Abel valoriza a base do Palmeiras e alfineta rival: “Aqui formamos jogadores”
Palmeiras chegou para o clássico com diversos desfalques e a base foi usada como solução
Sequência positiva
Nesta quarta-feira (1º), o Palmeiras venceu o Corinthians por 2 a 0 no Allianz Parque, em partida válida pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro, com gols de Fabinho e Vitor Reis no segundo tempo. Com este resultado, o Alviverde alcançou 26 pontos, assumindo a vice-liderança.
Para o clássico, Abel Ferreira escalou um time recheado de jogadores revelados pela base. Dos 11 titulares, cinco eram joias do Verdão, e outros três entraram no decorrer da partida. Uma dessas crias foi o autor de um dos gols da vitória alviverde, Vitor Reis, de 18 anos, em seu primeiro jogo como titular.
Base virou solução
Abel valorizou o trabalho feito com a base do clube. “O Palmeiras tem base há muitos anos, mas é preciso coragem para apostar. O trabalho feito na base é muito bom, mas depois é preciso subi-los e ter a coragem de apostar neles. Às vezes, quando nosso adversário ganha temos que dar méritos. Quando cheguei aqui havia jogadores na base, outro treinador antes falou o que significava jogar com atletas da base”, afirmou Abel Ferreira.
O treinador destacou os profissionais envolvidos para que a base do clube seja um sucesso e revele tantas jovens promessas. “Vitor, Naves, Fabinho, Jhon Jhon e outros tantos, é um trabalho feito por todos: pela base, pela comissão principal, psicólogos, nutricionistas, por Barros, Leila… É feito por todos, portanto a base nos últimos anos tem sido muito potencializada, mas ela existe há muitos anos. Fui muito criticado por não apostar na base. Vários quiseram passar essa mensagem. O treinador treina o Palmeiras e depois toma as decisões que são melhores para o Palmeiras”, acrescentou.
Outro detalhe apontado por Abel foi o modo como os jogadores mais experientes colaboram e abraçam os jovens promovidos da base. “Dar os parabéns sobretudo à nossa equipe pela forma que acolhem esses moleques e os recebem. E dar os parabéns ao treinador da equipe sub-20, a todos os responsáveis pela formação, ao João Paulo. O Palmeiras quase não precisa ter olheiros, porque eles vêm. Se calhar, das equipes que estão na frente, nenhuma faz o que o Palmeiras fez. Nenhuma. Vamos continuar nosso trabalho e esperar os disponíveis que estão lesionados e nossas contratações que estarão disponíveis”, completou.
Alfinetada no Flamengo
Ao falar sobre o uso da base, Abel deu uma declaração que está sendo interpretada como uma alfinetada contra o Flamengo. “A diferença do Palmeiras para outros clubes é que não temos 15 milhões de euros para apostar em um zagueiro e deixar no banco. Se comprasse um zagueiro de 15M e deixasse no banco, o que iriam dizer? Aqui formamos jogadores.”, declarou.
O São Paulo volta a campo na próxima quarta-feira (03), quando visita o Athletico Paranaense, na Ligga Arena, às 21h30, pelo horário de Brasília, em duelo válido pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Confira o que disseram alguns dos torcedores:
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Sequência positiva
Nesta quarta-feira (1º), o Palmeiras venceu o Corinthians por 2 a 0 no Allianz Parque, em partida válida pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro, com gols de Fabinho e Vitor Reis no segundo tempo. Com este resultado, o Alviverde alcançou 26 pontos, assumindo a vice-liderança.
Para o clássico, Abel Ferreira escalou um time recheado de jogadores revelados pela base. Dos 11 titulares, cinco eram joias do Verdão, e outros três entraram no decorrer da partida. Uma dessas crias foi o autor de um dos gols da vitória alviverde, Vitor Reis, de 18 anos, em seu primeiro jogo como titular.
Base virou solução
Abel valorizou o trabalho feito com a base do clube. “O Palmeiras tem base há muitos anos, mas é preciso coragem para apostar. O trabalho feito na base é muito bom, mas depois é preciso subi-los e ter a coragem de apostar neles. Às vezes, quando nosso adversário ganha temos que dar méritos. Quando cheguei aqui havia jogadores na base, outro treinador antes falou o que significava jogar com atletas da base”, afirmou Abel Ferreira.
O treinador destacou os profissionais envolvidos para que a base do clube seja um sucesso e revele tantas jovens promessas. “Vitor, Naves, Fabinho, Jhon Jhon e outros tantos, é um trabalho feito por todos: pela base, pela comissão principal, psicólogos, nutricionistas, por Barros, Leila… É feito por todos, portanto a base nos últimos anos tem sido muito potencializada, mas ela existe há muitos anos. Fui muito criticado por não apostar na base. Vários quiseram passar essa mensagem. O treinador treina o Palmeiras e depois toma as decisões que são melhores para o Palmeiras”, acrescentou.
Outro detalhe apontado por Abel foi o modo como os jogadores mais experientes colaboram e abraçam os jovens promovidos da base. “Dar os parabéns sobretudo à nossa equipe pela forma que acolhem esses moleques e os recebem. E dar os parabéns ao treinador da equipe sub-20, a todos os responsáveis pela formação, ao João Paulo. O Palmeiras quase não precisa ter olheiros, porque eles vêm. Se calhar, das equipes que estão na frente, nenhuma faz o que o Palmeiras fez. Nenhuma. Vamos continuar nosso trabalho e esperar os disponíveis que estão lesionados e nossas contratações que estarão disponíveis”, completou.
Alfinetada no Flamengo
Ao falar sobre o uso da base, Abel deu uma declaração que está sendo interpretada como uma alfinetada contra o Flamengo. “A diferença do Palmeiras para outros clubes é que não temos 15 milhões de euros para apostar em um zagueiro e deixar no banco. Se comprasse um zagueiro de 15M e deixasse no banco, o que iriam dizer? Aqui formamos jogadores.”, declarou.
O São Paulo volta a campo na próxima quarta-feira (03), quando visita o Athletico Paranaense, na Ligga Arena, às 21h30, pelo horário de Brasília, em duelo válido pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Confira o que disseram alguns dos torcedores:”}]]
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