Sem rodeios e nem enrolação: Empresário dá as caras e justifica ida de Everton Ribeiro para o Bahia

Meia optou por não seguir no Flamengo e fechar com time Rogério Ceni

Conexão Rio de Janeiro/Salvador

Embora a novela envolvendo Everton Ribeiro e o Flamengo tivesse tudo para ter um final feliz para ambas as partes, o meia que havia cedido e topar renovar seu contrato com o Rubro-Negro por mais um ano, tomou uma decisão que pegou todos de surpresa.

O ex-camisa 7 do time da Gávea recebeu uma ótima proposta e acabou fechando com o Bahia na última terça (7). A oferta do time do Grupo City, ofereceu dois anos de contrato, ganho salarial e possibilidade de renovação automática por mais um, o que atraiu os olhares do jogador,

Já nesta quinta (4), o empresário do meia, Carlos Eduardo Baptista, fez questão de detalhar os últimos dias de negociação com o Flamengo e justificar a escolha do atleta em defender nesta temporada o Tricolor Baiano.

Segundo o empresário, o principal motivo para ele deixar o Rio de Janeiro e rumar para Salvador foi justamente a duração do vínculo ofertado pelo clube e, também, um projeto de futuro de carreira para o jogador.

Opções para o meia vitorioso

“No final, ficamos entre o Internacional, que tinha boa proposta, e o Bahia, que veio com uma proposta bem interessante na parte financeira e principalmente pelos objetivos do Bahia em formar um time forte para brigar lá em cima”, começou dizendo em entrevista à Rádio Globo RJ.

Everton Ribeiro conquistou 11 títulos em sua passagem pelo Rubro-Negro. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

“Também foi muito interessante a proposta pro Everton de, assim que acabar o contrato, trabalhar como embaixador do grupo City ou outro cargo. Acho que foi interessante nesse sentido. Acabou que o Everton escolheu o projeto do Bahia”.

Já sobre as tratativas com o clube da Gávea, Carlos Eduardo enfatizou que tudo ocorreu de forma normal e que em nenhum momento o meia foi maltratado pelo Mais Querido.

“Na minha visão, a negociação foi normal. O Everton tinha preferência de permanecer no Flamengo, mas o Flamengo sinalizou só com um ano. No final, ainda tentamos uma meta tipo para melhorar o período do contrato, mas não foi possível”, iniciou.

Leia mais: Quer jogar no Mengão: Camisa 5 ‘rival’ deseja vir para o Flamengo de Tite

Explicação das tratativas com o time da Gávea

“A partir do momento que não foi possível aumentar tempo de contrato no Flamengo, começamos a buscar. Esperamos uma definição do Flamengo, enrolou um pouco por causa talvez dos resultados no Brasileirão e o Flamengo pediu pra gente tratar após o fim do campeonato. Eles continuaram com a proposta de um ano. A partir do fim do campeonato e próximo ao fim do contrato, escutamos outros clubes”, comentou.

“Não falaria ruim (o jeito que o Flamengo tratou a negociação). Tenho uma relação ótima com a diretoria do Flamengo, sempre tive. Acredito que embolou tudo nesse fim. Não quero culpar ninguém. Acho que algumas circunstâncias dentro do Flamengo foram responsáveis por acontecer isso, mas faz parte”, relatou.

“Talvez não tenha sido do jeito que a gente imaginava, mas faz parte. No futebol é assim, a gente nunca tem certeza das coisas, mas a gente trabalha sempre com honestidade. Quando o Flamengo sinalizou com proposta de um ano, nós começamos a estudar outras situações. Não quero entrar nesse mérito. Acho que foi feito do jeito que foi. A gente tenta trabalhar de forma antecipada, mas entende das circunstâncias. Não vejo como desrespeito, podia ter sido conduzido de outra maneira, mas o futebol tem circunstâncias que mudam as coisas”, concluiu.

Everton Ribeiro desembarcou no Flamengo em 2017 e se tornou um dos ídolos do clube. Para ter uma ideia, ao todo, foram 394 partidas, 61 assistências fornecidas, 46 gols marcados e 11 taças conquistadas, ou seja: duas Libertadores, dois Brasileiros, duas Supercopas do Brasil, uma Recopa Sul-Americana, uma Copa do Brasil e três estaduais.

O que os torcedores acharam da ida de Everton Ribeiro para o Bahia?

