Caíque, goleiro do Grêmio, compartilha experiência no resgate às vítimas no Rio Grande do Sul

Depois de lidar com os impactos das enchentes que assolaram o RS, o Grêmio volta às atividades no campo, desta vez em São Paulo

De volta aos treinos

Após enfrentar as devastadoras consequências das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, o Grêmio retoma suas atividades no campo em São Paulo, mas as memórias dos momentos difíceis vividos permanecem frescas na mente dos jogadores.

Nesse cenário desafiador, o goleiro Caíque emerge como uma figura central, não apenas por suas habilidades dentro de campo, mas também por seu compromisso humanitário e solidariedade exemplar durante os resgates às vítimas das enchentes.

O relato do goleiro

Em uma entrevista concedida ao canal do clube, o arqueiro compartilha detalhes emocionantes de sua experiência nos resgates, descrevendo os desafios e as dificuldades enfrentadas enquanto se dedicava incansavelmente a ajudar aqueles que perderam suas casas e foram afetados pelas inundações.

Para o goleiro, a tragédia não foi apenas uma questão de assistência como atleta, mas sim uma missão humanitária que o levou a estar na “linha de frente” das operações de resgate, muitas vezes sacrificando seu próprio conforto e descanso para ajudar os outros.

“Foram três dias muito intensos, muitas cenas doloridas. Para mim, principalmente, vendo o sofrimento daquele povo, crianças chorando, idosos, pessoas que tiveram um sonho acabado. Pegamos um senhor que foi contando que tinha acabado de reformar a casa dele. Quando fomos com ele pegar os documentos, entrou em desespero, porque viu a casa daquele jeito, para mim machucou muito”, disse.

Nascido em Salvador, Bahia, Caíque encontrou no Rio Grande do Sul não apenas um novo lar profissional, mas também uma comunidade à qual ele se sente profundamente conectado.

Seu compromisso e empatia com o povo gaúcho se destacam não apenas como um gesto de solidariedade, mas também como um exemplo inspirador de como os atletas podem usar sua plataforma para fazer a diferença e impactar positivamente a vida das pessoas.

O que dizem os torcedores

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De volta aos treinos

Após enfrentar as devastadoras consequências das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, o Grêmio retoma suas atividades no campo em São Paulo, mas as memórias dos momentos difíceis vividos permanecem frescas na mente dos jogadores.

Nesse cenário desafiador, o goleiro Caíque emerge como uma figura central, não apenas por suas habilidades dentro de campo, mas também por seu compromisso humanitário e solidariedade exemplar durante os resgates às vítimas das enchentes.

O relato do goleiro

Em uma entrevista concedida ao canal do clube, o arqueiro compartilha detalhes emocionantes de sua experiência nos resgates, descrevendo os desafios e as dificuldades enfrentadas enquanto se dedicava incansavelmente a ajudar aqueles que perderam suas casas e foram afetados pelas inundações.

Para o goleiro, a tragédia não foi apenas uma questão de assistência como atleta, mas sim uma missão humanitária que o levou a estar na “linha de frente” das operações de resgate, muitas vezes sacrificando seu próprio conforto e descanso para ajudar os outros.

“Foram três dias muito intensos, muitas cenas doloridas. Para mim, principalmente, vendo o sofrimento daquele povo, crianças chorando, idosos, pessoas que tiveram um sonho acabado. Pegamos um senhor que foi contando que tinha acabado de reformar a casa dele. Quando fomos com ele pegar os documentos, entrou em desespero, porque viu a casa daquele jeito, para mim machucou muito”, disse.

Nascido em Salvador, Bahia, Caíque encontrou no Rio Grande do Sul não apenas um novo lar profissional, mas também uma comunidade à qual ele se sente profundamente conectado.

Seu compromisso e empatia com o povo gaúcho se destacam não apenas como um gesto de solidariedade, mas também como um exemplo inspirador de como os atletas podem usar sua plataforma para fazer a diferença e impactar positivamente a vida das pessoas.

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