Defesa nega ligação de Bruno Henrique, do Flamengo, com esquema de apostas: “Alta probabilidade”
O atacante do Flamengo está sendo investigado em um possível envolvimento em esquema de apostas que beneficiaria o irmão
Caso BH ferve no Flamengo
O Flamengo e a situação do atacante Bruno Henrique ainda seguem como assunto entre a torcida devido um possível envolvimento em um suposto esquema de apostas esportivas.
As investigações da Polícia Federal apontam que o irmão do atleta, Wander Pinto Nunes Júnior, conhecido como Juninho, teria repassado informações sobre um possível cartão amarelo do jogador no jogo entre Flamengo e Santos pelo Brasileirão 2023, o que poderia ter beneficiado apostadores.
Sem ligação com Bruno Henrique
No entanto, a defesa dos investigados afirma que não há provas concretas ligando Bruno Henrique diretamente ao suposto esquema. De acordo com informações divulgadas pelo UOL, os advogados dos investigados alegam que a Polícia Federal não encontrou elementos que comprovem que Bruno Henrique ou seu irmão passaram informações privilegiadas sobre o cartão amarelo.
Eles argumentam que a aposta teria sido feita com base na alta probabilidade do atleta ser punido, já que ele estava “pendurado” com dois cartões e, se levasse o terceiro, ficaria suspenso para o próximo jogo.
Os investigados são Claudinei Mosquete Bassan, irmão de Henrique Mosquete do Nascimento e casado com Rafaela Cristina Bassan, além de Andryl Nascimento dos Reis, amigo de Claudinei.
A defesa deles, liderada pelo advogado Fábio Costa Rodrigues, sustenta que não há mensagens mostrando que Claudinei recebeu informações privilegiadas de Bruno Henrique ou seu irmão. Eles afirmam ainda que as apostas foram feitas apenas por análise estatística, considerando o risco de suspensão do jogador, e que não há contato direto entre Andryl e Bruno Henrique ou Juninho, o que fragilizaria as acusações.

Oito apostas feitas
A Polícia Federal, por sua vez, encontrou oito apostas suspeitas – cinco vinculadas a Claudinei, Henrique e Rafaela, e três a Andryl – relacionadas ao cartão amarelo de Bruno Henrique na partida contra o Santos
Nos celulares apreendidos, foram identificadas conversas no WhatsApp em que Claudinei e Juninho discutiam a atuação do árbitro e demonstravam ansiedade para que o cartão fosse aplicado. Há ainda registros sobre o travamento das apostas pela Betano, casa de apostas que identificou movimentação suspeita e não liberou os ganhos.
O caso está agora com o Ministério Público do Distrito Federal, que deve analisar as provas e decidir se apresenta denúncia contra os investigados, recomenda novas diligências para buscar mais elementos ou arquiva o inquérito por insuficiência de provas. O Ministério Público do Distrito Federal e Território (MPDFT) também sugeriu o compartilhamento de informações com a Justiça Desportiva, o que pode levar a investigações por parte do STJD.
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Caso BH ferve no Flamengo
O Flamengo e a situação do atacante Bruno Henrique ainda seguem como assunto entre a torcida devido um possível envolvimento em um suposto esquema de apostas esportivas.
As investigações da Polícia Federal apontam que o irmão do atleta, Wander Pinto Nunes Júnior, conhecido como Juninho, teria repassado informações sobre um possível cartão amarelo do jogador no jogo entre Flamengo e Santos pelo Brasileirão 2023, o que poderia ter beneficiado apostadores.
Sem ligação com Bruno Henrique
No entanto, a defesa dos investigados afirma que não há provas concretas ligando Bruno Henrique diretamente ao suposto esquema. De acordo com informações divulgadas pelo UOL, os advogados dos investigados alegam que a Polícia Federal não encontrou elementos que comprovem que Bruno Henrique ou seu irmão passaram informações privilegiadas sobre o cartão amarelo.
Eles argumentam que a aposta teria sido feita com base na alta probabilidade do atleta ser punido, já que ele estava “pendurado” com dois cartões e, se levasse o terceiro, ficaria suspenso para o próximo jogo.
Os investigados são Claudinei Mosquete Bassan, irmão de Henrique Mosquete do Nascimento e casado com Rafaela Cristina Bassan, além de Andryl Nascimento dos Reis, amigo de Claudinei.
A defesa deles, liderada pelo advogado Fábio Costa Rodrigues, sustenta que não há mensagens mostrando que Claudinei recebeu informações privilegiadas de Bruno Henrique ou seu irmão. Eles afirmam ainda que as apostas foram feitas apenas por análise estatística, considerando o risco de suspensão do jogador, e que não há contato direto entre Andryl e Bruno Henrique ou Juninho, o que fragilizaria as acusações.
RJ – RIO DE JANEIRO – 19/04/2025 – BRASILEIRO A 2025, VASCO X FLAMENGO – Bruno Henrique jogador do Flamengo lamenta durante partida contra o Vasco no estadio Maracana pelo campeonato Brasileiro A 2025. Foto: Jorge Rodrigues/AGIF
Oito apostas feitas
A Polícia Federal, por sua vez, encontrou oito apostas suspeitas – cinco vinculadas a Claudinei, Henrique e Rafaela, e três a Andryl – relacionadas ao cartão amarelo de Bruno Henrique na partida contra o Santos
Nos celulares apreendidos, foram identificadas conversas no WhatsApp em que Claudinei e Juninho discutiam a atuação do árbitro e demonstravam ansiedade para que o cartão fosse aplicado. Há ainda registros sobre o travamento das apostas pela Betano, casa de apostas que identificou movimentação suspeita e não liberou os ganhos.
O caso está agora com o Ministério Público do Distrito Federal, que deve analisar as provas e decidir se apresenta denúncia contra os investigados, recomenda novas diligências para buscar mais elementos ou arquiva o inquérito por insuficiência de provas. O Ministério Público do Distrito Federal e Território (MPDFT) também sugeriu o compartilhamento de informações com a Justiça Desportiva, o que pode levar a investigações por parte do STJD.”}]]
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