Ceni reclama e diz que “não tem desempenho para analisar”, após o Bahia vencer o Juazeirense

O êxito colocou o Bahia na liderança da competição. No entanto, a atuação dos jogadores não foi o destaque da noite

As mesmas polêmicas de sempre

Nesta noite de domingo (25), o Bahia enfrentou o Juazeirense em uma partida válida pela penúltima rodada do Campeonato Baiano. O resultado final foi favorável ao Bahia, que venceu por 2 a 1.

O êxito colocou o Bahia na liderança da competição. No entanto, a atuação dos jogadores não foi o destaque da noite. O foco do pós-jogo foi direcionado para outro aspecto muito polêmico no futebol.

O gramado do Estádio Adauto Moraes, em Juazeiro, foi o centro das atenções após o apito final. O estado do campo foi bastante criticado pelo técnico do Bahia, Rogério Ceni.

Segundo Ceni, as condições do gramado não permitiram uma avaliação técnica adequada da partida. Ele explicou que a escalação do time foi pensada considerando as limitações impostas pelo campo.

Sem análises

Além disso, o treinador fez a equipe mudar o estilo de jogo para evitar riscos durante a partida. Segundo ele, o time jogou de uma maneira mais semelhante ao estilo de 2023 do que ao de 2024.

Ceni destacou que a equipe optou por bolas longas, tentando aproveitar a segunda bola. Ele atribuiu essa estratégia às condições do gramado. O treinador também ressaltou que não houve muita construção de jogadas ou troca de passes, pois isso seria um risco considerando as condições do campo.

Ceni afirmou que, devido ao estado do campo, não é possível fazer uma análise de desempenho. Ele descreveu a partida como uma luta, e não um jogo técnico.

Ler mais: Ceni abre o jogo sobre carência na zaga do Bahia e desafio do City

“Não tem campo, então não tem desempenho para analisar. Aqui é praticamente uma luta. Não é jogo técnico. Até para fazer uma palestra para o jogo você tem que simplificar muito. Esse campo não oferece as mínimas condições de jogo. Enquanto a gente jogar em um campo com esse cuidado, fica difícil fazer análise sobre as partidas. Para mim o destaque foi a competitividade”, disse Ceni.

Ponto positivo

O treinador também mencionou que, enquanto o time jogar em um campo com essas condições, será difícil fazer análises sobre as partidas. Para ele, o destaque foi a competitividade da equipe.

Agora, o Bahia volta suas atenções para a Copa do Nordeste. O time tem um desafio a disputar nesta quarta-feira, quando visita o CRB, no Estádio Rei Pelé, em Maceió. Além disso, Ceni falou sobre a importância de aprender com as derrotas. Ele ressaltou que é necessário entender os motivos das derrotas para poder melhorar.

O técnico também defendeu a rotação do elenco como uma maneira de se manter competitivo, especialmente quando o time joga a cada 72 horas. Ceni finalizou dizendo que o time de hoje foi montado considerando a minutagem e o estilo de jogo. Ele mencionou que queria um time mais forte para a partida.

Em suas palavras finais, o técnico do Bahia reforçou a ideia de que as derrotas são dolorosas, mas trazem aprendizados importantes. Ele acredita que as experiências vividas em jogos anteriores, como o contra o Ríver, trouxeram lições valiosas para a partida de hoje.

O que dizem os torcedores

largou o doce

— BAHÊA É O MUNDO (@CsgoLoucos) February 26, 2024

[[{“value”:”O êxito colocou o Bahia na liderança da competição. No entanto, a atuação dos jogadores não foi o destaque da noite
As mesmas polêmicas de sempre

Nesta noite de domingo (25), o Bahia enfrentou o Juazeirense em uma partida válida pela penúltima rodada do Campeonato Baiano. O resultado final foi favorável ao Bahia, que venceu por 2 a 1.

O êxito colocou o Bahia na liderança da competição. No entanto, a atuação dos jogadores não foi o destaque da noite. O foco do pós-jogo foi direcionado para outro aspecto muito polêmico no futebol.

O gramado do Estádio Adauto Moraes, em Juazeiro, foi o centro das atenções após o apito final. O estado do campo foi bastante criticado pelo técnico do Bahia, Rogério Ceni.

Segundo Ceni, as condições do gramado não permitiram uma avaliação técnica adequada da partida. Ele explicou que a escalação do time foi pensada considerando as limitações impostas pelo campo.

Sem análises

Além disso, o treinador fez a equipe mudar o estilo de jogo para evitar riscos durante a partida. Segundo ele, o time jogou de uma maneira mais semelhante ao estilo de 2023 do que ao de 2024.

Ceni destacou que a equipe optou por bolas longas, tentando aproveitar a segunda bola. Ele atribuiu essa estratégia às condições do gramado. O treinador também ressaltou que não houve muita construção de jogadas ou troca de passes, pois isso seria um risco considerando as condições do campo.

Ceni afirmou que, devido ao estado do campo, não é possível fazer uma análise de desempenho. Ele descreveu a partida como uma luta, e não um jogo técnico.

Ler mais: Ceni abre o jogo sobre carência na zaga do Bahia e desafio do City

“Não tem campo, então não tem desempenho para analisar. Aqui é praticamente uma luta. Não é jogo técnico. Até para fazer uma palestra para o jogo você tem que simplificar muito. Esse campo não oferece as mínimas condições de jogo. Enquanto a gente jogar em um campo com esse cuidado, fica difícil fazer análise sobre as partidas. Para mim o destaque foi a competitividade”, disse Ceni.

Ponto positivo

O treinador também mencionou que, enquanto o time jogar em um campo com essas condições, será difícil fazer análises sobre as partidas. Para ele, o destaque foi a competitividade da equipe.

Agora, o Bahia volta suas atenções para a Copa do Nordeste. O time tem um desafio a disputar nesta quarta-feira, quando visita o CRB, no Estádio Rei Pelé, em Maceió. Além disso, Ceni falou sobre a importância de aprender com as derrotas. Ele ressaltou que é necessário entender os motivos das derrotas para poder melhorar.

O técnico também defendeu a rotação do elenco como uma maneira de se manter competitivo, especialmente quando o time joga a cada 72 horas. Ceni finalizou dizendo que o time de hoje foi montado considerando a minutagem e o estilo de jogo. Ele mencionou que queria um time mais forte para a partida.

Em suas palavras finais, o técnico do Bahia reforçou a ideia de que as derrotas são dolorosas, mas trazem aprendizados importantes. Ele acredita que as experiências vividas em jogos anteriores, como o contra o Ríver, trouxeram lições valiosas para a partida de hoje.

O que dizem os torcedores

largou o doce— BAHÊA É O MUNDO (@CsgoLoucos) February 26, 2024″}]]  

About Author

Deixe um comentário

Previous post TV Palmeiras: coletiva do Abel após vitória sobre o Mirassol
Next post Coudet elogia atuação do Inter e defende jogador que foi mal no Gre-Nal