Após derrota por goleada na Sul-Americana, Carille vira assunto no Vasco e Pedrinho sofre pressão

Goleada histórica para time venezuelano aumenta pressão sobre diretoria e reacende debate sobre Carille entre torcedores

Derrota histórica

O Vasco sofreu uma das derrotas mais constrangedoras de sua história ao ser goleado por 4 a 1 pelo Puerto Cabello, na noite desta quarta-feira (8), na Venezuela, pela quarta rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana. Com dois gols de Paredes, um de Padrón e outro de Guerrero, os venezuelanos impuseram um duro revés ao Cruz-Maltino, que só conseguiu descontar com João Victor.

O resultado não apenas complicou a situação do clube na competição, que mantém os cinco pontos e está a três do líder Lanús, como também encerrou uma invencibilidade histórica contra clubes da Venezuela. Em nove jogos oficiais anteriores, o Vasco jamais havia sido derrotado por um time venezuelano. Pior: é a primeira vez que um clube brasileiro sofre quatro gols de uma equipe do país em torneios sul-americanos.

Pressão nas redes sociais

Mas o impacto da derrota foi além dos números. Nas redes sociais, a revolta da torcida não demorou. A diretoria foi alvo principal dos protestos, com críticas diretas a Pedrinho, presidente do clube, e a Felipe, técnico e ídolo vascaíno. As decisões da dupla, principalmente a escolha de Felipe como treinador, foram duramente questionadas pelos torcedores.

“Uma das derrotas mais vexatórias da história do Vasco. Esses são os culpados. Não tem mais técnico de escudo pra maquiar o péssimo trabalho, não tem mais desculpa. O Vasco está nas mãos desses dois e ninguém decidiu isso. Felipe e Pedrinho são os únicos culpados”, escreveu o torcedor Luiz Guilherme (@LuiizGuii).

A torcida organizada Força Jovem também se manifestou por meio de uma nota crítica, levantando novamente o nome de Fábio Carille, técnico demitido recentemente, como símbolo da má gestão atual. “O Carille era apenas um bode expiatório que todos nós já sabíamos que não daria certo, desde a sua contratação. Contratações feitas sem critérios, ‘à moda Bangu’, de jogadores que sequer deveriam vestir a camisa do Vasco.” A nota também acusa a diretoria de ser “omissa” e afirma que “a paciência acabou”.

A escolha de Felipe como treinador, feita por Pedrinho, foi especialmente atacada. O perfil Cesar Marques (@Vivimarques88) desabafou. “Não é possível o que aconteceu com o Vasco. Calma aí, pô. Mas tem um culpado: Pedrinho, que numa ação entre amigos, colocou o amigo/irmão Felipe Maestro, um poço de arrogância, para ser técnico do time. O Carille, com todos os seus defeitos, nunca seria humilhado dessa forma.”

Situação complicada

O cenário é de enorme pressão para o confronto direto contra o Lanús, fora de casa, na próxima terça-feira (14), em Buenos Aires. O Vasco precisa de um resultado positivo para manter vivas as chances de classificação. O último jogo da fase de grupos será no dia 27, contra o Melgar, em São Januário, mas, até lá, a crise nos bastidores promete ser tão desafiadora quanto a que ocorre dentro de campo.

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Derrota histórica

O Vasco sofreu uma das derrotas mais constrangedoras de sua história ao ser goleado por 4 a 1 pelo Puerto Cabello, na noite desta quarta-feira (8), na Venezuela, pela quarta rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana. Com dois gols de Paredes, um de Padrón e outro de Guerrero, os venezuelanos impuseram um duro revés ao Cruz-Maltino, que só conseguiu descontar com João Victor.

O resultado não apenas complicou a situação do clube na competição, que mantém os cinco pontos e está a três do líder Lanús, como também encerrou uma invencibilidade histórica contra clubes da Venezuela. Em nove jogos oficiais anteriores, o Vasco jamais havia sido derrotado por um time venezuelano. Pior: é a primeira vez que um clube brasileiro sofre quatro gols de uma equipe do país em torneios sul-americanos.

Pressão nas redes sociais

Mas o impacto da derrota foi além dos números. Nas redes sociais, a revolta da torcida não demorou. A diretoria foi alvo principal dos protestos, com críticas diretas a Pedrinho, presidente do clube, e a Felipe, técnico e ídolo vascaíno. As decisões da dupla, principalmente a escolha de Felipe como treinador, foram duramente questionadas pelos torcedores.

“Uma das derrotas mais vexatórias da história do Vasco. Esses são os culpados. Não tem mais técnico de escudo pra maquiar o péssimo trabalho, não tem mais desculpa. O Vasco está nas mãos desses dois e ninguém decidiu isso. Felipe e Pedrinho são os únicos culpados”, escreveu o torcedor Luiz Guilherme (@LuiizGuii).

A torcida organizada Força Jovem também se manifestou por meio de uma nota crítica, levantando novamente o nome de Fábio Carille, técnico demitido recentemente, como símbolo da má gestão atual. “O Carille era apenas um bode expiatório que todos nós já sabíamos que não daria certo, desde a sua contratação. Contratações feitas sem critérios, ‘à moda Bangu’, de jogadores que sequer deveriam vestir a camisa do Vasco.” A nota também acusa a diretoria de ser “omissa” e afirma que “a paciência acabou”.

A escolha de Felipe como treinador, feita por Pedrinho, foi especialmente atacada. O perfil Cesar Marques (@Vivimarques88) desabafou. “Não é possível o que aconteceu com o Vasco. Calma aí, pô. Mas tem um culpado: Pedrinho, que numa ação entre amigos, colocou o amigo/irmão Felipe Maestro, um poço de arrogância, para ser técnico do time. O Carille, com todos os seus defeitos, nunca seria humilhado dessa forma.”

Situação complicada

O cenário é de enorme pressão para o confronto direto contra o Lanús, fora de casa, na próxima terça-feira (14), em Buenos Aires. O Vasco precisa de um resultado positivo para manter vivas as chances de classificação. O último jogo da fase de grupos será no dia 27, contra o Melgar, em São Januário, mas, até lá, a crise nos bastidores promete ser tão desafiadora quanto a que ocorre dentro de campo.”}]]  

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