Ceni explica ausência de Everton Ribeiro nos primeiros pênaltis em Caxias x Bahia

Esquadrão tem uma série de compromissos importantes ao longo da semana

Sufoco na Copa do Brasil

A noite da última terça (12), mexeu com os nervos e coração dos torcedores do Bahia. Isso porque a equipe Tricolor levou um susto ao empatar com Caxias por 2 a 2 no tempo regulamentar e ter que decidir a vaga na terceira fase da Copa do Brasil nos pênaltis (6 a 5).

O clube saiu atrás do placar após gol contra de Caio Alexandre e teve que correr atrás do prejuízo e reverter a situação com Cauly e Thaciano. Contudo, um fato acabou chamando a atenção de todos e foi esclarecido após o apito final.

Durante a coletiva, o técnico Rogério Ceni abordou o fato de Everton Ribeiro não ter sido um dos cinco primeiros batedores de pênaltis. O camisa 10 só esteve presente no momento das cobranças alternadas e obteve êxito.

“O Everton, ontem, nos treinos, de pênaltis não foi tão bem. E quando eu falei da lista com todos ele passou calado. Eu acho que ele não estava tão confortável para bater. Mas confesso que, analisando com calma, poderia ter colocado ele entre os cinco primeiros”, começou explicando.

Ausência de Everton Ribeiro justificada

“Em uma próxima oportunidade com certeza ele estará entre os cinco. O Yago bate bem, acho que é o primeiro que ele perde na carreira, de oito pênaltis. O Arias eu olhei muito, e ele tinha gols de pênalti. Bateu muito bem ontem, hoje infelizmente errou, faz parte. A classificação não é fácil para ninguém. Para o Vasco não foi, para o Cuiabá não foi, e outros já foram embora”, concluiu.

Já ao analisar o desempenho dos seus comandados o treinador se mostrou contente com a atuação dos atletas, mas frisou que faltou um maior controle para finalizar o jogo antes do empate do Caxias.

“Tirando aquele gol contra, eles tiveram uma única oportunidade de gol o jogo todo. Nós controlamos bem o jogo, fizemos gols. Se vocês analisarem cada gol são gols bonitos, construídos com toque de bola, como é característica de nosso time. Mas nós tivemos alguns bons contra-ataques para fazer o terceiro gol. E em um jogo de Copa do Brasil, se faz necessário fazer a vantagem de dois gols para matar o jogo. Eles tiveram méritos de defender o jogo todo e encontrar a chance de gol no final”, relatou.

Ainda em sua análise, Ceni ressaltou o bom desempenho dos meias do Bahia que foram eficientes nas criações das jogadas que fizeram a equipe dar a volta por cima no duelo.

“Mas eu destaco muito mais o lado positivo. O meio de campo foi muito bem, acho que cansamos um pouco no final. Eu tentei escalar um time mais alto, com Rezende e Everaldo, porque eu sabia da qualidade da bola aérea, sabia que eles tentariam e teriam as melhores oportunidades assim”, justificou.

Leia mais: Ceni não hesita e expõe prioridade do Bahia, em meio à bastidores agitados

Ceni aprovou o futebol apresentado durante os 90 minutos

“Cuesta iniciou a jogada do primeiro gol, Kanu iniciou a jogada do segundo. Passes decisivos. Acho que foi um bom jogo. O placar não reflete o que foi o jogo. E o sofrimento final acontece porque não tivemos calma para finalizar o jogo antes do segundo gol do Caxias”, pontuou.

Agora, o Esquadrão aguarda o seu próximo adversário na Copa do Brasil que será definido através de sorteio. Nesta etapa haverá a presença dos clubes que disputam a Libertadores e de outros que já haviam garantido classificação antecipada para a terceira fase. 

Antes disso acontecer, Ceni e companhia vão direcionar o foco em mais um duelo  decisivo pelo Campeonato Baiano, neste sábado (16), às 16h (horário de Brasília), contra o Jequié, pela partida de volta das semifinais. Lembrando que o Esquadrão triunfou no duelo de ida por 1 a 0).

