Ander Herrera, do Boca Juniors, cita Fluminense e aponta diferença entre europeus e sul-americanos: “Não é tão grande”

Meia do Boca Herrera afirma que futebol sul-americano não fica atrás do europeu e cita Fluminense como exemplo de competitividade

Fluminense em evidência com Herrera

O meia do Boca Juniors, Ander Herrera, citou o Fluminense e foi sincero ao opinar sobre a diferença entre clubes europeus e sul-americanos. Em entrevista da La Liga, o veterano com passagens por Athletic Bilbao, Manchester United e PSG afirmou não sentir uma diferença significativa em campo apesar dos grandes investimentos feitos pelas equipes do Velho Continente.

“Futebol é futebol em qualquer lugar. Nós falamos muito sobre diferenças entre continentes. Muitos jogadores sul-americanos viajam para a Europa para representar clubes europeus. Alguns times na Copa do Mundo tinham muitos sul-americanos no elenco. A diferença não é tão grande. Os europeus tem mais oportunidades para comprar jogadores, porque eles têm mais dinheiro, mas no campo todos os times podem batê-los. Estivemos próximos de vencer o Bayern, empatamos com o Benfica, Fluminense lutou contra grandes times naturalmente. A diferença não é tão grande. Na Europa, os times são melhores, mas a diferença não é tão grande, como as pessoas podem pensar.”

Experiência europeia e crescimento do futebol sul-americano

Herrera também tratou como positiva a saída de jogadores da América do Sul para a Europa, mas sente que o nível de jogo pode crescer no continente caso as equipes consigam segurar seus talentos por mais tempo.

“Alguns jogadores que estão na Argentina jogarão na La Liga, porque é um futebol que geralmente vende atletas para Espanha, Itália, Inglaterra. Eu não acho que a diferença é tão grande. Esse futebol geralmente vende jogadores muito jovens. Eles não crescem enquanto estão aqui. Eles não são tão maduros. Eles têm muito talento. Lá, você aprende tática, como se comportar fora do futebol. Na Argentina, eles são muito talentosos. Quando eles vão para a Europa, aprendem posições no campo, aprendem com outros jogadores. Eu vejo isso. Eles são muito jovens aqui. Se isso mudar nos próximos anos, se eles forem vendidos com 23, 24 anos, esse futebol mudará e será mais atrativo para o mundo. O problema que vejo agora é que esse futebol precisa vender jogadores muito jovens.”

Chegada ao Boca e desafios recentes

Com uma carreira consolidada na Europa, Ander Herrera chegou ao Boca Juniors no início de 2025 e disputou o Mundial de Clubes com os Xeneizes.

A equipe do meia espanhol fez uma grande primeira fase no Campeonato Argentino, mas encontra dificuldades no início da segunda fase disputada no segundo semestre do ano.

Herrera demonstra que, mesmo com as diferenças financeiras e estruturais, o futebol sul-americano tem qualidade e potencial de crescimento, especialmente se conseguir manter seus talentos por mais tempo.

A visão do espanhol reforça que, dentro de campo, habilidade, tática e espírito de equipe podem equilibrar a disputa entre continentes, mostrando que o talento sul-americano não fica atrás do europeu.

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Fluminense em evidência com Herrera

O meia do Boca Juniors, Ander Herrera, citou o Fluminense e foi sincero ao opinar sobre a diferença entre clubes europeus e sul-americanos. Em entrevista da La Liga, o veterano com passagens por Athletic Bilbao, Manchester United e PSG afirmou não sentir uma diferença significativa em campo apesar dos grandes investimentos feitos pelas equipes do Velho Continente.

“Futebol é futebol em qualquer lugar. Nós falamos muito sobre diferenças entre continentes. Muitos jogadores sul-americanos viajam para a Europa para representar clubes europeus. Alguns times na Copa do Mundo tinham muitos sul-americanos no elenco. A diferença não é tão grande. Os europeus tem mais oportunidades para comprar jogadores, porque eles têm mais dinheiro, mas no campo todos os times podem batê-los. Estivemos próximos de vencer o Bayern, empatamos com o Benfica, Fluminense lutou contra grandes times naturalmente. A diferença não é tão grande. Na Europa, os times são melhores, mas a diferença não é tão grande, como as pessoas podem pensar.”

Experiência europeia e crescimento do futebol sul-americano

Herrera também tratou como positiva a saída de jogadores da América do Sul para a Europa, mas sente que o nível de jogo pode crescer no continente caso as equipes consigam segurar seus talentos por mais tempo.

“Alguns jogadores que estão na Argentina jogarão na La Liga, porque é um futebol que geralmente vende atletas para Espanha, Itália, Inglaterra. Eu não acho que a diferença é tão grande. Esse futebol geralmente vende jogadores muito jovens. Eles não crescem enquanto estão aqui. Eles não são tão maduros. Eles têm muito talento. Lá, você aprende tática, como se comportar fora do futebol. Na Argentina, eles são muito talentosos. Quando eles vão para a Europa, aprendem posições no campo, aprendem com outros jogadores. Eu vejo isso. Eles são muito jovens aqui. Se isso mudar nos próximos anos, se eles forem vendidos com 23, 24 anos, esse futebol mudará e será mais atrativo para o mundo. O problema que vejo agora é que esse futebol precisa vender jogadores muito jovens.”

Chegada ao Boca e desafios recentes

Com uma carreira consolidada na Europa, Ander Herrera chegou ao Boca Juniors no início de 2025 e disputou o Mundial de Clubes com os Xeneizes.

A equipe do meia espanhol fez uma grande primeira fase no Campeonato Argentino, mas encontra dificuldades no início da segunda fase disputada no segundo semestre do ano.

Herrera demonstra que, mesmo com as diferenças financeiras e estruturais, o futebol sul-americano tem qualidade e potencial de crescimento, especialmente se conseguir manter seus talentos por mais tempo.

A visão do espanhol reforça que, dentro de campo, habilidade, tática e espírito de equipe podem equilibrar a disputa entre continentes, mostrando que o talento sul-americano não fica atrás do europeu.”}]]  

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