Carpini revela o que pode ter pesado em sua demissão do São Paulo:”A melhor decisão”

Carpini fala sobre treinador o São Paulo após saída de Dorival.

Thiago Carpini desembarcou no São Paulo no início de 2024, encarando o desafio de suceder Dorival Júnior. O ex-técnico tricolor havia aceitado um convite para comandar a Seleção Brasileira, deixando uma lacuna que Carpini chegou para preencher.

Logo em seus primeiros meses no comando, Thiago Carpini celebrou feitos marcantes: liderou o São Paulo na inédita vitória sobre o Corinthians na Neo Química Arena e conquistou a Supercopa contra o Palmeiras.

Em entrevista ao portal Coaches’ Voice, o treinador, aos 40 anos, comentou que sua juventude pode ter pesado na decisão do clube de não manter a parceria.

Na primeira oscilação de um jovem treinador, dizem: ‘Ah, mas ele não tem experiência’. A gente quer tanto uma reformulação, mas não tem paciência para colocá-la em prática. Senti um pouco disso no São Paulo.

Comandei a equipe em apenas 18 jogos. Fomos campeões da Supercopa do Brasil, tivemos bons resultados e alguma oscilação, o que é natural em um início de projeto. Acho que o trabalho merecia uma sequência. Talvez a minha idade tenha pesado na decisão contrária da diretoria”. Disse o treinador.

Carpini falou também sobre a escolha de liderar o São Paulo e destacou o orgulho de ter ocupado uma posição tão significativa no clube paulista.

“Acho que foi a melhor decisão que tomei na minha vida. Independentemente de como acabou o meu vínculo com o São Paulo, a experiência foi maravilhosa. Quatro anos antes, eu estava buscando um campo que tivesse um pedacinho que fosse de grama para treinar o Água Santa.

Em pouco tempo, cheguei a um gigante como o São Paulo, com toda a sua estrutura impecável. Lembro do meu primeiro dia, ao ver jogadores como James Rodríguez, Lucas Moura, Rafinha, Arboleda, Calleri… Foi uma sensação de viver um sonho”.

E ainda continuou: “Trabalhar no São Paulo coloca um carimbo positivo na sua carreira. É o São Paulo de Telê Santana, Muricy Ramalho, Rogério Ceni, Dorival Junior, Fernando Diniz, Hernán Crespo e de tantos grandes técnicos que passaram por lá. E eu também tive esse privilégio”.

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Thiago Carpini desembarcou no São Paulo no início de 2024, encarando o desafio de suceder Dorival Júnior. O ex-técnico tricolor havia aceitado um convite para comandar a Seleção Brasileira, deixando uma lacuna que Carpini chegou para preencher.

Logo em seus primeiros meses no comando, Thiago Carpini celebrou feitos marcantes: liderou o São Paulo na inédita vitória sobre o Corinthians na Neo Química Arena e conquistou a Supercopa contra o Palmeiras.

Em entrevista ao portal Coaches’ Voice, o treinador, aos 40 anos, comentou que sua juventude pode ter pesado na decisão do clube de não manter a parceria.

Na primeira oscilação de um jovem treinador, dizem: ‘Ah, mas ele não tem experiência’. A gente quer tanto uma reformulação, mas não tem paciência para colocá-la em prática. Senti um pouco disso no São Paulo.

Comandei a equipe em apenas 18 jogos. Fomos campeões da Supercopa do Brasil, tivemos bons resultados e alguma oscilação, o que é natural em um início de projeto. Acho que o trabalho merecia uma sequência. Talvez a minha idade tenha pesado na decisão contrária da diretoria”. Disse o treinador.

Carpini falou também sobre a escolha de liderar o São Paulo e destacou o orgulho de ter ocupado uma posição tão significativa no clube paulista.

“Acho que foi a melhor decisão que tomei na minha vida. Independentemente de como acabou o meu vínculo com o São Paulo, a experiência foi maravilhosa. Quatro anos antes, eu estava buscando um campo que tivesse um pedacinho que fosse de grama para treinar o Água Santa.

Em pouco tempo, cheguei a um gigante como o São Paulo, com toda a sua estrutura impecável. Lembro do meu primeiro dia, ao ver jogadores como James Rodríguez, Lucas Moura, Rafinha, Arboleda, Calleri… Foi uma sensação de viver um sonho”.

E ainda continuou: “Trabalhar no São Paulo coloca um carimbo positivo na sua carreira. É o São Paulo de Telê Santana, Muricy Ramalho, Rogério Ceni, Dorival Junior, Fernando Diniz, Hernán Crespo e de tantos grandes técnicos que passaram por lá. E eu também tive esse privilégio”.”}]]  

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