Artur Jorge justifica mudança na formação do Botafogo: “Há um contexto”

Nova formação é bem diferente da opção feita pelo treinador no seu início no Botafogo

Empate dentro de casa

O Botafogo conseguiu se manter na liderança do Campeonato Brasileiro após assegurar um ponto crucial ao empatar com o Athletico-PR por 1 a 1, o gol foi marcado pelo zagueiro Bastos no último lance da partida, que ocorreu na última quarta-feira (19) no Estádio Nilton Santos.

Apesar de a equipe ter pontuado, Bastos expressou sua insatisfação e descreveu o resultado como amargo. A partida foi intensa, com o Athletico-PR abrindo o placar e o Botafogo lutando até o fim para evitar a derrota.

Novidades na formação

Um detalhe que acabou chamando atenção durante a partida foi a opção do técnico Artur Jorge colocar apenas Júnior Santos na frente em seu time titular. Vale destacar que no inicio de seu trabalho no Glorioso, o treinador agitou o torcedor por colocar em campo uma escalação com quatro atacante já na sua estreia.

“Há um contexto importante. É perceber que atacantes de posição 9 eu tenho disponíveis para podermos jogar com 4 ou com 5, se for o caso. Mas aquilo que é a dinâmica da equipe, ela se ajusta em função das características individuais de cada um dos jogadores.”, disse o treinador se mostrando aberto a flexibilidade dos esquemas.

O treinador explicou o motivo de mudar a formação da equipe. “Nós optamos, como eu expliquei, pela questão de termos gente mais capaz de fazer ligação entre a primeira linha de construção e depois o último terço, mas obviamente eu não posso ter atacantes de um momento para o outro e ter atacantes com as características do Junior Santos”

Para encarar o Athlético-PR, Artur Jorge iniciou a partida com Eduardo e montou um meio de campo com cinco jogadores, sendo eles Danilo Barbosa, Marlon Freitas, Tchê Tchê e Óscar Romero, quando estava adaptado a colocar apenas dois atletas no setor. O treinador deixou claro a necessidade de se adaptar às circunstancias e também aos adversários.

“Obviamente que eu não posso fazer atacantes de momento para o outro e ter jogadores com características do Junior Santos para jogarmos com 1, 2, 3 ou 4 jogadores naquelas posições. Temos que utilizar aqueles que neste momento estão disponíveis e utilizarmos de forma a poder não comprometer a dinâmica.”

Apesar do empate o técnico valorizou o desempenho da equipe. “Não parece de tudo que isso seja uma desculpa, não seja uma questão para podermos justificar este empate, porque nós conseguimos encontrar o espaço que queríamos em alguns momentos. Mérito de afastar também, nós não podemos esquecer que não jogamos sozinhos”

“Tivemos e conseguimos criar situações dentro daquilo que foi o plano por nós traçado, com jogadores de características ligeiramente diferentes. A ideia passou sempre por isto, depois da ideia é a prática, que às vezes podem não estar lado a lado.”, declarou.

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Empate dentro de casa

O Botafogo conseguiu se manter na liderança do Campeonato Brasileiro após assegurar um ponto crucial ao empatar com o Athletico-PR por 1 a 1, o gol foi marcado pelo zagueiro Bastos no último lance da partida, que ocorreu na última quarta-feira (19) no Estádio Nilton Santos.

Apesar de a equipe ter pontuado, Bastos expressou sua insatisfação e descreveu o resultado como amargo. A partida foi intensa, com o Athletico-PR abrindo o placar e o Botafogo lutando até o fim para evitar a derrota.

Novidades na formação

Um detalhe que acabou chamando atenção durante a partida foi a opção do técnico Artur Jorge colocar apenas Júnior Santos na frente em seu time titular. Vale destacar que no inicio de seu trabalho no Glorioso, o treinador agitou o torcedor por colocar em campo uma escalação com quatro atacante já na sua estreia.

“Há um contexto importante. É perceber que atacantes de posição 9 eu tenho disponíveis para podermos jogar com 4 ou com 5, se for o caso. Mas aquilo que é a dinâmica da equipe, ela se ajusta em função das características individuais de cada um dos jogadores.”, disse o treinador se mostrando aberto a flexibilidade dos esquemas.

O treinador explicou o motivo de mudar a formação da equipe. “Nós optamos, como eu expliquei, pela questão de termos gente mais capaz de fazer ligação entre a primeira linha de construção e depois o último terço, mas obviamente eu não posso ter atacantes de um momento para o outro e ter atacantes com as características do Junior Santos”

Para encarar o Athlético-PR, Artur Jorge iniciou a partida com Eduardo e montou um meio de campo com cinco jogadores, sendo eles Danilo Barbosa, Marlon Freitas, Tchê Tchê e Óscar Romero, quando estava adaptado a colocar apenas dois atletas no setor. O treinador deixou claro a necessidade de se adaptar às circunstancias e também aos adversários.

“Obviamente que eu não posso fazer atacantes de momento para o outro e ter jogadores com características do Junior Santos para jogarmos com 1, 2, 3 ou 4 jogadores naquelas posições. Temos que utilizar aqueles que neste momento estão disponíveis e utilizarmos de forma a poder não comprometer a dinâmica.”

Apesar do empate o técnico valorizou o desempenho da equipe. “Não parece de tudo que isso seja uma desculpa, não seja uma questão para podermos justificar este empate, porque nós conseguimos encontrar o espaço que queríamos em alguns momentos. Mérito de afastar também, nós não podemos esquecer que não jogamos sozinhos”

“Tivemos e conseguimos criar situações dentro daquilo que foi o plano por nós traçado, com jogadores de características ligeiramente diferentes. A ideia passou sempre por isto, depois da ideia é a prática, que às vezes podem não estar lado a lado.”, declarou.”}]]  

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