Abel revela motivo pelo qual o Palmeiras não aceitou negociar Naves com o Botafogo: “Se quiserem pague”
O treinador palmeirense trouxe à tona às motivações que fizeram com que o jogador não fechasse com o Glorioso
Abel expõe porque Naves não fechou com o Botafogo
O Botafogo está em busca de um novo zagueiro no mercado. Com o fechamento da janela doméstica na última sexta-feira (11), a equipe carioca agora terá que procurar um atleta livre no mercado. Entre os nomes que foram apresentados à diretoria, estava o de Naves, do Palmeiras.
E neste sábado (12), após a equipe vencer o Corinthians por 2 a 0, pela 3ª rodada do Campeonato Brasileiro, o treinador Abel Ferreira falou sobre a situação e por qual motivação ela não deu certo:
“Naves foi um dos jogadores que mais pediu para sair e nós deixamos. A verdade é que não apareceu proposta, a não ser o Botafogo. E só apareceu porque eles têm um lesionado. Não vamos emprestar. Se quiserem, paguem o preço. Não é caro. Não tenho problema em vender jogador para o rival, só não vamos emprestar com opção de compra. No Palmeiras, ninguém é idiota.”
Derrota para o RB Bragantino
O Botafogo também entrou em campo neste sábado (12), mas contra o Bragantino, na casa do adversário. A equipe comandada por Renato Paiva acabou sofrendo a derrota por 1 a 0.
Após a partida, o treinador não escondeu a insatisfação diante da atuação do seu time: “Um jogo muito mal conseguido da nossa parte. Acho que os erros técnicos são claramente definidos para a nossa exibição. Nos momentos chave para ganhar controle, erramos”, disse.
“Em termos coletivos, o Red Bull bloqueou nossa fase de construção; nós conseguimos sair algumas vezes, mas depois não conseguimos mais sequência, o que foi outro erro técnico”, completou Paiva.
“Em muitas das vezes em que o Red Bull estava em inferioridade numérica lá atrás, nós podemos jogar um pouquinho mais longo. Esse é o entendimento do jogo que ainda estamos trabalhando. Não é sempre jogar curto, às vezes tem que jogar longo. O jogo, principalmente no primeiro tempo, é um espelho do gol que sofremos. O gol que sofremos é inaceitável. Nós não podemos ter a passividade que tivemos para defender”, finalizou o treinador do Glorioso.
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Abel expõe porque Naves não fechou com o Botafogo
O Botafogo está em busca de um novo zagueiro no mercado. Com o fechamento da janela doméstica na última sexta-feira (11), a equipe carioca agora terá que procurar um atleta livre no mercado. Entre os nomes que foram apresentados à diretoria, estava o de Naves, do Palmeiras.
E neste sábado (12), após a equipe vencer o Corinthians por 2 a 0, pela 3ª rodada do Campeonato Brasileiro, o treinador Abel Ferreira falou sobre a situação e por qual motivação ela não deu certo:
“Naves foi um dos jogadores que mais pediu para sair e nós deixamos. A verdade é que não apareceu proposta, a não ser o Botafogo. E só apareceu porque eles têm um lesionado. Não vamos emprestar. Se quiserem, paguem o preço. Não é caro. Não tenho problema em vender jogador para o rival, só não vamos emprestar com opção de compra. No Palmeiras, ninguém é idiota.”
Derrota para o RB Bragantino
O Botafogo também entrou em campo neste sábado (12), mas contra o Bragantino, na casa do adversário. A equipe comandada por Renato Paiva acabou sofrendo a derrota por 1 a 0.
Após a partida, o treinador não escondeu a insatisfação diante da atuação do seu time: “Um jogo muito mal conseguido da nossa parte. Acho que os erros técnicos são claramente definidos para a nossa exibição. Nos momentos chave para ganhar controle, erramos”, disse.
SP – SAO PAULO – 20/06/2024 – BRASILEIRO A 2024, PALMEIRAS X BRAGANTINO – Naves jogador do Palmeiras durante partida contra o Bragantino no estadio Arena Allianz Parque pelo campeonato Brasileiro A 2024. Foto: Ettore Chiereguini/AGIF
“Em termos coletivos, o Red Bull bloqueou nossa fase de construção; nós conseguimos sair algumas vezes, mas depois não conseguimos mais sequência, o que foi outro erro técnico”, completou Paiva.
“Em muitas das vezes em que o Red Bull estava em inferioridade numérica lá atrás, nós podemos jogar um pouquinho mais longo. Esse é o entendimento do jogo que ainda estamos trabalhando. Não é sempre jogar curto, às vezes tem que jogar longo. O jogo, principalmente no primeiro tempo, é um espelho do gol que sofremos. O gol que sofremos é inaceitável. Nós não podemos ter a passividade que tivemos para defender”, finalizou o treinador do Glorioso.”}]] 
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