Dorival Júnior, o treinador foi procurado pelo presidente do Peixe, Marcelo Teixeira para integrar o processo de reestruturação do time após a queda inédita para a Série B.

Contudo, o comandante que havia feito uma boa campanha no acesso do Juventude a elite do futebol nacional, se mostrou receoso em assumir o Alvinegro Praiano naquela ocasião.

“O Santos oficializou [uma proposta], mas eu penso que o próximo passo da carreira tem que ser muito bem pensado”, começou explicando Carpini em entrevista ao programa Boleiragem do SporTV.

Receio pelo rebaixamento inédito do Santos

Em seguida, completou justificando que foi preciso ser mais racional em uma decisão como essa. “Não posso agir na emoção por ser o Santos, com essa camisa, essa história”.

“O momento que vive o Santos talvez não seria para mim. Não me senti seguro em relação ao projeto, às perspectivas, diferente do Carille, que aguentaria talvez 4 ou 5 porradas, e não eu lá jovem, que era da Série B”, pontuou.

Bom, aparentemente,  o técnico conseguiu encontrar a segurança que tanto queria no São Paulo. Diferente do time rival, o Tricolor vinha de um título inédito da Copa do Brasil e com o bom momento só estava no mercado porque Dorival Júnior aceitou a proposta para assumir a seleção brasileira.

Assim, o fato do ambiente no São Paulo ser bastante favorável, fez Carpini aceitar o desafio de comandar o time. 

“Essa segurança eu senti no São Paulo, então era o momento, a hora, o projeto. A gente vem de um bom trabalho em 2023, diferente do Santos, que estava no pior momento da história”, justificou.

Leia mais: Rafinha quebra o silêncio e explica passagem frustrante de James no São Paulo

Escolheu corretamente? 

E pela atual fase do time paulista tudo indica que o comandante não errou em sua escolha. Apesar de ter perdido para a Ponte Preta, no último final de semana, o treinador já realizou um feito na história do clube.

Isso porque a equipe conseguiu quebrar o jejum contra o Corinthians, na Neo Química Arena e faturar a taça da Supercopa do Brasil ao bater o Palmeiras nos pênaltis. 

O clássico paulista entre São Paulo e Santos acontecerá na noite desta quarta (14), às 19h30 (horário de Brasília), no Morumbis pela 8ª rodada do Campeonato estadual. 

Expectativa para o clássico entre São Paulo x Santos?

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Encontro com a quase equipe?

Quarta (14), é dia de clássico paulista. O São Paulo recebe o Santos no Morumbis para um duelo importante pelo estadual. Contudo, um fato curioso une as equipes neste primeiro embate entre ambas neste início de temporada. 

Trata-se de Thiago Carpini, que comanda atualmente o Tricolor. Acontece que antes de ser acionado para a vaga de Dorival Júnior, o treinador foi procurado pelo presidente do Peixe, Marcelo Teixeira para integrar o processo de reestruturação do time após a queda inédita para a Série B.

Contudo, o comandante que havia feito uma boa campanha no acesso do Juventude a elite do futebol nacional, se mostrou receoso em assumir o Alvinegro Praiano naquela ocasião.

“O Santos oficializou [uma proposta], mas eu penso que o próximo passo da carreira tem que ser muito bem pensado”, começou explicando Carpini em entrevista ao programa Boleiragem do SporTV.

Receio pelo rebaixamento inédito do Santos

Em seguida, completou justificando que foi preciso ser mais racional em uma decisão como essa. “Não posso agir na emoção por ser o Santos, com essa camisa, essa história”.

“O momento que vive o Santos talvez não seria para mim. Não me senti seguro em relação ao projeto, às perspectivas, diferente do Carille, que aguentaria talvez 4 ou 5 porradas, e não eu lá jovem, que era da Série B”, pontuou.

Bom, aparentemente,  o técnico conseguiu encontrar a segurança que tanto queria no São Paulo. Diferente do time rival, o Tricolor vinha de um título inédito da Copa do Brasil e com o bom momento só estava no mercado porque Dorival Júnior aceitou a proposta para assumir a seleção brasileira.

Assim, o fato do ambiente no São Paulo ser bastante favorável, fez Carpini aceitar o desafio de comandar o time. 

“Essa segurança eu senti no São Paulo, então era o momento, a hora, o projeto. A gente vem de um bom trabalho em 2023, diferente do Santos, que estava no pior momento da história”, justificou.

Leia mais: Rafinha quebra o silêncio e explica passagem frustrante de James no São Paulo

Escolheu corretamente? 

E pela atual fase do time paulista tudo indica que o comandante não errou em sua escolha. Apesar de ter perdido para a Ponte Preta, no último final de semana, o treinador já realizou um feito na história do clube.

Isso porque a equipe conseguiu quebrar o jejum contra o Corinthians, na Neo Química Arena e faturar a taça da Supercopa do Brasil ao bater o Palmeiras nos pênaltis. 

O clássico paulista entre São Paulo e Santos acontecerá na noite desta quarta (14), às 19h30 (horário de Brasília), no Morumbis pela 8ª rodada do Campeonato estadual. 

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