Com meio de campo defasado, Carille não consegue adaptar equipe devido à falha da diretoria

O Santos FC está lutando para preencher uma lacuna significativa em seu meio-campo

Desafios no meio-campo

O Santos FC, um dos gigantes do futebol brasileiro, está passando por um período desafiador. A equipe está lutando para preencher uma lacuna significativa em seu meio-campo, uma posição crucial para qualquer time de futebol.

O técnico Fábio Carille tem enfrentado dificuldades para encontrar substitutos adequados para Giuliano e Cazares, dois jogadores-chave que estão atualmente indisponíveis devido a lesões.

Giuliano, que sofreu uma lesão na panturrilha, tem sido uma grande perda para a equipe desde 29 de janeiro. Ele tem sido uma força motriz no ataque do Santos, contribuindo com dois gols e uma assistência.

Cazares, que seria o substituto natural de Giuliano, também está fora de ação desde o início do mês devido a uma torção no tornozelo.

Carille está adaptando

Sem esses dois jogadores, o Santos está sem um “construtor” de origem em seu elenco. Isso forçou Carille a fazer ajustes táticos e reposicionar alguns jogadores para tentar resolver o problema.

Apesar de estar se saindo bem no Campeonato Paulista, a ausência de um meio-campista criativo é claramente sentida no time alvinegro.

Nos últimos dois jogos, Carille tem experimentado Willian Bigode na posição de camisa 10. Contra o Novorizontino, Bigode começou jogando nessa função, alternando com Otero pelo meio.

Ler mais: Dor de cabeça para Carille: Hayner não participará do próximo jogo do Santos

Carille acredita que, com mais treinamento e orientação, Bigode pode se adaptar à posição e fornecer a criatividade necessária ao time. “Penso que Willian, pelo jogo que fez contra o São Paulo e pela movimentação contra o Novorizontino, com mais explicações, treinos sobre a posição pode dar respostas jogando com Morelos e Julio Furch. Os meias hoje são Giuliano e Cazares. No resto, precisamos achar alternativas de acordo com os rivais”, disse o técnico.

Sem outras opções

Giuliano já perdeu seis jogos do Santos, enquanto Cazares está fora há três partidas. Nonato, Otero e Willian Bigode foram testados na função, mas não conseguiram convencer.

Carille também testou Nonato na função de armador contra o Mirassol, mas o jogador não conseguiu atender às expectativas. Contra o Novorizontino, Nonato entrou no segundo tempo e acertou a trave, mas teve funções diferentes em campo.

Segundo Carille, Nonato, que tem 25 anos, não gosta de “jogar de costas” e tem características diferentes de Giuliano e Cazares. No mês passado, contra o Palmeiras, Carille poupou Giuliano no segundo tempo e usou Cazares na ponta. Ele testou uma formação de meio-campo com três volantes, João Schmidt, Diego Pituca e Tomás Rincón, mas não funcionou.

Agora, sem outras opções, o Santos está trabalhando para ter Cazares e Giuliano disponíveis para o próximo jogo contra o São Bernardo, pela décima rodada do Paulistão.

O jogo está marcado para este domingo, no Morumbi, às 11h (horário de Brasília). A equipe do Santos espera que o retorno de seus jogadores-chave possa trazer de volta a criatividade e a força que tem faltado em seu meio-campo.

O que dizem os torcedores

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Desafios no meio-campo

O Santos FC, um dos gigantes do futebol brasileiro, está passando por um período desafiador. A equipe está lutando para preencher uma lacuna significativa em seu meio-campo, uma posição crucial para qualquer time de futebol.

O técnico Fábio Carille tem enfrentado dificuldades para encontrar substitutos adequados para Giuliano e Cazares, dois jogadores-chave que estão atualmente indisponíveis devido a lesões.

Giuliano, que sofreu uma lesão na panturrilha, tem sido uma grande perda para a equipe desde 29 de janeiro. Ele tem sido uma força motriz no ataque do Santos, contribuindo com dois gols e uma assistência.

Cazares, que seria o substituto natural de Giuliano, também está fora de ação desde o início do mês devido a uma torção no tornozelo.

Carille está adaptando

Sem esses dois jogadores, o Santos está sem um “construtor” de origem em seu elenco. Isso forçou Carille a fazer ajustes táticos e reposicionar alguns jogadores para tentar resolver o problema.

Apesar de estar se saindo bem no Campeonato Paulista, a ausência de um meio-campista criativo é claramente sentida no time alvinegro.

Nos últimos dois jogos, Carille tem experimentado Willian Bigode na posição de camisa 10. Contra o Novorizontino, Bigode começou jogando nessa função, alternando com Otero pelo meio.

Ler mais: Dor de cabeça para Carille: Hayner não participará do próximo jogo do Santos

Carille acredita que, com mais treinamento e orientação, Bigode pode se adaptar à posição e fornecer a criatividade necessária ao time. “Penso que Willian, pelo jogo que fez contra o São Paulo e pela movimentação contra o Novorizontino, com mais explicações, treinos sobre a posição pode dar respostas jogando com Morelos e Julio Furch. Os meias hoje são Giuliano e Cazares. No resto, precisamos achar alternativas de acordo com os rivais”, disse o técnico.

Sem outras opções

Giuliano já perdeu seis jogos do Santos, enquanto Cazares está fora há três partidas. Nonato, Otero e Willian Bigode foram testados na função, mas não conseguiram convencer.

Carille também testou Nonato na função de armador contra o Mirassol, mas o jogador não conseguiu atender às expectativas. Contra o Novorizontino, Nonato entrou no segundo tempo e acertou a trave, mas teve funções diferentes em campo.

Segundo Carille, Nonato, que tem 25 anos, não gosta de “jogar de costas” e tem características diferentes de Giuliano e Cazares. No mês passado, contra o Palmeiras, Carille poupou Giuliano no segundo tempo e usou Cazares na ponta. Ele testou uma formação de meio-campo com três volantes, João Schmidt, Diego Pituca e Tomás Rincón, mas não funcionou.

Agora, sem outras opções, o Santos está trabalhando para ter Cazares e Giuliano disponíveis para o próximo jogo contra o São Bernardo, pela décima rodada do Paulistão.

O jogo está marcado para este domingo, no Morumbi, às 11h (horário de Brasília). A equipe do Santos espera que o retorno de seus jogadores-chave possa trazer de volta a criatividade e a força que tem faltado em seu meio-campo.

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