Reação a ausência de Everton Ribeiro nas primeiras cobranças:

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Sufoco na Copa do Brasil

A noite da última terça (12), mexeu com os nervos e coração dos torcedores do Bahia. Isso porque a equipe Tricolor levou um susto ao empatar com Caxias por 2 a 2 no tempo regulamentar e ter que decidir a vaga na terceira fase da Copa do Brasil nos pênaltis (6 a 5).

O clube saiu atrás do placar após gol contra de Caio Alexandre e teve que correr atrás do prejuízo e reverter a situação com Cauly e Thaciano. Contudo, um fato acabou chamando a atenção de todos e foi esclarecido após o apito final.

Durante a coletiva, o técnico Rogério Ceni abordou o fato de Everton Ribeiro não ter sido um dos cinco primeiros batedores de pênaltis. O camisa 10 só esteve presente no momento das cobranças alternadas e obteve êxito.

“O Everton, ontem, nos treinos, de pênaltis não foi tão bem. E quando eu falei da lista com todos ele passou calado. Eu acho que ele não estava tão confortável para bater. Mas confesso que, analisando com calma, poderia ter colocado ele entre os cinco primeiros”, começou explicando.

Ausência de Everton Ribeiro justificada

“Em uma próxima oportunidade com certeza ele estará entre os cinco. O Yago bate bem, acho que é o primeiro que ele perde na carreira, de oito pênaltis. O Arias eu olhei muito, e ele tinha gols de pênalti. Bateu muito bem ontem, hoje infelizmente errou, faz parte. A classificação não é fácil para ninguém. Para o Vasco não foi, para o Cuiabá não foi, e outros já foram embora”, concluiu.

Já ao analisar o desempenho dos seus comandados o treinador se mostrou contente com a atuação dos atletas, mas frisou que faltou um maior controle para finalizar o jogo antes do empate do Caxias.

“Tirando aquele gol contra, eles tiveram uma única oportunidade de gol o jogo todo. Nós controlamos bem o jogo, fizemos gols. Se vocês analisarem cada gol são gols bonitos, construídos com toque de bola, como é característica de nosso time. Mas nós tivemos alguns bons contra-ataques para fazer o terceiro gol. E em um jogo de Copa do Brasil, se faz necessário fazer a vantagem de dois gols para matar o jogo. Eles tiveram méritos de defender o jogo todo e encontrar a chance de gol no final”, relatou.

Ainda em sua análise, Ceni ressaltou o bom desempenho dos meias do Bahia que foram eficientes nas criações das jogadas que fizeram a equipe dar a volta por cima no duelo.

“Mas eu destaco muito mais o lado positivo. O meio de campo foi muito bem, acho que cansamos um pouco no final. Eu tentei escalar um time mais alto, com Rezende e Everaldo, porque eu sabia da qualidade da bola aérea, sabia que eles tentariam e teriam as melhores oportunidades assim”, justificou.

Leia mais: Ceni não hesita e expõe prioridade do Bahia, em meio à bastidores agitados

Ceni aprovou o futebol apresentado durante os 90 minutos

“Cuesta iniciou a jogada do primeiro gol, Kanu iniciou a jogada do segundo. Passes decisivos. Acho que foi um bom jogo. O placar não reflete o que foi o jogo. E o sofrimento final acontece porque não tivemos calma para finalizar o jogo antes do segundo gol do Caxias”, pontuou.

Agora, o Esquadrão aguarda o seu próximo adversário na Copa do Brasil que será definido através de sorteio. Nesta etapa haverá a presença dos clubes que disputam a Libertadores e de outros que já haviam garantido classificação antecipada para a terceira fase. 

Antes disso acontecer, Ceni e companhia vão direcionar o foco em mais um duelo  decisivo pelo Campeonato Baiano, neste sábado (16), às 16h (horário de Brasília), contra o Jequié, pela partida de volta das semifinais. Lembrando que o Esquadrão triunfou no duelo de ida por 1 a 0).

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