Bruno Tabata esclarece conversa com Roger Machado e diz onde prefere atuar no Internacional: “Me sinto melhor”

O Internacional vão vive uma boa temporada, tendo desempenhos negativos. Ainda assim, uma declaração de Bruno Tabata virou assunto

Inter em má fase

O Internacional não vive boa fase na temporada e acumula resultados abaixo do esperado, além de atuações inconsistentes. No domingo (3), o Colorado foi derrotado pelo São Paulo por 2 a 1, no Beira-Rio, pela 18ª rodada do Brasileirão Série A, e segue pressionado por uma reação.

Apesar do momento instável, um dos assuntos que vem ganhando espaço nos bastidores envolve o meio-campista Bruno Tabata. O jogador negou que tenha expressado qualquer desejo de ser apenas reserva de Alan Patrick, e esclareceu a conversa que teve com o técnico Roger Machado sobre seu posicionamento em campo.

Explicou a situação

Após a partida contra o Tricolor paulista, Tabata explicou que seu estilo de jogo é compatível com o de Alan Patrick e lembrou que em 2024 os dois atuaram juntos em um momento positivo do time. Segundo ele, a equipe viveu seu melhor momento naquele período com sua atuação pela direita.

“Eu e o Alan Patrick somos compatíveis porque no ano passado, em uma equipe que ficou 16 jogos sem perder, eu participei dela e nós jogamos juntos. Então não podemos falar que não (somos compatíveis)”, afirmou o meia.

“Eu sempre fui um meia. Neste ano, nós estamos jogando muito mais com dois pontas do que com um meia-ponta. E, por não estar jogando, comentei essa situação com ele, que eu queria voltar a atuar como um meia-ponta ou como um meia, que é a minha posição”, disse.

Preferencia por posição

O jogador reforçou que não tem problema em atuar pelo lado, desde que com um perfil semelhante ao de 2024, jogando por dentro. Caso contrário, prefere ser uma opção mais central, como alternativa ao próprio Alan Patrick.

“Eu não falei com o Roger que não vou jogar nesta posição (meia pelo lado). Não foi isso. A nossa conversa foi só uma questão de alinhamento, porque neste ano nós sempre jogamos com Wesley, Carbonero, Vitinho, que são jogadores diferentes de mim. Eu me sinto muito melhor jogando por dentro. O Roger sabe disso e eu já demonstrei isso aqui no Inter”, completou.

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Inter em má fase

O Internacional não vive boa fase na temporada e acumula resultados abaixo do esperado, além de atuações inconsistentes. No domingo (3), o Colorado foi derrotado pelo São Paulo por 2 a 1, no Beira-Rio, pela 18ª rodada do Brasileirão Série A, e segue pressionado por uma reação.

Apesar do momento instável, um dos assuntos que vem ganhando espaço nos bastidores envolve o meio-campista Bruno Tabata. O jogador negou que tenha expressado qualquer desejo de ser apenas reserva de Alan Patrick, e esclareceu a conversa que teve com o técnico Roger Machado sobre seu posicionamento em campo.

Explicou a situação

Após a partida contra o Tricolor paulista, Tabata explicou que seu estilo de jogo é compatível com o de Alan Patrick e lembrou que em 2024 os dois atuaram juntos em um momento positivo do time. Segundo ele, a equipe viveu seu melhor momento naquele período com sua atuação pela direita.

“Eu e o Alan Patrick somos compatíveis porque no ano passado, em uma equipe que ficou 16 jogos sem perder, eu participei dela e nós jogamos juntos. Então não podemos falar que não (somos compatíveis)”, afirmou o meia.

“Eu sempre fui um meia. Neste ano, nós estamos jogando muito mais com dois pontas do que com um meia-ponta. E, por não estar jogando, comentei essa situação com ele, que eu queria voltar a atuar como um meia-ponta ou como um meia, que é a minha posição”, disse.

RS – PORTO ALEGRE – 03/08/2025 – BRASILEIRO A 2025, INTERNACIONAL X SAO PAULO – Bruno Tabata jogador do Internacional comemora seu gol durante partida contra o Sao Paulo no estadio Arena do Gremio pelo campeonato Brasileiro A 2025. Foto: Maxi Franzoi/AGIF

Preferencia por posição

O jogador reforçou que não tem problema em atuar pelo lado, desde que com um perfil semelhante ao de 2024, jogando por dentro. Caso contrário, prefere ser uma opção mais central, como alternativa ao próprio Alan Patrick.

“Eu não falei com o Roger que não vou jogar nesta posição (meia pelo lado). Não foi isso. A nossa conversa foi só uma questão de alinhamento, porque neste ano nós sempre jogamos com Wesley, Carbonero, Vitinho, que são jogadores diferentes de mim. Eu me sinto muito melhor jogando por dentro. O Roger sabe disso e eu já demonstrei isso aqui no Inter”, completou.”}]]  

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