Bahia é surpreendido e Everton Ribeiro ‘se oferece’ para trabalhar com outro treinador

Focado na briga O Bahia segue focado na disputa do Brasileirão Série A e, após vencer o Atlético Mineiro por 3 a 0, continua em busca de uma vaga para a Libertadores 2025. Um dos principais destaques do time é o meio-campista Éverton Ribeiro, que chegou ao clube no início deste ano após encerrar seu […]

Focado na briga

O Bahia segue focado na disputa do Brasileirão Série A e, após vencer o Atlético Mineiro por 3 a 0, continua em busca de uma vaga para a Libertadores 2025.

Um dos principais destaques do time é o meio-campista Éverton Ribeiro, que chegou ao clube no início deste ano após encerrar seu contrato com o Flamengo. O jogador rapidamente se firmou como um dos líderes do elenco tricolor.

De volta a Seleção?

Agora, Everton se coloca à disposição para trabalhar novamente com Dorival Júnior, atual técnico da Seleção Brasileira, com quem já havia trabalhado no Flamengo.

Em entrevista para a TNT Sports, Éverton Ribeiro expressou seu desejo de retornar à Seleção Brasileira, lembrando de suas passagens anteriores pela equipe nacional. O jogador já defendeu a seleção em oito partidas e esteve presente na Copa do Mundo de 2022, no Catar, onde disputou a fase de grupos em uma partida contra Camarões.

“Sabemos da qualidade dos jogadores. Todos que estão lá sonharam com esse momento. Conheço muito bem a comissão. Professor Dorival é um cara muito inteligente (…) Se ele precisar, estou sempre preparado. Estar na Seleção é incrível”, afirmou o meia.

Dirigente do Bahia?

Outro ponto abordado por Ribeiro foi sobre seu futuro após a aposentadoria dos gramados. O meio-campista descartou a possibilidade de seguir carreira como treinador, mas revelou que pensa em atuar como dirigente, algo que influenciou sua decisão de se transferir para o Bahia, equipe comandada pelo Grupo City.

“Não tenho essa ideia de ser treinador. É muito difícil. Trabalha muito. Trabalha com a gente no campo, depois vai para casa. Tem que estudar adversário. E não resolve muito dentro de campo. Acho que essa é a pior parte. Se a gente não fizer o gol ou não evitar o gol do adversário, o treinador acaba sendo mandado embora e, às vezes, sendo chamado de burro. Pretendo seguir no futebol, como dirigente ou algum cargo nesse sentido”, explicou.

Repercussão da torcida

[[{“value”:”Focado na briga O Bahia segue focado na disputa do Brasileirão Série A e, após vencer o Atlético Mineiro por 3 a 0, continua em busca de uma vaga para a Libertadores 2025. Um dos principais destaques do time é o meio-campista Éverton Ribeiro, que chegou ao clube no início deste ano após encerrar seu
Focado na briga

O Bahia segue focado na disputa do Brasileirão Série A e, após vencer o Atlético Mineiro por 3 a 0, continua em busca de uma vaga para a Libertadores 2025.

Um dos principais destaques do time é o meio-campista Éverton Ribeiro, que chegou ao clube no início deste ano após encerrar seu contrato com o Flamengo. O jogador rapidamente se firmou como um dos líderes do elenco tricolor.

De volta a Seleção?

Agora, Everton se coloca à disposição para trabalhar novamente com Dorival Júnior, atual técnico da Seleção Brasileira, com quem já havia trabalhado no Flamengo.

Em entrevista para a TNT Sports, Éverton Ribeiro expressou seu desejo de retornar à Seleção Brasileira, lembrando de suas passagens anteriores pela equipe nacional. O jogador já defendeu a seleção em oito partidas e esteve presente na Copa do Mundo de 2022, no Catar, onde disputou a fase de grupos em uma partida contra Camarões.

“Sabemos da qualidade dos jogadores. Todos que estão lá sonharam com esse momento. Conheço muito bem a comissão. Professor Dorival é um cara muito inteligente (…) Se ele precisar, estou sempre preparado. Estar na Seleção é incrível”, afirmou o meia.

Dirigente do Bahia?

Outro ponto abordado por Ribeiro foi sobre seu futuro após a aposentadoria dos gramados. O meio-campista descartou a possibilidade de seguir carreira como treinador, mas revelou que pensa em atuar como dirigente, algo que influenciou sua decisão de se transferir para o Bahia, equipe comandada pelo Grupo City.

“Não tenho essa ideia de ser treinador. É muito difícil. Trabalha muito. Trabalha com a gente no campo, depois vai para casa. Tem que estudar adversário. E não resolve muito dentro de campo. Acho que essa é a pior parte. Se a gente não fizer o gol ou não evitar o gol do adversário, o treinador acaba sendo mandado embora e, às vezes, sendo chamado de burro. Pretendo seguir no futebol, como dirigente ou algum cargo nesse sentido”, explicou.

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