Abel Ferreira manda a real e explica ausência de Raphael Veiga no Palmeiras: “Eu quero dizer o seguinte…”
Recuperado de lesão no ombro, Raphael Veiga volta a ser relacionado, mas segue no banco.
Veiga reaparece no elenco do Palmeiras, mas segue fora de ação
Recuperado de um problema no ombro, Raphael Veiga voltou a integrar a delegação do Palmeiras e esteve com o grupo na vitória por 1 a 0 sobre o Vasco, em Brasília, que valeu a liderança provisória do Brasileirão. Apesar disso, o meia permaneceu como opção no banco e não foi utilizado por Abel Ferreira durante os 90 minutos.
Questionado sobre a ausência do camisa 23, o treinador português foi direto ao abordar a situação do jogador. Abel admitiu que lesões afetam o ritmo de qualquer atleta e que oscilações são normais, mas fez questão de ressaltar a importância de Veiga para o clube, tanto em números quanto em constância dentro de campo.
Reconhecimento à consistência de Veiga
“Em relação ao Veiga, eu quero dizer o seguinte: o Veiga, talvez nos últimos, tirando o ano passado, nos últimos 4 anos, tenha sido o jogador mais regular do futebol brasileiro. Se não um dos melhores jogadores do futebol brasileiro nos últimos anos. Basta ver os números dele. Só que o futebol brasileiro não dá tréguas a ninguém. São 8 anos aqui no Palmeiras. No início, foi duro para ele. Eu vi gente queimando o jogador. Quando cheguei aqui, vi gente queimando a camiseta dele”, afirmou o comandante alviverde.
Mesmo sem entrar em campo, a presença do meia foi valorizada pela comissão técnica. Abel destacou o papel silencioso, mas essencial, que Veiga exerce dentro do elenco, sendo uma espécie de líder discreto nos bastidores. Para o treinador, contar com o jogador no banco já é uma vantagem considerável.
Banco de luxo e concorrência no meio-campo
Além de Veiga, outro nome importante que não ganhou minutos em Brasília foi Maurício. A comissão técnica palmeirense optou por acionar outros atletas no setor, como Aníbal Moreno, Allan e Lucas Evangelista, demonstrando o leque de opções disponíveis para o meio-campo alviverde.
“Talvez essa parada tenha sido boa para ele (tem de recuperação após lesionar o ombro). Imaginem um treinador como eu, a sorte que é ter o (Raphael) Veiga no banco (…) Ele ajuda de muitas maneiras, é um capitão invisível”, completou Abel, enaltecendo o profissionalismo e a influência do jogador, mesmo fora das quatro linhas.
O próximo desafio do Verdão já tem data marcada: será na quarta-feira, contra o Cerro Porteño, em Assunção, pela quarta rodada da fase de grupos da Copa Libertadores. O duelo acontece no Estádio General Pablo Rojas, às 21h30 (horário de Brasília), e pode ser mais uma oportunidade para Veiga retomar seu protagonismo.
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Veiga reaparece no elenco do Palmeiras, mas segue fora de ação
Recuperado de um problema no ombro, Raphael Veiga voltou a integrar a delegação do Palmeiras e esteve com o grupo na vitória por 1 a 0 sobre o Vasco, em Brasília, que valeu a liderança provisória do Brasileirão. Apesar disso, o meia permaneceu como opção no banco e não foi utilizado por Abel Ferreira durante os 90 minutos.
Questionado sobre a ausência do camisa 23, o treinador português foi direto ao abordar a situação do jogador. Abel admitiu que lesões afetam o ritmo de qualquer atleta e que oscilações são normais, mas fez questão de ressaltar a importância de Veiga para o clube, tanto em números quanto em constância dentro de campo.
Reconhecimento à consistência de Veiga
“Em relação ao Veiga, eu quero dizer o seguinte: o Veiga, talvez nos últimos, tirando o ano passado, nos últimos 4 anos, tenha sido o jogador mais regular do futebol brasileiro. Se não um dos melhores jogadores do futebol brasileiro nos últimos anos. Basta ver os números dele. Só que o futebol brasileiro não dá tréguas a ninguém. São 8 anos aqui no Palmeiras. No início, foi duro para ele. Eu vi gente queimando o jogador. Quando cheguei aqui, vi gente queimando a camiseta dele”, afirmou o comandante alviverde.
Mesmo sem entrar em campo, a presença do meia foi valorizada pela comissão técnica. Abel destacou o papel silencioso, mas essencial, que Veiga exerce dentro do elenco, sendo uma espécie de líder discreto nos bastidores. Para o treinador, contar com o jogador no banco já é uma vantagem considerável.
Banco de luxo e concorrência no meio-campo
Além de Veiga, outro nome importante que não ganhou minutos em Brasília foi Maurício. A comissão técnica palmeirense optou por acionar outros atletas no setor, como Aníbal Moreno, Allan e Lucas Evangelista, demonstrando o leque de opções disponíveis para o meio-campo alviverde.
“Talvez essa parada tenha sido boa para ele (tem de recuperação após lesionar o ombro). Imaginem um treinador como eu, a sorte que é ter o (Raphael) Veiga no banco (…) Ele ajuda de muitas maneiras, é um capitão invisível”, completou Abel, enaltecendo o profissionalismo e a influência do jogador, mesmo fora das quatro linhas.
O próximo desafio do Verdão já tem data marcada: será na quarta-feira, contra o Cerro Porteño, em Assunção, pela quarta rodada da fase de grupos da Copa Libertadores. O duelo acontece no Estádio General Pablo Rojas, às 21h30 (horário de Brasília), e pode ser mais uma oportunidade para Veiga retomar seu protagonismo.”}]]
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