Ceni abre o jogo sobre carência na zaga do Bahia e desafio do City

Rogerio Ceni ainda falou sobre a necessidade de improvisar no setor enquanto aguarda a chegada de reforço

Bahia lida com carência no setor defensivo

O Bahia venceu de goleada o Moto Club e avançou para a próxima fase da Copa do Brasil. O Esquadrão superou o adversário por 4 a 0, no estádio Nhozinho Santos.

Apesar do importante triunfo que indicou a recuperação da equipe após derrota no clássico, a equipe vem sofrendo críticas.

A torcida tem ficado insatisfeita com o setor defensivo. Rogério Ceni perdeu os dois principais jogadores da lateral-esquerda e mesmo com a chegada de Caio Roque, setor ainda é carente.

Vale destacar que o Bahia com o Grupo City acertou a contratação de Iago Borduchi, mas o novo reforço só chegará a Fonte Nova em julho.

Rogério Ceni admite carência

Rogério Ceni admitiu lacuna no setor e a necessidade de improvisar algumas vezes com Rezende. Enquanto Iago Borduchi não chega, o treinador reconheceu que usar o volante é uma alternativa.

“Acho que o ideal é usar ele (Rezende) na posição de origem, centralizado como primeiro volante. Tem o Caio (Alexandre) nessa função também, Yago que pode jogar. Na lateral esquerda a gente tem uma lacuna, que é uma posição que vai chegar no meio do ano. Então por agora a gente pode usar ele lá”.
Ceni também destacou que apesar da carência, ele tem algumas opções dentro do elenco para utilizar, entre eles Luciano Juba, Ryan e Cicinho.

“Temos o Juba, que eu acho que vem melhorando, o Ryan que está machucado e deve ficar um bom tempo fora, e eu tenho testado o Cicinho. Devo usar também o Cicinho um pouco por ali, ele já jogou assim lá fora”.

Mercado complicado

O treinador ainda destacou a necessidade do trabalho em equipe para suprir a carência. “E vamos ter que trocar durante o jogo. Temos que ter um sentimento de equipe, que todos se sintam úteis. Quem não se sente útil começa a desanimar. Estamos tentando equilibrar com o departamento de fisiologia”.

Ceni explicou que mesmo tendo o Grupo City no comando das negociações, o mercado não é tão simples e que precisa garantir os triunfos, independente do sucesso em garantir reforços.

“A grande verdade é que você tem que ganhar sempre. E as pessoas, pelo nome do Grupo City, acham que você pode comprar quem você quer, e na hora que você quer. Mas não funciona dessa maneira.”.

“Em alguns casos investimos, em outras temos que buscar soluções mais baratas. Vamos tentar fazer times que tinham força física, para quando apertar eles possam aguentar os jogos mais importantes”.

O Bahia volta a campo neste domingo (25), para enfrentar a Juazeirense, no Estádio Adauto Moraes, pela oitava rodada do Campeonato Baiano.

O que pensam os torcedores

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Bahia lida com carência no setor defensivo

O Bahia venceu de goleada o Moto Club e avançou para a próxima fase da Copa do Brasil. O Esquadrão superou o adversário por 4 a 0, no estádio Nhozinho Santos.

Apesar do importante triunfo que indicou a recuperação da equipe após derrota no clássico, a equipe vem sofrendo críticas.

A torcida tem ficado insatisfeita com o setor defensivo. Rogério Ceni perdeu os dois principais jogadores da lateral-esquerda e mesmo com a chegada de Caio Roque, setor ainda é carente.

Vale destacar que o Bahia com o Grupo City acertou a contratação de Iago Borduchi, mas o novo reforço só chegará a Fonte Nova em julho.

Rogério Ceni admite carência

Rogério Ceni admitiu lacuna no setor e a necessidade de improvisar algumas vezes com Rezende. Enquanto Iago Borduchi não chega, o treinador reconheceu que usar o volante é uma alternativa.

“Acho que o ideal é usar ele (Rezende) na posição de origem, centralizado como primeiro volante. Tem o Caio (Alexandre) nessa função também, Yago que pode jogar. Na lateral esquerda a gente tem uma lacuna, que é uma posição que vai chegar no meio do ano. Então por agora a gente pode usar ele lá”.Ceni também destacou que apesar da carência, ele tem algumas opções dentro do elenco para utilizar, entre eles Luciano Juba, Ryan e Cicinho.

“Temos o Juba, que eu acho que vem melhorando, o Ryan que está machucado e deve ficar um bom tempo fora, e eu tenho testado o Cicinho. Devo usar também o Cicinho um pouco por ali, ele já jogou assim lá fora”.

Mercado complicado

O treinador ainda destacou a necessidade do trabalho em equipe para suprir a carência. “E vamos ter que trocar durante o jogo. Temos que ter um sentimento de equipe, que todos se sintam úteis. Quem não se sente útil começa a desanimar. Estamos tentando equilibrar com o departamento de fisiologia”.

Ceni explicou que mesmo tendo o Grupo City no comando das negociações, o mercado não é tão simples e que precisa garantir os triunfos, independente do sucesso em garantir reforços.

“A grande verdade é que você tem que ganhar sempre. E as pessoas, pelo nome do Grupo City, acham que você pode comprar quem você quer, e na hora que você quer. Mas não funciona dessa maneira.”.

“Em alguns casos investimos, em outras temos que buscar soluções mais baratas. Vamos tentar fazer times que tinham força física, para quando apertar eles possam aguentar os jogos mais importantes”.

O Bahia volta a campo neste domingo (25), para enfrentar a Juazeirense, no Estádio Adauto Moraes, pela oitava rodada do Campeonato Baiano.

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