Flamengo não joga a toalha por estádio no Gasômetro, mas avalia alternativas
Projeto de estádio – Foto: Reprodução
ESPN: A busca por um terreno no Rio de Janeiro por parte do Flamengo para a construção de seu novo estádio ganhou mais um importante detalhe nesta sexta-feira (2). De acordo com Julio Wiziack, colunista do jornal Folha de S. Paulo, a Caixa, dona do local chamado de Gasômetro, considera um acordo com o time carioca como de ‘alto risco’, o que pode inviabilizar uma sequência de conversas entre as partes.
Ainda de acordo com o colunista, para levar adianta o projeto com o Flamengo, a Caixa chegou a pedir ao Rubro-Negro um projeto de viabilidade financeira, uma vez que parte do projeto contaria com investimento do próprio banco. Segundo técnicos que analisaram os documentos, não houve novos avanços.
De acordo com apuração da ESPN, o Flamengo acredita que a utilização do terreno localizado no ‘Gasômetro’ não é considerada positiva apenas pelo clube carioca. Sem uso há anos e sob administração da Caixa, o local poderia se tornar de maior interesse para o banco em caso de uma revitalização da região e aumento do valor de mercado do espaço.
Por fim, o Flamengo também avalia outras regiões da cidade do Rio de Janeiro como opções viáveis para a construção do seu estádio caso o Gasômetro não seja uma opção. Os nomes ainda não foram revelados, mas estão no radar da diretoria. Recentemente, foi discutido espaços como o de Deodoro, na Zona Oeste da cidade, além do chamado Parque Olímpico.
A segunda opção, no entanto, perdeu força após Eduardo Paes, prefeito da cidade do Rio de Janeiro, deixar claro que a negociação com o Parque Olímpico não é com o governo, já que o local é uma propriedade privada. Por isso, há alguns meses, o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, tem tido encontros com o mandatário para tentar encontrar o melhor local para a construção do estádio.
Em julho deste ano, a ESPN antecipou que o Flamengo se espelha em rivais e em uma espécie de ‘responsabilidade empresarial’ para dar início às obras. A reportagem pôde saber ainda que o clube carioca tem estudado projetos de sucesso na construção de estádios por demais equipes do Brasil.
Alguns exemplos apontados por fontes ligadas ao clube foram o Allianz Parque, do Palmeiras, mas construído em parceria com a empresa WTorre, além da Neo Química Arena, do Corinthians, e a Arena do Grêmio.
Os estudos ainda são embrionários, mas têm dado ajuda ao Flamengo a entender qual a melhor maneira de viabilizar uma construção e qual acordo seria mais rentável e positivo para o clube não apenas durante a obra, mas também no futuro da instituição.
O chamado ‘modelo de negócio’ é visto como fundamental por membros importantes do Flamengo, uma vez que será um fator determinante para o futuro da criação do estádio e também para os impactos econômicos na renda do clube nos próximos anos.
A ESPN apurou por fim que o Flamengo não fará nenhuma ‘loucura econômica’ na construção do estádio. A ideia da instituição é manter o mesmo planejamento financeiro utilizado nos últimos anos no futebol também para as obras. Com isso, a tendência é que o clube busque parcerias e não utilize dinheiro próprio para a construção.
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