“Tempestade perfeita”; Narrador da TNT defende que Hulk está sobrecarregado e pondera que Coudet não é o único culpado pela má fase do Atlético-MG
Jornalista faz crítica à equipe de arbitragem e à composição de elenco do Atlético-MG
O Clube Atlético Mineiro está passando por um momento difícil nos últimos campeonatos que disputou. A derrota para o Athletico-PR na noite de ontem (18), em disputa válida pela fase de grupos da Libertadores evidenciou isso. Atualmente, a equipe ocupa a última posição no Grupo G na Copa Libertadores da América e pode enfrentar dificuldades para se classificar para a próxima fase da competição. Além disso, a equipe teve uma estreia desanimadora no Brasileirão, perdendo em casa para o Vasco da Gama.
Devido a esses tropeços, a posição do técnico Eduardo Coudet se tornou ainda mais desconfortável, especialmente depois da polêmica entrevista coletiva, na qual foram expostos problemas internos do Clube, após a derrota para o Libertad. Considerado um dos narradores de destaque da atualidade, Jorge Iggor, uma das principais vozes da TNT Sports, lamentou o comportamento do ‘Alvinegro de BH’ em relação a este péssimo início de temporada.
“O galo está vivendo aquela tempestade perfeita, a tempestade do caos extremo, onde um monte de coisa ruim acontece ao mesmo tempo e vai se somando numa mistura complicada. É o risco de eliminação na primeira fase da Libertadores, é a má fase de vários atletas, é um pouco de azar, tem outros fatores também. É um treinador que já não é mais unanimidade, questão financeira, desconfiança da torcida, está tudo junto. Eu sigo achando que, em 2023, o Atlético caminha para ter um ano problemático a não ser que algumas coisas mudem num prazo muito curto”, iniciou Jorge Iggor.
“Você imagina o abalo da confiança desse time não passando da primeira fase da Libertadores? Aliás, pra ir pra Sul-Americana e pegar o segundo [lugar] de algum grupo da Sul-Americana e tem que ficar em terceiro. E nem essa garantia a gente tem. Porque o grupo é difícil. A gente falava. O grupo é complicado. O Athletico Paranaense com o Libertad, que é o melhor dos paraguaios. O grupo é complicado. E está se comprovando na prática mesmo. Por quê? Porque também o Atlhetico não vive o seu melhor momento. O Atlético foi campeão sem amassar os seus adversários no Campeonato Mineiro”, acrescentou.
Na opinião do narrador, a crítica do Galo tem terceirizado a responsabilidade da má fase apenas nas costas do treinador, que também vê que os jogadores têm sua parcela de culpa: “O Hulk extremamente sobrecarregado pós funções ofensivas, pós atribuições ofensivas que só ele cumpre. Ou na maioria das vezes, que só ele cumpre. Ele está jogando sozinho,pegando bola no meio-campo e arrancando pra cima da defesa. Muitas vezes sem opção de passe, sem opção de combinação de jogadas, tudo nas costas do Hulk. Então, os jogadores em má fase não conseguem se apresentar tão bem ao ataque”.
Jorge Iggor alfineta a atuação de muitos jogadores e coloca em dúvida se as críticas exclusivas ao Coudet estão corretas: “O Dodô comete erros técnicos, ele está numa má fase, ele está num momento ruim, pode ser que se reabilite depois. A pouco está fazendo falta ao Arana. Porque o reserva hoje é o Rubens, né? Ou, quer dizer, não tem um titular absoluto, né? Atlético jogou melhor sem o lateral-esquerdo. Foi exatamente isso que aconteceu ontem. O Atlético tem jogadores que preocupam. Jogadores que estão abaixo. E aí a gente não pode colocar só a culpa no Coudet”, conclui.
Jornalista faz crítica à equipe de arbitragem e à composição de elenco do Atlético-MG
O Clube Atlético Mineiro está passando por um momento difícil nos últimos campeonatos que disputou. A derrota para o Athletico-PR na noite de ontem (18), em disputa válida pela fase de grupos da Libertadores evidenciou isso. Atualmente, a equipe ocupa a última posição no Grupo G na Copa Libertadores da América e pode enfrentar dificuldades para se classificar para a próxima fase da competição. Além disso, a equipe teve uma estreia desanimadora no Brasileirão, perdendo em casa para o Vasco da Gama.
Devido a esses tropeços, a posição do técnico Eduardo Coudet se tornou ainda mais desconfortável, especialmente depois da polêmica entrevista coletiva, na qual foram expostos problemas internos do Clube, após a derrota para o Libertad. Considerado um dos narradores de destaque da atualidade, Jorge Iggor, uma das principais vozes da TNT Sports, lamentou o comportamento do ‘Alvinegro de BH’ em relação a este péssimo início de temporada.
“O galo está vivendo aquela tempestade perfeita, a tempestade do caos extremo, onde um monte de coisa ruim acontece ao mesmo tempo e vai se somando numa mistura complicada. É o risco de eliminação na primeira fase da Libertadores, é a má fase de vários atletas, é um pouco de azar, tem outros fatores também. É um treinador que já não é mais unanimidade, questão financeira, desconfiança da torcida, está tudo junto. Eu sigo achando que, em 2023, o Atlético caminha para ter um ano problemático a não ser que algumas coisas mudem num prazo muito curto”, iniciou Jorge Iggor.
“Você imagina o abalo da confiança desse time não passando da primeira fase da Libertadores? Aliás, pra ir pra Sul-Americana e pegar o segundo [lugar] de algum grupo da Sul-Americana e tem que ficar em terceiro. E nem essa garantia a gente tem. Porque o grupo é difícil. A gente falava. O grupo é complicado. O Athletico Paranaense com o Libertad, que é o melhor dos paraguaios. O grupo é complicado. E está se comprovando na prática mesmo. Por quê? Porque também o Atlhetico não vive o seu melhor momento. O Atlético foi campeão sem amassar os seus adversários no Campeonato Mineiro”, acrescentou.
Na opinião do narrador, a crítica do Galo tem terceirizado a responsabilidade da má fase apenas nas costas do treinador, que também vê que os jogadores têm sua parcela de culpa: “O Hulk extremamente sobrecarregado pós funções ofensivas, pós atribuições ofensivas que só ele cumpre. Ou na maioria das vezes, que só ele cumpre. Ele está jogando sozinho,pegando bola no meio-campo e arrancando pra cima da defesa. Muitas vezes sem opção de passe, sem opção de combinação de jogadas, tudo nas costas do Hulk. Então, os jogadores em má fase não conseguem se apresentar tão bem ao ataque”.
Jorge Iggor alfineta a atuação de muitos jogadores e coloca em dúvida se as críticas exclusivas ao Coudet estão corretas: “O Dodô comete erros técnicos, ele está numa má fase, ele está num momento ruim, pode ser que se reabilite depois. A pouco está fazendo falta ao Arana. Porque o reserva hoje é o Rubens, né? Ou, quer dizer, não tem um titular absoluto, né? Atlético jogou melhor sem o lateral-esquerdo. Foi exatamente isso que aconteceu ontem. O Atlético tem jogadores que preocupam. Jogadores que estão abaixo. E aí a gente não pode colocar só a culpa no Coudet”, conclui.