Carta assinada por Thairo Arruda revela que Botafogo emprestou mais de R$ 770 milhões ao Lyon
Em meio a turbulências nos bastidores, Botafogo revela empréstimos milionários ao Lyon e pressiona por ressarcimento imediato.
Impasse bilionário entre Botafogo e Lyon
O ambiente nos bastidores do Botafogo está longe de ser tranquilo. Enquanto o clube tenta manter o foco dentro de campo, fora dele a crise se intensifica. Em meio às polêmicas que envolvem a administração de John Textor, veio à tona uma informação surpreendente: desde 2023, o clube carioca já teria repassado cerca de R$ 771 milhões ao Lyon, tradicional equipe francesa que também integra o grupo Eagle Football.
A revelação surgiu por meio de uma carta oficial, assinada pelo CEO Thairo Arruda e enviada ao Lyon em junho deste ano. No documento, o Botafogo detalha que os repasses somam aproximadamente 122 milhões de euros. O montante, segundo apuração do portal “GE”, inclui diferentes fontes de recursos, como premiações recebidas pelo próprio clube brasileiro, empréstimos junto ao Banco Macquarie e adiantamentos relacionados à venda de jogadores.
Repasses milionários e cobranças internacionais
Além dos valores já emprestados, o Botafogo também está cobrando outros R$ 410 milhões referentes a duas transferências internacionais. A primeira envolve o meia Thiago Almada, em uma operação avaliada em mais de 27 milhões de euros. A segunda diz respeito à negociação do atacante Igor Jesus, que rendeu cerca de 43 milhões de dólares. O clube espera o ressarcimento dessas cifras dentro de um prazo estipulado de 30 dias.
O Lyon, por sua vez, contesta parte considerável das cobranças. De acordo com o posicionamento dos franceses, a dívida não ultrapassaria os 20 milhões de euros, o equivalente a aproximadamente R$ 127 milhões. A diretoria do clube europeu alega que os encargos financeiros mencionados pelo Botafogo foram assumidos em nome da SAF brasileira e, portanto, não são de sua responsabilidade direta.
Crise estrutural no grupo Eagle Football
O embate entre os dois clubes evidencia problemas mais profundos na estrutura da Eagle Football, conglomerado liderado por John Textor. O Botafogo ainda afirma manter um saldo positivo de 45 milhões de euros junto ao Lyon, o que demonstra o grau de entrelaçamento financeiro entre as partes. Esse tipo de vínculo levanta questionamentos sobre a autonomia de cada clube dentro do grupo.
A situação atual revela uma tensão crescente entre as diretorias e ameaça a estabilidade da relação que deveria ser estratégica. Em vez disso, o que se vê é uma disputa envolvendo cifras bilionárias, contratos complexos e divergências jurídicas. O Botafogo, inclusive, tem buscado respaldo para garantir que suas obrigações não ultrapassem os limites estabelecidos.
No fim das contas, enquanto o Lyon se posiciona de forma defensiva e contesta a dívida total, o Botafogo intensifica a pressão em busca de explicações e reembolsos. O episódio amplia a sensação de desorganização nos bastidores e reforça a necessidade de maior transparência na gestão compartilhada entre os clubes do grupo.
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Impasse bilionário entre Botafogo e Lyon
O ambiente nos bastidores do Botafogo está longe de ser tranquilo. Enquanto o clube tenta manter o foco dentro de campo, fora dele a crise se intensifica. Em meio às polêmicas que envolvem a administração de John Textor, veio à tona uma informação surpreendente: desde 2023, o clube carioca já teria repassado cerca de R$ 771 milhões ao Lyon, tradicional equipe francesa que também integra o grupo Eagle Football.
A revelação surgiu por meio de uma carta oficial, assinada pelo CEO Thairo Arruda e enviada ao Lyon em junho deste ano. No documento, o Botafogo detalha que os repasses somam aproximadamente 122 milhões de euros. O montante, segundo apuração do portal “GE”, inclui diferentes fontes de recursos, como premiações recebidas pelo próprio clube brasileiro, empréstimos junto ao Banco Macquarie e adiantamentos relacionados à venda de jogadores.
Repasses milionários e cobranças internacionais
Além dos valores já emprestados, o Botafogo também está cobrando outros R$ 410 milhões referentes a duas transferências internacionais. A primeira envolve o meia Thiago Almada, em uma operação avaliada em mais de 27 milhões de euros. A segunda diz respeito à negociação do atacante Igor Jesus, que rendeu cerca de 43 milhões de dólares. O clube espera o ressarcimento dessas cifras dentro de um prazo estipulado de 30 dias.
O Lyon, por sua vez, contesta parte considerável das cobranças. De acordo com o posicionamento dos franceses, a dívida não ultrapassaria os 20 milhões de euros, o equivalente a aproximadamente R$ 127 milhões. A diretoria do clube europeu alega que os encargos financeiros mencionados pelo Botafogo foram assumidos em nome da SAF brasileira e, portanto, não são de sua responsabilidade direta.
Crise estrutural no grupo Eagle Football
O embate entre os dois clubes evidencia problemas mais profundos na estrutura da Eagle Football, conglomerado liderado por John Textor. O Botafogo ainda afirma manter um saldo positivo de 45 milhões de euros junto ao Lyon, o que demonstra o grau de entrelaçamento financeiro entre as partes. Esse tipo de vínculo levanta questionamentos sobre a autonomia de cada clube dentro do grupo.
A situação atual revela uma tensão crescente entre as diretorias e ameaça a estabilidade da relação que deveria ser estratégica. Em vez disso, o que se vê é uma disputa envolvendo cifras bilionárias, contratos complexos e divergências jurídicas. O Botafogo, inclusive, tem buscado respaldo para garantir que suas obrigações não ultrapassem os limites estabelecidos.
No fim das contas, enquanto o Lyon se posiciona de forma defensiva e contesta a dívida total, o Botafogo intensifica a pressão em busca de explicações e reembolsos. O episódio amplia a sensação de desorganização nos bastidores e reforça a necessidade de maior transparência na gestão compartilhada entre os clubes do grupo.”}]]
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