Airton revela para quem vai torcer na Supercopa entre Botafogo e Flamengo: “Está no sangue”
Embora tenha celebrado conquistas marcantes no Flamengo, é o amor pelo time de infância que pesa na escolha pelo Botafogo na decisão.
Entre o amor de infância e a gratidão pela carreira
Airton, ex-jogador, hoje auxiliar técnico do Aymorés no Campeonato Mineiro, viveu glórias tanto com o Botafogo quanto com o Flamengo. Mesmo com essa ligação forte com as duas torcidas, o volante de 34 anos, ao ser questionado sobre para quem torceria na final da Supercopa Rei entre os dois clubes, deixou claro qual lado do coração fala mais alto.
“Ah… aí não tem jeito. Tenho muita identificação pelo Flamengo, mas vou torcer pelo Botafogo. O coração fala mais alto, né!? Está no sangue”, confessou Airton ao ge, revelando que a ligação com o clube alvinegro é algo que vem de berço. “Eu fico muito emocionado com isso. Um menino humilde, de família simples, ter conseguido jogar e ser reconhecido por torcedores de dois gigantes do futebol é algo que me marcou para sempre. Foi uma honra”, completou.
Dos primeiros passos ao estrelato no Flamengo
Embora o amor pelo Botafogo tenha sido cultivado desde a infância, o início da trajetória profissional de Airton foi marcado pelo Flamengo, clube no qual ele deu seus primeiros passos no cenário nacional. Após passar por Nova Iguaçu e Mesquita, ele chegou ao Rubro-Negro em 2008, ainda como um garoto de 17 anos. No mesmo ano, começou a se destacar no Campeonato Carioca, ganhando espaço na equipe principal mesmo sendo ainda um jovem promessa.
A passagem pelo Flamengo foi coroada com conquistas importantes. Airton foi bicampeão carioca em 2008 e 2009 e fez parte do elenco que venceu o Brasileirão de 2009, comandado por Andrade e que contava com craques como Adriano Imperador, Petkovic e Zé Roberto. Essas conquistas consolidaram seu nome na história do clube. “Eu tenho muito carinho pelo Flamengo. Foi o time que abriu as portas para mim e me projetou no futebol. Ser campeão e sentir o carinho da torcida até hoje é algo que não tem preço. Sou muito grato por tudo o que vivi lá”, afirmou o ex-volante.
O sonho realizado no Botafogo
Apesar do sucesso no Flamengo, o sonho de infância de Airton sempre foi vestir a camisa do Botafogo. Esse desejo se tornou realidade em 2014, quando, emprestado pelo Benfica, ele finalmente pôde jogar pelo clube do coração. Mesmo com um início difícil, marcado pelo rebaixamento no Brasileirão daquele ano, ele fez parte do elenco que devolveu o Botafogo à elite do futebol brasileiro, conquistando o título da Série B em 2015.
O volante também viveu momentos especiais em 2016, quando o Glorioso fez uma campanha surpreendente na Série A e garantiu vaga na Libertadores de 2017, onde chegou até as quartas de final. “Ali eu realizei um sonho de criança. Sempre fui botafoguense, desde pequeno tenho esse amor pelo clube. Quando surgiu a oportunidade de defender o Botafogo, eu não pensei duas vezes. Vivi altos e baixos, mas foram momentos muito especiais que guardo para sempre no meu coração”, declarou Airton.
A história de Airton reflete a dualidade de sentimentos que muitos jogadores enfrentam ao longo da carreira. Gratidão e amor coexistem em sua trajetória, mas quando o apito soar na decisão da Supercopa, ele já sabe para quem vai torcer. “O coração fala mais alto, né!? Está no sangue”, resumiu, deixando claro que a paixão pelo Botafogo é algo que nenhuma outra experiência conseguiu superar.
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Entre o amor de infância e a gratidão pela carreira
Airton, ex-jogador, hoje auxiliar técnico do Aymorés no Campeonato Mineiro, viveu glórias tanto com o Botafogo quanto com o Flamengo. Mesmo com essa ligação forte com as duas torcidas, o volante de 34 anos, ao ser questionado sobre para quem torceria na final da Supercopa Rei entre os dois clubes, deixou claro qual lado do coração fala mais alto.
“Ah… aí não tem jeito. Tenho muita identificação pelo Flamengo, mas vou torcer pelo Botafogo. O coração fala mais alto, né!? Está no sangue”, confessou Airton ao ge, revelando que a ligação com o clube alvinegro é algo que vem de berço. “Eu fico muito emocionado com isso. Um menino humilde, de família simples, ter conseguido jogar e ser reconhecido por torcedores de dois gigantes do futebol é algo que me marcou para sempre. Foi uma honra”, completou.
Dos primeiros passos ao estrelato no Flamengo
Embora o amor pelo Botafogo tenha sido cultivado desde a infância, o início da trajetória profissional de Airton foi marcado pelo Flamengo, clube no qual ele deu seus primeiros passos no cenário nacional. Após passar por Nova Iguaçu e Mesquita, ele chegou ao Rubro-Negro em 2008, ainda como um garoto de 17 anos. No mesmo ano, começou a se destacar no Campeonato Carioca, ganhando espaço na equipe principal mesmo sendo ainda um jovem promessa.
A passagem pelo Flamengo foi coroada com conquistas importantes. Airton foi bicampeão carioca em 2008 e 2009 e fez parte do elenco que venceu o Brasileirão de 2009, comandado por Andrade e que contava com craques como Adriano Imperador, Petkovic e Zé Roberto. Essas conquistas consolidaram seu nome na história do clube. “Eu tenho muito carinho pelo Flamengo. Foi o time que abriu as portas para mim e me projetou no futebol. Ser campeão e sentir o carinho da torcida até hoje é algo que não tem preço. Sou muito grato por tudo o que vivi lá”, afirmou o ex-volante.
O sonho realizado no Botafogo
Apesar do sucesso no Flamengo, o sonho de infância de Airton sempre foi vestir a camisa do Botafogo. Esse desejo se tornou realidade em 2014, quando, emprestado pelo Benfica, ele finalmente pôde jogar pelo clube do coração. Mesmo com um início difícil, marcado pelo rebaixamento no Brasileirão daquele ano, ele fez parte do elenco que devolveu o Botafogo à elite do futebol brasileiro, conquistando o título da Série B em 2015.
O volante também viveu momentos especiais em 2016, quando o Glorioso fez uma campanha surpreendente na Série A e garantiu vaga na Libertadores de 2017, onde chegou até as quartas de final. “Ali eu realizei um sonho de criança. Sempre fui botafoguense, desde pequeno tenho esse amor pelo clube. Quando surgiu a oportunidade de defender o Botafogo, eu não pensei duas vezes. Vivi altos e baixos, mas foram momentos muito especiais que guardo para sempre no meu coração”, declarou Airton.
A história de Airton reflete a dualidade de sentimentos que muitos jogadores enfrentam ao longo da carreira. Gratidão e amor coexistem em sua trajetória, mas quando o apito soar na decisão da Supercopa, ele já sabe para quem vai torcer. “O coração fala mais alto, né!? Está no sangue”, resumiu, deixando claro que a paixão pelo Botafogo é algo que nenhuma outra experiência conseguiu superar.”}]]