Augusto Melo revela ameaças sofridas pela diretoria do Corinthians durante o clássico

Augusto Melo ainda negou que diretoria alvinegra teria sido responsável por quebrar vidro do camarote da Arena Barueri

Corinthians arrancou empate no clássico

O Corinthians conseguiu arrancar o empate na reta final do clássico contra o Palmeiras. A equipe estava em desvantagem no marcador perdendo por 2 a 0, mas conseguiu deixar tudo igual.

Outro ponto a se destacar é que a equipe chegou ao empate com dois jogadores a menos, Cassio expulso e Yuri Alberto lesionado. Vale lembrar que Gustavo Henrique foi improvisado no gol.

O resultado mantém o Corinthians na lanterna do Grupo C, com 10 pontos conquistados, em nove jogos com três triunfos, um empate e cinco derrotas.

Vale destacar que a equipe vem demonstrando sinais de recuperação, já que encerrou uma sequência de cinco derrotas consecutivas e está há três rodadas sem perder.

Augusto Melo relatou ameaças

Mas para além dos resultados, outro detalhe acabou chamando atenção, um vidro quebrado no camarote da diretoria do Corinthians na Arena Barueri, que teria sido quebrado durante a comemoração do gol de empate marcado por Garro, na reta final da partida que garantiu o empate para o Timão.

Augusto Melo negou que os membros da diretoria alvinegra teriam quebrado o vitral e ainda revelou que eles foram vitimas de ameaças por parte de alguns palmeirenses.

“A gente ficou com medo da situação, sofremos uma pressão enorme, fomos ameaçados a todo momento, tanto que tivemos que sair antes. O pessoal queria agredir toda nossa diretoria, só porque vibramos com o gol, não teve nada demais.”, revelou em entrevista ao Quebrada FC.

“Um dos diretores, durante a vibração, viu a cadeira sair do lugar e bateu, mas o vidro já estava trincado. Não quebrou conosco. Saímos antes, estava tudo intacto, queríamos saber como estilhaçou. Estilhaçou porque eles estavam batendo no vidro, nos ameaçavam”, comentou.

Augusto Melo não escondeu a revolta

Augusto Melo não escondeu a revolta e criticou a estrutura na Arena Barueri. “Foi uma falta de respeito enorme. Quando vão jogar na nossa Arena eles têm toda estrutura, respaldo, segurança. Não fomos nós que quebramos, foi o contrário.”.

“No jogo todo fomos ameaçados, bateram no vidro. A gente deveria ter um controle maior nisso, especialmente para a nossa segurança, para a segurança das pessoas. Foi um absurdo”, complementou Augusto.

De acordo com informações da Gazeta Esportiva, estilhaços de vidro caíram no braço de uma pessoa que estava na arquibancada, mas não houve ferimento grave e ninguém procurou um ambulatório da Arena.

O Palmeiras se inteirou dos fatos e registrou um boletim de ocorrências Uma das pessoas ouvidas foi Rubens Gomes, diretor de futebol do Corinthians, que estava no camarote da Arena Barueri.

O que pensam os torcedores

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Corinthians arrancou empate no clássico

O Corinthians conseguiu arrancar o empate na reta final do clássico contra o Palmeiras. A equipe estava em desvantagem no marcador perdendo por 2 a 0, mas conseguiu deixar tudo igual.

Outro ponto a se destacar é que a equipe chegou ao empate com dois jogadores a menos, Cassio expulso e Yuri Alberto lesionado. Vale lembrar que Gustavo Henrique foi improvisado no gol.

O resultado mantém o Corinthians na lanterna do Grupo C, com 10 pontos conquistados, em nove jogos com três triunfos, um empate e cinco derrotas.

Vale destacar que a equipe vem demonstrando sinais de recuperação, já que encerrou uma sequência de cinco derrotas consecutivas e está há três rodadas sem perder.

Augusto Melo relatou ameaças

Mas para além dos resultados, outro detalhe acabou chamando atenção, um vidro quebrado no camarote da diretoria do Corinthians na Arena Barueri, que teria sido quebrado durante a comemoração do gol de empate marcado por Garro, na reta final da partida que garantiu o empate para o Timão.

Augusto Melo negou que os membros da diretoria alvinegra teriam quebrado o vitral e ainda revelou que eles foram vitimas de ameaças por parte de alguns palmeirenses.

“A gente ficou com medo da situação, sofremos uma pressão enorme, fomos ameaçados a todo momento, tanto que tivemos que sair antes. O pessoal queria agredir toda nossa diretoria, só porque vibramos com o gol, não teve nada demais.”, revelou em entrevista ao Quebrada FC.

“Um dos diretores, durante a vibração, viu a cadeira sair do lugar e bateu, mas o vidro já estava trincado. Não quebrou conosco. Saímos antes, estava tudo intacto, queríamos saber como estilhaçou. Estilhaçou porque eles estavam batendo no vidro, nos ameaçavam”, comentou.

Augusto Melo não escondeu a revolta

Augusto Melo não escondeu a revolta e criticou a estrutura na Arena Barueri. “Foi uma falta de respeito enorme. Quando vão jogar na nossa Arena eles têm toda estrutura, respaldo, segurança. Não fomos nós que quebramos, foi o contrário.”.

“No jogo todo fomos ameaçados, bateram no vidro. A gente deveria ter um controle maior nisso, especialmente para a nossa segurança, para a segurança das pessoas. Foi um absurdo”, complementou Augusto.

De acordo com informações da Gazeta Esportiva, estilhaços de vidro caíram no braço de uma pessoa que estava na arquibancada, mas não houve ferimento grave e ninguém procurou um ambulatório da Arena.

O Palmeiras se inteirou dos fatos e registrou um boletim de ocorrências Uma das pessoas ouvidas foi Rubens Gomes, diretor de futebol do Corinthians, que estava no camarote da Arena Barueri.

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