Pia e +7: Copa do Mundo Feminina terá poucas treinadoras à frente das seleções

A maioria das equipes são lideradas por técnicos

Falta cerca de três meses para o início da Copa do Mundo Feminina de 2023 que terá como sedes a Austrália e a Nova Zelândia. No entanto, esse mundial que começará a partir de 20 de julho possui um fato curioso. Das 32 seleções que vão disputar a competição, somente oito possuem treinadoras, as demais são comandadas por homens.

Confira abaixo a relação completa das técnicas:

Desirre Ellis (África do Sul): Integrou a seleção africana em 2016, mas se tornou treinadora principal apenas em 2018. É uma profissional bastante premiada entre as honrarias, entre eles três prêmios como treinadora do ano pela Confederação Africana de Futebol Feminino (2018, 2019 e 2022).

Martina Voss (Alemanha): A treinadora alemã possui passagem pela seleção da Suíça, onde atuou de 2012 a 2017. No final de 2018, Martina assumiu a seleção feminina da Alemanha, desde então a técnica possui 47 jogos e 35 vitórias.

Pia Sundhage (Brasil): Treinadora e ex-jogadora sueca que está a frente da Seleção Brasileira feminina desde 2019. Ao todo possui 50 jogos na equipe Canarinha e 32 vitórias.

Bev Priestman (Canadá): Profissional inglesa que possui uma vasta trajetória que inclui passagens pelas categorias de base do Canadá, como auxiliar técnica e também uma passagem pelo comando da seleção sub-17 da Inglaterra.

Amelia Valverde (Costa Rica): Treinadora costa-riquenha e que está à frente da seleção de seu país. Em amistoso entre seleções, soma cinco jogos, dois empates e três derrotas.

Sarina Wiegman (Inglaterra): Técnica holandesa que possui diversas experiências no cargo. A profissional comanda a seleção feminina da Inglaterra desde 2021 com quem possui o título da Eurocopa da última temporada. Até o momento, a treinadora possui 24 jogos no comando da seleção, sendo dessas 20 vitórias.

Milena Bertolini (Itália): A treinadora italiana comanda a seleção de seu país desde 2017 e acumula bons números: São 49 jogos no total, sendo 33 vitórias e 16 distribuídos entre empates e derrotas.

Inka Grings (Suíça): Ex-jogadora alemã que possui inúmeros títulos incluindo uma medalha de bronze com a seleção nos Jogos Olímpicos de 2000. Está no comando da Suíça há pouco tempo e vai fazer sua estreia em Copas do Mundo neste ano.

A maioria das equipes são lideradas por técnicos

Falta cerca de três meses para o início da Copa do Mundo Feminina de 2023 que terá como sedes a Austrália e a Nova Zelândia. No entanto, esse mundial que começará a partir de 20 de julho possui um fato curioso. Das 32 seleções que vão disputar a competição, somente oito possuem treinadoras, as demais são comandadas por homens.

Confira abaixo a relação completa das técnicas:

Desirre Ellis (África do Sul): Integrou a seleção africana em 2016, mas se tornou treinadora principal apenas em 2018. É uma profissional bastante premiada entre as honrarias, entre eles três prêmios como treinadora do ano pela Confederação Africana de Futebol Feminino (2018, 2019 e 2022).

Martina Voss (Alemanha): A treinadora alemã possui passagem pela seleção da Suíça, onde atuou de 2012 a 2017. No final de 2018, Martina assumiu a seleção feminina da Alemanha, desde então a técnica possui 47 jogos e 35 vitórias.

Pia Sundhage (Brasil): Treinadora e ex-jogadora sueca que está a frente da Seleção Brasileira feminina desde 2019. Ao todo possui 50 jogos na equipe Canarinha e 32 vitórias.

Bev Priestman (Canadá): Profissional inglesa que possui uma vasta trajetória que inclui passagens pelas categorias de base do Canadá, como auxiliar técnica e também uma passagem pelo comando da seleção sub-17 da Inglaterra.

Amelia Valverde (Costa Rica): Treinadora costa-riquenha e que está à frente da seleção de seu país. Em amistoso entre seleções, soma cinco jogos, dois empates e três derrotas.

Sarina Wiegman (Inglaterra): Técnica holandesa que possui diversas experiências no cargo. A profissional comanda a seleção feminina da Inglaterra desde 2021 com quem possui o título da Eurocopa da última temporada. Até o momento, a treinadora possui 24 jogos no comando da seleção, sendo dessas 20 vitórias.

Milena Bertolini (Itália): A treinadora italiana comanda a seleção de seu país desde 2017 e acumula bons números: São 49 jogos no total, sendo 33 vitórias e 16 distribuídos entre empates e derrotas.

Inka Grings (Suíça): Ex-jogadora alemã que possui inúmeros títulos incluindo uma medalha de bronze com a seleção nos Jogos Olímpicos de 2000. Está no comando da Suíça há pouco tempo e vai fazer sua estreia em Copas do Mundo neste ano.  

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