Romero, capitão do Cruzeiro, compara futebol no Brasil com Argentina: “Muito competitivo”
Para o meio-campista do Cruzeiro, a diferença entre o futebol nos dois países vai muito além da questão financeira
Muita diferença?
O Cruzeiro segue sua preparação, durante a pausa para a Data Fifa, com foco total na decisão da Copa Sul-Americana, contra o Racing, da Argentina. De olho nesse duelo entre Brasil x Argentina, o capitão do Cabuloso, Lucas Romero, concedeu entrevista ao “Diário Olé” e falou sobre os países.
De acordo com o jogador do Cruzeiro, existe grandes diferenças entre o futebol argentino e o brasileiro. O capitão da Raposa citou, claro, o lado financeiro, como a capacidade de contratação dos clubes, entre um dos pontos diferenciais.
Entretanto, outro ponto levantado pelo jogador chamou a atenção: a competitividade. Para Romero, a estrutura do Brasileirão Betano, onde caem quatro equipes, eleva o nível da competição e, por consequência, do futebol brasileiro. Já na Argentina, em 2024, por exemplo, não terá rebaixamento. Contudo, quando a competição contar com as 30 equipes, apenas dois irão cair.
Confira o que disse Romero
“O argentino sempre competirá porque traz de dentro um extra que o torna competitivo. Na Sul-Americana aconteceu que enfrentamos Boca, Libertad e Lanús, que são times com muita história. Acredito que a diferença entre Argentina e Brasil é grande economicamente. Você vê o time do Botafogo ou o time do Flamengo, que comprou o Alcaraz da Juventus. O Cruzeiro comprou Kaio Jorge, que estava na Juve e tem 22 anos, então ainda é um ativo”, inciou Romero.
“A Argentina cresceu em termos de estrutura de clubes, mas aqui também há um lado muito competitivo em que os quatro últimos vão para a [Série] B. Aqui você está sempre ativo por causa da concorrência. Da [segunda] partida com o Lanús até a final com o Racing são cinco jogos, adoro isso porque tira o máximo proveito de você como atleta e profissional. Se no Brasil você não é profissional 24 horas por dia, não dá para você. Jogamos 10 jogos em um mês”, finalizou o jogador do Cruzeiro.
Cruzeiro com foco total na decisão
Por fim, o time de Fernando Diniz terá um tempo a mais para se preparar para a grande decisão, com a pausa para a Data Fifa. Assim, o Cruzeiro volta a campo apenas no dia 20 de novembro, contra o Corinthians, pelo Brasileirão Betano.
Desse modo, com a partida sendo apenas três dias antes da final da Copa Sul-Americana, Fernando Diniz deve optar por usar um time todo alternativo. Por outro lado, a Raposa precisa somar pontos diante do rival paulista. Isso porque, o Alvinegro está subindo na tabela e virou uma ‘ameaça’ a posição do Cruzeiro na competição.
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Muita diferença?
O Cruzeiro segue sua preparação, durante a pausa para a Data Fifa, com foco total na decisão da Copa Sul-Americana, contra o Racing, da Argentina. De olho nesse duelo entre Brasil x Argentina, o capitão do Cabuloso, Lucas Romero, concedeu entrevista ao “Diário Olé” e falou sobre os países.
De acordo com o jogador do Cruzeiro, existe grandes diferenças entre o futebol argentino e o brasileiro. O capitão da Raposa citou, claro, o lado financeiro, como a capacidade de contratação dos clubes, entre um dos pontos diferenciais.
Entretanto, outro ponto levantado pelo jogador chamou a atenção: a competitividade. Para Romero, a estrutura do Brasileirão Betano, onde caem quatro equipes, eleva o nível da competição e, por consequência, do futebol brasileiro. Já na Argentina, em 2024, por exemplo, não terá rebaixamento. Contudo, quando a competição contar com as 30 equipes, apenas dois irão cair.
Confira o que disse Romero
“O argentino sempre competirá porque traz de dentro um extra que o torna competitivo. Na Sul-Americana aconteceu que enfrentamos Boca, Libertad e Lanús, que são times com muita história. Acredito que a diferença entre Argentina e Brasil é grande economicamente. Você vê o time do Botafogo ou o time do Flamengo, que comprou o Alcaraz da Juventus. O Cruzeiro comprou Kaio Jorge, que estava na Juve e tem 22 anos, então ainda é um ativo”, inciou Romero.
“A Argentina cresceu em termos de estrutura de clubes, mas aqui também há um lado muito competitivo em que os quatro últimos vão para a [Série] B. Aqui você está sempre ativo por causa da concorrência. Da [segunda] partida com o Lanús até a final com o Racing são cinco jogos, adoro isso porque tira o máximo proveito de você como atleta e profissional. Se no Brasil você não é profissional 24 horas por dia, não dá para você. Jogamos 10 jogos em um mês”, finalizou o jogador do Cruzeiro.
Lucas Romero, campitão do Cruzeiro, falou sobre as diferenças entre o futebol brasileiro e o argentino. Foto: Fernando Moreno/AGIF
Cruzeiro com foco total na decisão
Por fim, o time de Fernando Diniz terá um tempo a mais para se preparar para a grande decisão, com a pausa para a Data Fifa. Assim, o Cruzeiro volta a campo apenas no dia 20 de novembro, contra o Corinthians, pelo Brasileirão Betano.
Desse modo, com a partida sendo apenas três dias antes da final da Copa Sul-Americana, Fernando Diniz deve optar por usar um time todo alternativo. Por outro lado, a Raposa precisa somar pontos diante do rival paulista. Isso porque, o Alvinegro está subindo na tabela e virou uma ‘ameaça’ a posição do Cruzeiro na competição.”}]]