Com Rosana Augusto, Brasileirão Feminino tem 5 técnicas mulheres; confira quem são elas
Flamengo, Palmeiras, Ferroviária, Sport e Grêmio são os times que tem mulheres a frente dos elencos femininas.
Ex jogadora da Seleção assume o Flamengo
O Flamengo anunciou nesta terça-feira (22) a contratação de Rosana Augusto como nova treinadora da equipe feminina. A ex-jogadora da Seleção Brasileira assume o comando do time pela primeira vez e se torna a primeira mulher a ocupar o cargo na história do projeto rubro-negro.
Rosana tem uma trajetória marcante no futebol. Começou a carreira no São Paulo aos 14 anos e foi convocada para a Seleção Brasileira com apenas 17. Atuou por clubes como Corinthians e Internacional, além de ter passagens destacadas no futebol europeu, defendendo equipes da Áustria, Noruega e França — incluindo Lyon e PSG. Conquistou títulos importantes como a Libertadores, o Mundial de Clubes e a Champions League.
A ex-atleta disputou quatro Copas do Mundo e quatro Olimpíadas. Após se aposentar dos gramados em 2018, iniciou a carreira como treinadora e ganhou destaque ao comandar a equipe da Ferroviária.
Cinco mulheres no comando da elite
Com a chegada de Rosana, o Brasileirão Feminino A1 passa a contar com cinco mulheres no comando técnico. Além da nova treinadora do Flamengo, estão à frente de suas equipes Camilla Orlando no Palmeiras, Jéssica de Lima na Ferroviária, Regiane Santos no Sport Clube e Thaissan Passos no Grêmio.
Destaque para a Ferroviária, que, sob o comando de Jéssica de Lima, faz uma campanha impressionante na competição. As Guerreiras Grenás estão invictas após seis jogos, com cinco vitórias e um empate. Com 16 pontos conquistados, a equipe lidera a tabela do Brasileirão Feminino A1 e se firma como uma das principais candidatas ao título.
O aumento de mulheres em cargos de liderança representa não apenas um avanço simbólico para o futebol feminino, mas também promove uma nova abordagem no comando das equipes, com propostas e metodologias construídas por ex-atletas e profissionais que vivenciaram o esporte dentro de campo e compreendem, com profundidade, as necessidades das jogadoras.
Representatividade em campo e à beira dele
O crescimento no número de técnicas no Brasileirão representa um avanço importante na busca por igualdade de oportunidades no futebol. Mais do que simbólica, a presença feminina no comando técnico contribui para a formação de atletas e a profissionalização das comissões.
Treinadoras como Rosana, Camilla, Jéssica, Thaissan e Regiane ampliam as referências dentro do esporte e mostram que é possível ocupar todos os espaços. A expectativa é que esse movimento continue ganhando força e inspire novas gerações de profissionais no futebol feminino brasileiro.
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Ex jogadora da Seleção assume o Flamengo
O Flamengo anunciou nesta terça-feira (22) a contratação de Rosana Augusto como nova treinadora da equipe feminina. A ex-jogadora da Seleção Brasileira assume o comando do time pela primeira vez e se torna a primeira mulher a ocupar o cargo na história do projeto rubro-negro.
Rosana tem uma trajetória marcante no futebol. Começou a carreira no São Paulo aos 14 anos e foi convocada para a Seleção Brasileira com apenas 17. Atuou por clubes como Corinthians e Internacional, além de ter passagens destacadas no futebol europeu, defendendo equipes da Áustria, Noruega e França — incluindo Lyon e PSG. Conquistou títulos importantes como a Libertadores, o Mundial de Clubes e a Champions League.
A ex-atleta disputou quatro Copas do Mundo e quatro Olimpíadas. Após se aposentar dos gramados em 2018, iniciou a carreira como treinadora e ganhou destaque ao comandar a equipe da Ferroviária.
Rosana Augusto Brasil 2008 – (Photo by Chung Sung-Jun/Getty Images)
Cinco mulheres no comando da elite
Com a chegada de Rosana, o Brasileirão Feminino A1 passa a contar com cinco mulheres no comando técnico. Além da nova treinadora do Flamengo, estão à frente de suas equipes Camilla Orlando no Palmeiras, Jéssica de Lima na Ferroviária, Regiane Santos no Sport Clube e Thaissan Passos no Grêmio.
Destaque para a Ferroviária, que, sob o comando de Jéssica de Lima, faz uma campanha impressionante na competição. As Guerreiras Grenás estão invictas após seis jogos, com cinco vitórias e um empate. Com 16 pontos conquistados, a equipe lidera a tabela do Brasileirão Feminino A1 e se firma como uma das principais candidatas ao título.
O aumento de mulheres em cargos de liderança representa não apenas um avanço simbólico para o futebol feminino, mas também promove uma nova abordagem no comando das equipes, com propostas e metodologias construídas por ex-atletas e profissionais que vivenciaram o esporte dentro de campo e compreendem, com profundidade, as necessidades das jogadoras.
Representatividade em campo e à beira dele
O crescimento no número de técnicas no Brasileirão representa um avanço importante na busca por igualdade de oportunidades no futebol. Mais do que simbólica, a presença feminina no comando técnico contribui para a formação de atletas e a profissionalização das comissões.
Treinadoras como Rosana, Camilla, Jéssica, Thaissan e Regiane ampliam as referências dentro do esporte e mostram que é possível ocupar todos os espaços. A expectativa é que esse movimento continue ganhando força e inspire novas gerações de profissionais no futebol feminino brasileiro.”}]] 
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