Com Cruzeiro pressionado, Alexandre Mattos faz pedido especial: “exigência minha”

A Raposa encara o Lanús sob forte pressão já que não vence há sete jogos e se afasta de objetivo traçado por Pedrinho BH

Fase delicada

O Cruzeiro se prepara para entrar em campo nesta quarta-feira (30), às 19h, pelo horário de Brasília, para encarara o Lanús, no Estádio Ciudad de Lanús – Néstor Díaz Pérez, na Argentina, em duelo válido pelo jogo de volta da semifinal da Sul-Americana. A equipe mineira chega pressionada para a partida.

Jogando dentro do Mineirão, a Raposa não conseguiu fazer o dever de casa e ficou apenas no 1 a 1, deixando a decisão em aberto para a Argentina. Esta pode ser a partida da temporada para a equipe mineira que vive um momento de pressão e incertezas.

O Cabuloso está há sete jogos sem vencer. Após seis meses da revenda do clube por Ronaldo Fenômeno ao empresário Pedro Lourenço, a empolgação inicial com o alto investimento em contratações e parecem ter sido substituídas por cobranças por resultados. Por isso, vencer o Lanús vai manter vivo o sonho de conquistar o título inédito da Sul-Americana e garantir uma vaga na próxima Libertadores.

No caso de uma eliminação, isso deve intensificar ainda mais as pressões sobre o técnico Fernando Diniz e a diretoria. Havia uma forte expectativa da torcida do Cruzeiro era de mudanças significativas e conquistas. A saída de Nicolás Larcamón, somada aos investimentos de R$ 180 milhões em reforços, indicava um novo patamar para o clube.

O objetivo do clube era competir por uma vaga direta na Libertadores, algo que parecia realista devido a boa campanha no primeiro turno do Brasileiro e a recuperação na fase de grupos da Sul-Americana, onde o time saiu dos três empates iniciais para terminar como líder do grupo. No entanto, nos últimos dois meses, o rendimento caiu de forma expressiva.

Processo interno

O Cruzeiro ampliou as opções no elenco com reforços importantes, mas caiu bastante de rendimento conquistando apenas três vitórias em 17 jogos. Situação que resultou na saída do técnico Fernando Seabra e a chegada de Fernando Diniz, que segue sem vencer no comando da Raposa. Essa instabilidade acendeu um sinal de alerta na diretoria e entre os torcedores.

Matheus Pereira jogador do Cruzeiro durante partida contra o Lanús no Mineirão pelo campeonato Copa Sul-Americana 2024. Foto: Fernando Moreno/AGIF

Com diversas mudanças estruturais no Cruzeiro desde a chegada de Pedro Lourenço, o objetivo da nova gestão é tornar o clube autossustentável, uma filosofia semelhante à de Ronaldo, porém, com um enfoque em evitar injeções adicionais de capital. Alexandre Mattos, CEO do Cabuloso pediu paciência para superar o momento de mudanças do clube.

“Peço para o torcedor entender um processo de reerguer o pensamento, tirar o que tava passando a equipe neste momento. Há cinco anos. Não vai ser em cinco meses que vamos transformar o clube. Não falta nenhum tipo de dedicação e amor para mudar clube. Isso é uma exigência minha. Se não for assim, vai sair. Só um dado: 80 pessoas deixaram, e a gente respeita todo. Pessoas saíram do clube. E se precisar sair todo mundo, vai sair”, disse Alexandre Mattos, em coletiva no último sábado, após a derrota para o Athletico.

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Fase delicada

O Cruzeiro se prepara para entrar em campo nesta quarta-feira (30), às 19h, pelo horário de Brasília, para encarara o Lanús, no Estádio Ciudad de Lanús – Néstor Díaz Pérez, na Argentina, em duelo válido pelo jogo de volta da semifinal da Sul-Americana. A equipe mineira chega pressionada para a partida.

Jogando dentro do Mineirão, a Raposa não conseguiu fazer o dever de casa e ficou apenas no 1 a 1, deixando a decisão em aberto para a Argentina. Esta pode ser a partida da temporada para a equipe mineira que vive um momento de pressão e incertezas.

O Cabuloso está há sete jogos sem vencer. Após seis meses da revenda do clube por Ronaldo Fenômeno ao empresário Pedro Lourenço, a empolgação inicial com o alto investimento em contratações e parecem ter sido substituídas por cobranças por resultados. Por isso, vencer o Lanús vai manter vivo o sonho de conquistar o título inédito da Sul-Americana e garantir uma vaga na próxima Libertadores.

No caso de uma eliminação, isso deve intensificar ainda mais as pressões sobre o técnico Fernando Diniz e a diretoria. Havia uma forte expectativa da torcida do Cruzeiro era de mudanças significativas e conquistas. A saída de Nicolás Larcamón, somada aos investimentos de R$ 180 milhões em reforços, indicava um novo patamar para o clube.

O objetivo do clube era competir por uma vaga direta na Libertadores, algo que parecia realista devido a boa campanha no primeiro turno do Brasileiro e a recuperação na fase de grupos da Sul-Americana, onde o time saiu dos três empates iniciais para terminar como líder do grupo. No entanto, nos últimos dois meses, o rendimento caiu de forma expressiva.

Processo interno

O Cruzeiro ampliou as opções no elenco com reforços importantes, mas caiu bastante de rendimento conquistando apenas três vitórias em 17 jogos. Situação que resultou na saída do técnico Fernando Seabra e a chegada de Fernando Diniz, que segue sem vencer no comando da Raposa. Essa instabilidade acendeu um sinal de alerta na diretoria e entre os torcedores.

Matheus Pereira jogador do Cruzeiro durante partida contra o Lanús no Mineirão pelo campeonato Copa Sul-Americana 2024. Foto: Fernando Moreno/AGIF

Com diversas mudanças estruturais no Cruzeiro desde a chegada de Pedro Lourenço, o objetivo da nova gestão é tornar o clube autossustentável, uma filosofia semelhante à de Ronaldo, porém, com um enfoque em evitar injeções adicionais de capital. Alexandre Mattos, CEO do Cabuloso pediu paciência para superar o momento de mudanças do clube.

“Peço para o torcedor entender um processo de reerguer o pensamento, tirar o que tava passando a equipe neste momento. Há cinco anos. Não vai ser em cinco meses que vamos transformar o clube. Não falta nenhum tipo de dedicação e amor para mudar clube. Isso é uma exigência minha. Se não for assim, vai sair. Só um dado: 80 pessoas deixaram, e a gente respeita todo. Pessoas saíram do clube. E se precisar sair todo mundo, vai sair”, disse Alexandre Mattos, em coletiva no último sábado, após a derrota para o Athletico.”}]]  

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