Carlos Palacios surpreende e dispara polêmica passagem pelo Internacional: “Inútil”
Palacios teve passagem apagada pelo Internacional e não marcou nenhum gols quando vestiu manto colorado
Buscando saltar na tabela
O Internacional se prepara para entrar em campo neste sábado (05), às 19h, pelo horário de Brasília, para encarar o Corinthians, na Neo Química Arena, em duelo válido pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. A equipe ocupa atualmente a sétima colocação com 45 pontos.
O Colorado tem a mesma soma que o Bahia, primeira equipe no G-6 e dois pontos a menos que o São Paulo que é o quinto colocado, sendo assim uma vitória pode representar um salto importante na tabela.
Enquanto está focado em disparar no Campeonato Brasileiro, uma antiga aposta do passado deu fortes declarações sobre a experiência que viveu no Beira-Rio, trata-se de Carlos Palacios que defendeu o Inter entre 2021 e 2022.
Fortes revelações
O ponta esquerda de 24 anos está atualmente no Colo Colo, chegou ao Internacional no inicio de 2021, após ter se destacado no Unión Española, do Chile. Na ocasião o Clube do Povo investiu 3 milhões de dólares na chegada do jogador.
Apesar da expectativa, Palacios só atuou em 35 partidas pelo Colorado e não marcou nenhum gol. Em entrevista ao podcast Sin Retoque, o atacante contou que teve dificuldades para se adaptar ao clube gaúcho e que se sentiu ‘inútil’ no Inter.
“Foi um passo gigante, uma mudança radical e significativa em todos os sentidos. No começo, tinham que traduzir tudo, não entendia nada. Me sentia inútil. Explicavam as atividades de treino e eu não entendia nada.”, contou.
O jogador ainda revelou que não sentia tanto interesse nos treinamentos. “ Não queria treinar tanto, porque a cabeça não deixava. Me sentia cansado e estava sozinho. Houve a soma de várias circunstâncias que foram ocorrendo, que foram me matando e depois não fui 100% profissional também”, iniciou o chileno, que ainda destacou a pressão da torcida.
Além disso, Carlos Palacios destacou que sentiu a pressão da torcida colorada. “No Chile eu jogava pelo Unión, que sempre põe três ou quatro mil pessoas no estádio. No Brasil, enchiam os estádios. A pressão era gigantesca. Sabia que tinha que ganhar todos os jogos. Era algo que eu não tinha vivido ainda”, finalizou.
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Buscando saltar na tabela
O Internacional se prepara para entrar em campo neste sábado (05), às 19h, pelo horário de Brasília, para encarar o Corinthians, na Neo Química Arena, em duelo válido pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. A equipe ocupa atualmente a sétima colocação com 45 pontos.
O Colorado tem a mesma soma que o Bahia, primeira equipe no G-6 e dois pontos a menos que o São Paulo que é o quinto colocado, sendo assim uma vitória pode representar um salto importante na tabela.
Enquanto está focado em disparar no Campeonato Brasileiro, uma antiga aposta do passado deu fortes declarações sobre a experiência que viveu no Beira-Rio, trata-se de Carlos Palacios que defendeu o Inter entre 2021 e 2022.
Fortes revelações
O ponta esquerda de 24 anos está atualmente no Colo Colo, chegou ao Internacional no inicio de 2021, após ter se destacado no Unión Española, do Chile. Na ocasião o Clube do Povo investiu 3 milhões de dólares na chegada do jogador.
Apesar da expectativa, Palacios só atuou em 35 partidas pelo Colorado e não marcou nenhum gol. Em entrevista ao podcast Sin Retoque, o atacante contou que teve dificuldades para se adaptar ao clube gaúcho e que se sentiu ‘inútil’ no Inter.
“Foi um passo gigante, uma mudança radical e significativa em todos os sentidos. No começo, tinham que traduzir tudo, não entendia nada. Me sentia inútil. Explicavam as atividades de treino e eu não entendia nada.”, contou.
O jogador ainda revelou que não sentia tanto interesse nos treinamentos. “ Não queria treinar tanto, porque a cabeça não deixava. Me sentia cansado e estava sozinho. Houve a soma de várias circunstâncias que foram ocorrendo, que foram me matando e depois não fui 100% profissional também”, iniciou o chileno, que ainda destacou a pressão da torcida.
Além disso, Carlos Palacios destacou que sentiu a pressão da torcida colorada. “No Chile eu jogava pelo Unión, que sempre põe três ou quatro mil pessoas no estádio. No Brasil, enchiam os estádios. A pressão era gigantesca. Sabia que tinha que ganhar todos os jogos. Era algo que eu não tinha vivido ainda”, finalizou.”}]]