Crise envolvendo Luciano vira assunto e momento do jogador no São Paulo é avaliado: “não se ajudou”
Comentarista avaliou que atacante se prejudica com atitudes em campo, relembra tapa no banco
Liderança na Libertadores
A liderança do Grupo D da Libertadores agora é do São Paulo. Na noite desta quarta-feira, o Tricolor bateu o Libertad por 2 a 0 no estádio La Huerta, em Assunção, com gols de Lucas Ferreira e André Silva, e chegou aos sete pontos na competição, ultrapassando o time paraguaio, que tinha seis. O jogo ainda teve um pênalti desperdiçado pelo Libertad e um gol anulado de Luciano por impedimento.
Com o resultado, o São Paulo atingiu sua maior sequência invicta na história da Conmebol Libertadores. São 12 jogos sem derrota, somando sete vitórias e cinco empates desde o revés para o Talleres, em Córdoba, no dia 4 de abril. Desde então, o time cresceu, e Zubeldía segue invicto à frente do time na competição continental.
Crise envolvendo Luciano
Mas o bom momento do clube contrasta com o cenário individual de um dos jogadores mais emblemáticos do elenco. Luciano, camisa 10 do São Paulo, foi novamente reserva na partida e vive um momento de questionamentos sobre seu comportamento e espaço no time. Durante o Linha de Passe, da ESPN, Gian Oddi analisou a situação do atacante e apontou que o emocional tem sido um obstáculo para ele dentro de campo.
“Eu acho que existem jogadores que se consomem demais pela postura que eles têm dentro de campo. O Luciano tá entre eles. Você pode falar, o Hulk também é um cara que reclama muito, mas esse daí não se abala muito. O que ele entrega como jogador, ele pode ser chato de reclamação, mas ele entrega… O Luciano, a impressão que eu tenho é que ele acaba consumindo muito das forças dele durante o jogo de futebol, com reclamação, com atitudes que não são as melhores.”
Oddi também relembrou o episódio em que Luciano, após ser substituído, deu um tapa no banco de reservas, o que marcou o início de sua queda de protagonismo na equipe. O atacante demonstrou sua frustração ao ser substituído no jogo do São Paulo contra o Sport, no Morumbis, na rodada de estreia do Brasileirão, com tapas no banco de reservas.
“E vale lembrar, ele vai para o banco, né? Acho que o primeiro jogo que ele vai para o banco nesse momento em que as vagas eram mais ou menos fartas ainda, é o jogo contra o Talleres, que é logo depois dele dar o tapa, eu não me lembro qual foi o jogo anterior, mas que ele é substituído e acaba dando um soco ali no banco de reservas, né? Tem um comportamento que não é o comportamento ideal. Somado a isso, porque muita gente, muito torcedor de São Paulo reclamava: ‘O Zubeldia não tira o Luciano’.”
Ajuda psicológica
Segundo o comentarista, Zubeldía tentou segurar o jogador ao máximo, mas o próprio Luciano acabou se prejudicando. “O Zubeldia defendeu o Luciano até quando ele pôde, mas o Luciano, acho que ele não se ajudou. Agora quem sabe também esse novo momento, porque é um novo momento, e aí acho que ele precisa realmente de alguém que converse com ele, precisa de uma ajuda ali, não sei se da própria Comissão Técnica, de psicólogo, de quem quer que seja.”
“Isso é importante, porque o aspecto psicológico é um aspecto determinante para que um jogador tenha ou não sucesso, e acho que qualidade ele tem, então ele ainda pode ser muito útil para o São Paulo, mas hoje é compreensível, que ele não seja nem mesmo a primeira opção para sair do banco.”, completou.
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Liderança na Libertadores
A liderança do Grupo D da Libertadores agora é do São Paulo. Na noite desta quarta-feira, o Tricolor bateu o Libertad por 2 a 0 no estádio La Huerta, em Assunção, com gols de Lucas Ferreira e André Silva, e chegou aos sete pontos na competição, ultrapassando o time paraguaio, que tinha seis. O jogo ainda teve um pênalti desperdiçado pelo Libertad e um gol anulado de Luciano por impedimento.
Com o resultado, o São Paulo atingiu sua maior sequência invicta na história da Conmebol Libertadores. São 12 jogos sem derrota, somando sete vitórias e cinco empates desde o revés para o Talleres, em Córdoba, no dia 4 de abril. Desde então, o time cresceu, e Zubeldía segue invicto à frente do time na competição continental.
Crise envolvendo Luciano
Mas o bom momento do clube contrasta com o cenário individual de um dos jogadores mais emblemáticos do elenco. Luciano, camisa 10 do São Paulo, foi novamente reserva na partida e vive um momento de questionamentos sobre seu comportamento e espaço no time. Durante o Linha de Passe, da ESPN, Gian Oddi analisou a situação do atacante e apontou que o emocional tem sido um obstáculo para ele dentro de campo.
“Eu acho que existem jogadores que se consomem demais pela postura que eles têm dentro de campo. O Luciano tá entre eles. Você pode falar, o Hulk também é um cara que reclama muito, mas esse daí não se abala muito. O que ele entrega como jogador, ele pode ser chato de reclamação, mas ele entrega… O Luciano, a impressão que eu tenho é que ele acaba consumindo muito das forças dele durante o jogo de futebol, com reclamação, com atitudes que não são as melhores.”
Oddi também relembrou o episódio em que Luciano, após ser substituído, deu um tapa no banco de reservas, o que marcou o início de sua queda de protagonismo na equipe. O atacante demonstrou sua frustração ao ser substituído no jogo do São Paulo contra o Sport, no Morumbis, na rodada de estreia do Brasileirão, com tapas no banco de reservas.
“E vale lembrar, ele vai para o banco, né? Acho que o primeiro jogo que ele vai para o banco nesse momento em que as vagas eram mais ou menos fartas ainda, é o jogo contra o Talleres, que é logo depois dele dar o tapa, eu não me lembro qual foi o jogo anterior, mas que ele é substituído e acaba dando um soco ali no banco de reservas, né? Tem um comportamento que não é o comportamento ideal. Somado a isso, porque muita gente, muito torcedor de São Paulo reclamava: ‘O Zubeldia não tira o Luciano’.”
Ajuda psicológica
Segundo o comentarista, Zubeldía tentou segurar o jogador ao máximo, mas o próprio Luciano acabou se prejudicando. “O Zubeldia defendeu o Luciano até quando ele pôde, mas o Luciano, acho que ele não se ajudou. Agora quem sabe também esse novo momento, porque é um novo momento, e aí acho que ele precisa realmente de alguém que converse com ele, precisa de uma ajuda ali, não sei se da própria Comissão Técnica, de psicólogo, de quem quer que seja.”
“Isso é importante, porque o aspecto psicológico é um aspecto determinante para que um jogador tenha ou não sucesso, e acho que qualidade ele tem, então ele ainda pode ser muito útil para o São Paulo, mas hoje é compreensível, que ele não seja nem mesmo a primeira opção para sair do banco.”, completou.”}]]
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