Meia optou por não seguir no Flamengo e fechar com time Rogério Ceni

Conexão Rio de Janeiro/Salvador

Embora a novela envolvendo Everton Ribeiro e o Flamengo tivesse tudo para ter um final feliz para ambas as partes, o meia que havia cedido e topar renovar seu contrato com o Rubro-Negro por mais um ano, tomou uma decisão que pegou todos de surpresa.

O ex-camisa 7 do time da Gávea recebeu uma ótima proposta e acabou fechando com o Bahia na última terça (7). A oferta do time do Grupo City, ofereceu dois anos de contrato, ganho salarial e possibilidade de renovação automática por mais um, o que atraiu os olhares do jogador,

Já nesta quinta (4), o empresário do meia, Carlos Eduardo Baptista, fez questão de detalhar os últimos dias de negociação com o Flamengo e justificar a escolha do atleta em defender nesta temporada o Tricolor Baiano.

Segundo o empresário, o principal motivo para ele deixar o Rio de Janeiro e rumar para Salvador foi justamente a duração do vínculo ofertado pelo clube e, também, um projeto de futuro de carreira para o jogador.

Opções para o meia vitorioso

“No final, ficamos entre o Internacional, que tinha boa proposta, e o Bahia, que veio com uma proposta bem interessante na parte financeira e principalmente pelos objetivos do Bahia em formar um time forte para brigar lá em cima”, começou dizendo em entrevista à Rádio Globo RJ.

Everton Ribeiro conquistou 11 títulos em sua passagem pelo Rubro-Negro. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

“Também foi muito interessante a proposta pro Everton de, assim que acabar o contrato, trabalhar como embaixador do grupo City ou outro cargo. Acho que foi interessante nesse sentido. Acabou que o Everton escolheu o projeto do Bahia”.

Já sobre as tratativas com o clube da Gávea, Carlos Eduardo enfatizou que tudo ocorreu de forma normal e que em nenhum momento o meia foi maltratado pelo Mais Querido.

“Na minha visão, a negociação foi normal. O Everton tinha preferência de permanecer no Flamengo, mas o Flamengo sinalizou só com um ano. No final, ainda tentamos uma meta tipo para melhorar o período do contrato, mas não foi possível”, iniciou.

Leia mais: Quer jogar no Mengão: Camisa 5 ‘rival’ deseja vir para o Flamengo de Tite

Explicação das tratativas com o time da Gávea

“A partir do momento que não foi possível aumentar tempo de contrato no Flamengo, começamos a buscar. Esperamos uma definição do Flamengo, enrolou um pouco por causa talvez dos resultados no Brasileirão e o Flamengo pediu pra gente tratar após o fim do campeonato. Eles continuaram com a proposta de um ano. A partir do fim do campeonato e próximo ao fim do contrato, escutamos outros clubes”, comentou.

“Não falaria ruim (o jeito que o Flamengo tratou a negociação). Tenho uma relação ótima com a diretoria do Flamengo, sempre tive. Acredito que embolou tudo nesse fim. Não quero culpar ninguém. Acho que algumas circunstâncias dentro do Flamengo foram responsáveis por acontecer isso, mas faz parte”, relatou.

“Talvez não tenha sido do jeito que a gente imaginava, mas faz parte. No futebol é assim, a gente nunca tem certeza das coisas, mas a gente trabalha sempre com honestidade. Quando o Flamengo sinalizou com proposta de um ano, nós começamos a estudar outras situações. Não quero entrar nesse mérito. Acho que foi feito do jeito que foi. A gente tenta trabalhar de forma antecipada, mas entende das circunstâncias. Não vejo como desrespeito, podia ter sido conduzido de outra maneira, mas o futebol tem circunstâncias que mudam as coisas”, concluiu.

Everton Ribeiro desembarcou no Flamengo em 2017 e se tornou um dos ídolos do clube. Para ter uma ideia, ao todo, foram 394 partidas, 61 assistências fornecidas, 46 gols marcados e 11 taças conquistadas, ou seja: duas Libertadores, dois Brasileiros, duas Supercopas do Brasil, uma Recopa Sul-Americana, uma Copa do Brasil e três estaduais.

O que os torcedores acharam da ida de Everton Ribeiro para o Bahia?  

About Author

Deixe um comentário

Previous post Ednaldo Rodrigues retorna à CBF e vai chamar ex-treinador do Flamengo para comandar a seleção – Filipe Luís pode ganhar novo cargo
Next post Depois de Murilo, Palmeiras prorroga contratos de Gabriel Menino e Zé Rafael