Ceni aprova expulsão de Gregore e revela lesão em Arias: “Rosto machucado”
Bahia ficou a maior parte da partida com um jogador a mais, isso porque Gregore foi expulso ainda no primeiro tempo
Classificação garantida
O Bahia garantiu sua vaga nas quartas de final da Copa do Brasil. O Esquadrão venceu o Botafogo por 1 a 0, na noite desta quarta-feira (7), na Arena Fonte Nova, com gol marcado por Lucho Rodríguez, que assegurou a classificação do Tricolor após o empate no jogo de ida.
A partida foi marcada por um lance polêmico, a expulsão de Gregore, ainda no primeiro tempo. Durante entrevista coletiva após o confronto, o técnico Rogério Ceni avaliou o lance em questão e como isso influenciou o resultado final.
Polêmica na partida
O meia alvinegro foi expulso após atingir o rosto de Santiago Arias com a mão. Ceni deixou claro que, para ele, o VAR acertou ao recomendar a expulsão. “O menino (Arias) está com o rosto machucado, nota-se que houve realmente o contato. O que deu pra perceber no vídeo é que ele bateu com a mão no rosto do Arias na disputa de bola,” disse o treinador.
O lance gerou muita revolta por parte do Botafogo, mas Ceni reforçou que o braço do meia foi desnecessário na jogada, especialmente por não estar relacionado a uma disputa aérea. “Acho que a interpretação fica para o VAR. Acho que ele acertou o jogador do Bahia, é um braço desnecessário, longe da área de contato do jogo aéreo,” observou o técnico, defendendo a decisão da arbitragem.
Rogério Ceni também reconheceu que, em torneios de mata-mata, as interpretações sobre lances polêmicos podem variar conforme os interesses de cada equipe. “É completamente possível marcar a expulsão. Mas cada lado defende seus interesses, ainda mais sendo um torneio mata-mata, é normal que cada pessoa tenha uma interpretação diferente,” afirmou Ceni.
Além da análise sobre a expulsão, Ceni destacou a força do Botafogo e a boa performance tática do Bahia, que precisou adaptar sua estratégia ao longo do jogo. O treinador destacou a evolução no desempenho de sua equipe.
“A gente tende sempre a ver o jogo de trás para frente. Quando se ganha a gente acha coisas muito boas, mas quando perde aparecem as coisas ruins. Acho que o time fez uma partida melhor do que nos últimos jogos, mas ainda com defeitos e com falhas,” concluiu o técnico, destacando tanto os avanços quanto as áreas que ainda precisam de ajustes.
O que pensam os torcedores
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Classificação garantida
O Bahia garantiu sua vaga nas quartas de final da Copa do Brasil. O Esquadrão venceu o Botafogo por 1 a 0, na noite desta quarta-feira (7), na Arena Fonte Nova, com gol marcado por Lucho Rodríguez, que assegurou a classificação do Tricolor após o empate no jogo de ida.
A partida foi marcada por um lance polêmico, a expulsão de Gregore, ainda no primeiro tempo. Durante entrevista coletiva após o confronto, o técnico Rogério Ceni avaliou o lance em questão e como isso influenciou o resultado final.
Polêmica na partida
O meia alvinegro foi expulso após atingir o rosto de Santiago Arias com a mão. Ceni deixou claro que, para ele, o VAR acertou ao recomendar a expulsão. “O menino (Arias) está com o rosto machucado, nota-se que houve realmente o contato. O que deu pra perceber no vídeo é que ele bateu com a mão no rosto do Arias na disputa de bola,” disse o treinador.
O lance gerou muita revolta por parte do Botafogo, mas Ceni reforçou que o braço do meia foi desnecessário na jogada, especialmente por não estar relacionado a uma disputa aérea. “Acho que a interpretação fica para o VAR. Acho que ele acertou o jogador do Bahia, é um braço desnecessário, longe da área de contato do jogo aéreo,” observou o técnico, defendendo a decisão da arbitragem.
Rogério Ceni também reconheceu que, em torneios de mata-mata, as interpretações sobre lances polêmicos podem variar conforme os interesses de cada equipe. “É completamente possível marcar a expulsão. Mas cada lado defende seus interesses, ainda mais sendo um torneio mata-mata, é normal que cada pessoa tenha uma interpretação diferente,” afirmou Ceni.
Além da análise sobre a expulsão, Ceni destacou a força do Botafogo e a boa performance tática do Bahia, que precisou adaptar sua estratégia ao longo do jogo. O treinador destacou a evolução no desempenho de sua equipe.
“A gente tende sempre a ver o jogo de trás para frente. Quando se ganha a gente acha coisas muito boas, mas quando perde aparecem as coisas ruins. Acho que o time fez uma partida melhor do que nos últimos jogos, mas ainda com defeitos e com falhas,” concluiu o técnico, destacando tanto os avanços quanto as áreas que ainda precisam de ajustes.
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