Casares abre o jogo sobre déficit do São Paulo e revela estratégia: “Apostamos em…”

A situação financeira do clube tem sido abordada de forma cautelosa e 2025 tem uma proibição por parte da diretoria

Nova aposta para 2025

O São Paulo já deu iniciou ao planejamento para próxima temporada e apesar de buscar manter a mesma base para o ano que vem, a diretoria se prepara para realizar alguns ajustes no elenco, e a venda de jogadores se tornou uma medida estratégica.

Com o objetivo de equilibrar as contas e reduzir a folha salarial, o clube trabalha, inclusive, com a possibilidade de negociar alguns de seus jogadores. Um dos nomes que devem deixar o clube é Giuliano Galoppo, a diretoria já se mostra aberta a negociar o meia argentino, caso surjam ofertas vantajosas para o clube.

O presidente do São Paulo tem buscado cautela ao abordar a questão financeira do clube que busca diminuir o déficit que supera os R$ 800 milhões. Diante disso, o clube vai precisar adotar uma postura menos agressiva no mercado e buscar um elenco mais modesto para a próxima temporada.
“Neste ano, nós vamos ter um grande déficit. Tudo que foi planejado, mesmo, porque nós não vendemos ninguém… apostamos muito naquelas conquistas importantes, que foram a Copa do Brasil e a Supercopa… antes, o Paulistão… e, agora, nós vamos observar a prioridade de um equilíbrio financeiro, mas trazendo jogadores com perfil competitivo”, disse Casares.

Proibido aumentar as dívidas

A partir de 2025, o São Paulo terá restrições significativas para aumentar suas dívidas. Isso será possível graças à aprovação do “Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios São Paulo Futebol Clube”, que tem como objetivo organizar as finanças do clube e reduzir os débitos acumulados.

Entre as medidas previstas, o fundo estipula um limite para investimentos no futebol: o valor disponibilizado será o menor entre R$ 350 milhões ou 50% da receita bruta registrada no ano anterior. Diante desse cenário, o clube precisará priorizar a venda de jogadores e adotar uma política mais cautelosa na contratação de reforços, optando por empréstimos ou pagamentos parcelados.

“Temos um limite cifrado no orçamento. Mas isso não vai paralisar a questão do futebol, que tem chegadas e partidas. Três ou quatro podem sair, e outros chegarem. Você pode contratar por empréstimo, pagando depois o clube se o jogador performar. Ou você parcela. Há instrumentos que não oprimem o orçamento”, explicou Julio Casares.

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Nova aposta para 2025

O São Paulo já deu iniciou ao planejamento para próxima temporada e apesar de buscar manter a mesma base para o ano que vem, a diretoria se prepara para realizar alguns ajustes no elenco, e a venda de jogadores se tornou uma medida estratégica.

Com o objetivo de equilibrar as contas e reduzir a folha salarial, o clube trabalha, inclusive, com a possibilidade de negociar alguns de seus jogadores. Um dos nomes que devem deixar o clube é Giuliano Galoppo, a diretoria já se mostra aberta a negociar o meia argentino, caso surjam ofertas vantajosas para o clube.

O presidente do São Paulo tem buscado cautela ao abordar a questão financeira do clube que busca diminuir o déficit que supera os R$ 800 milhões. Diante disso, o clube vai precisar adotar uma postura menos agressiva no mercado e buscar um elenco mais modesto para a próxima temporada.“Neste ano, nós vamos ter um grande déficit. Tudo que foi planejado, mesmo, porque nós não vendemos ninguém… apostamos muito naquelas conquistas importantes, que foram a Copa do Brasil e a Supercopa… antes, o Paulistão… e, agora, nós vamos observar a prioridade de um equilíbrio financeiro, mas trazendo jogadores com perfil competitivo”, disse Casares.

Proibido aumentar as dívidas

A partir de 2025, o São Paulo terá restrições significativas para aumentar suas dívidas. Isso será possível graças à aprovação do “Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios São Paulo Futebol Clube”, que tem como objetivo organizar as finanças do clube e reduzir os débitos acumulados.

Entre as medidas previstas, o fundo estipula um limite para investimentos no futebol: o valor disponibilizado será o menor entre R$ 350 milhões ou 50% da receita bruta registrada no ano anterior. Diante desse cenário, o clube precisará priorizar a venda de jogadores e adotar uma política mais cautelosa na contratação de reforços, optando por empréstimos ou pagamentos parcelados.

“Temos um limite cifrado no orçamento. Mas isso não vai paralisar a questão do futebol, que tem chegadas e partidas. Três ou quatro podem sair, e outros chegarem. Você pode contratar por empréstimo, pagando depois o clube se o jogador performar. Ou você parcela. Há instrumentos que não oprimem o orçamento”, explicou Julio Casares.”}]]  

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