Diniz foca no ‘jogo a jogo’ na luta por título e vê correções após nova vitória do Fluminense

Rio – Fernando Diniz elogiou o time do Fluminense após a vitória por 2 a 1 sobre o Bragantino, neste domingo, pelo Brasileirão, em Volta Redonda. O treinador citou alguns pontos a serem melhorados, mas mesmo assim vê o clube na disputa pelo título. O Tricolor está em terceiro lugar com 34 pontos, a cinco do líder Palmeiras.
“Fluminense pode ir até o máximo. Fluminense pode, Palmeiras, Flamengo, Bragantino…o que vai dizer é o campeonato. Vou sempre tentar ganhar o próximo jogo.”, disse e prosseguiu: “O que temos de focar é no trabalho. Tenta fazer todo jogo melhor. Treinar para ganhar. Compete, corrige defeitos, isso gera resultados. Hoje ganhamos o jogo, mas tem coisa a corrigir. Ganhamos do Goiás, corrige. Torcedor é para torcer, nós trabalhamos para aumentar a chance de ganhar”, completou Diniz.
O Fluminense acertou três bolas na trave antes de Arias e Cano marcarem os gols, apenas no segundo tempo. Em seguida, o Bragantino conseguiu descontar com um gol de escanteio, o que Diniz sinalizou como uma lição a ser corrigida. O técnico citou a falta de concentração da equipe que levou ao empate por 2 a 2 com o São Paulo, no último domingo (17), no Morumbi.
“Lição é que não podemos relaxar em momento algum. Minha queixa é que fez 2 a 0 e relaxamos um pouco. Bola no nosso pé, perdemos, ganharam o escaneio, marcamos mal esse escanteio, que é jogada forte deles. Se falar de correção, esse é o ponto de hoje. Contra o São Paulo já aconteceu. Fizemos primeiro gol, dominamos, silenciamos o torcedor e a gente começou a ceder espaço. São Paulo cresceu e tivemos de remar contra a correnteza para empatar. Hoje foi fração de segundo que vacilou e cedeu o gol”, falou.

Tricolor ocupa a terceira posição da tabela do Brasileirão

About Author

Deixe um comentário

Previous post Com chance de deixar São Paulo, Rigoni perde minutos com Rogério Ceni
Next post Surpresa com bronze no Mundial, Letícia Oro Melo projeta voos mais altos: ‘Não tenho medo de ninguém’