“A grande tacada dele”; Jornalista analisa e manda a real sobre decisão de John Textor no Botafogo
O Glorioso fechou com o ex-jogador Cláudio Caçapa para ocupar a vaga deixada por Luís Castro de forma provisória
O Botafogo vive grande fase na temporada, visto que, é o líder isolado do Campeonato Brasileiro com sete pontos de diferença para o segundo colocado. No entanto, o time teve um grande baque recentemente com a saída de Luís Castro, que tomou a decisão de se transferir para o Al-Nassr.
Então, o Glorioso agiu rápido e anunciou a chegada de Cláudio Caçapa para ser o treinador interino do time até a chegada de alguém para o posto. Em suma, o ex-jogador estava no Lyon, onde era auxiliar-técnico. A decisão foi muito elogiada pelo jornalista Rizek, que colocou a decisão como ponto forte da era John Textor.
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“É a síntese do modelo de negócios do Textor. Não é o Botafogo, isoladamente, ou o Lyon, o Crystal Palace… A grande tacada dele, no negócio, é a “soma” dos clubes, a Eagle Football Holdings, empresa que montou para controlar o conglomerado. São os clubes, somados, que dão o valor do negócio. Qualquer um desses clubes, isoladamente, não funcionaria para o objetivo dele”, escreveu no Twitter.
O comunicador ainda completou falando sobre como isso tem sido visto nos bastidores: “O modelo é visto, por gente grande aqui no Brasil, de clube gigante, com quem conversei essa semana, como uma baita “sacada”, esportiva e financeira”, acrescentou Rizek.
O Glorioso fechou com o ex-jogador Cláudio Caçapa para ocupar a vaga deixada por Luís Castro de forma provisória
O Botafogo vive grande fase na temporada, visto que, é o líder isolado do Campeonato Brasileiro com sete pontos de diferença para o segundo colocado. No entanto, o time teve um grande baque recentemente com a saída de Luís Castro, que tomou a decisão de se transferir para o Al-Nassr.
Então, o Glorioso agiu rápido e anunciou a chegada de Cláudio Caçapa para ser o treinador interino do time até a chegada de alguém para o posto. Em suma, o ex-jogador estava no Lyon, onde era auxiliar-técnico. A decisão foi muito elogiada pelo jornalista Rizek, que colocou a decisão como ponto forte da era John Textor.
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“É a síntese do modelo de negócios do Textor. Não é o Botafogo, isoladamente, ou o Lyon, o Crystal Palace… A grande tacada dele, no negócio, é a “soma” dos clubes, a Eagle Football Holdings, empresa que montou para controlar o conglomerado. São os clubes, somados, que dão o valor do negócio. Qualquer um desses clubes, isoladamente, não funcionaria para o objetivo dele”, escreveu no Twitter.
O comunicador ainda completou falando sobre como isso tem sido visto nos bastidores: “O modelo é visto, por gente grande aqui no Brasil, de clube gigante, com quem conversei essa semana, como uma baita “sacada”, esportiva e financeira”, acrescentou Rizek.