Luís Castro quebra o silêncio e revela motivo de ter deixado o Botafogo

Livre no mercado após ser demitido do Al-Nassr, o português voltou a falar sobre sua passagem pelo Glorioso, e revelou o motivo da sua saída

Voltou a falar

Luís Castro voltou a falar sobre sua passagem pelo Botafogo, onde viveu momentos marcantes, entre altos e baixos, durante sua trajetória. O técnico português deixou o comando do time carioca na temporada passada.

Em meio à disputa do Brasileirão Betano, quando o Alvinegro era considerado um dos favoritos ao título do campeonato, mas sua saída fez com que o rendimento da equipe caísse. Assim, o título foi conquistado pelo Palmeiras.

Motivo foi revelado

Agora, demitido do time árabe e livre no mercado da bola, Luís falou sobre a decisão de ter deixado o Glorioso no meio da temporada. Em entrevista à Rádio Comercial, de Portugal, o treinador destacou que a decisão foi motivada por uma busca de crescimento em sua carreira.

“Gostaria, um dia, de treinar uma seleção, não digo a portuguesa, e sei que estava ali um passo: treinar Cristiano Ronaldo, Mané, Alex Telles… Jogadores de seleção. Pensei num upgrade da minha carreira”, explicou Luís Castro

“Mas não me esqueço do último jogo pelo Botafogo, já se desconfiava: já tinham tirado a minha foto… A minha decisão foi fundamentalmente por prestígio da minha carreira, financeiramente já estava bem no Brasil. Mas é difícil tomar uma decisão… Não me arrependi porque era um objetivo que eu tinha.”, afirmou.

Luis Castro tecnico do Botafogo durante partida contra o Magallanes (Foto: Jorge Rodrigues/AGIF)

Xingamentos da torcida

Além de falar sobre os motivos profissionais, o técnico português também relembrou situações que o marcaram durante sua passagem pelo clube carioca. Luís Castro revelou um episódio em que se sentiu desconfortável durante uma partida, quando foi alvo de críticas e xingamentos por parte da torcida no estádio.

“A primeira vez que ouvi o estádio todo me mandando ‘tomar no…’ [risos]. Disse logo ‘o que é isto? Não estou para isto!’. É muita emoção num estádio cheio! Depois habituei-me àquilo [risos]. Mas quem me insultava depois na rua abraçava-me. Na Ucrânia e na Arábia passavam ao lado”, contou o treinador.

Repercussão da torcida

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Voltou a falar

Luís Castro voltou a falar sobre sua passagem pelo Botafogo, onde viveu momentos marcantes, entre altos e baixos, durante sua trajetória. O técnico português deixou o comando do time carioca na temporada passada.

Em meio à disputa do Brasileirão Betano, quando o Alvinegro era considerado um dos favoritos ao título do campeonato, mas sua saída fez com que o rendimento da equipe caísse. Assim, o título foi conquistado pelo Palmeiras.

Motivo foi revelado

Agora, demitido do time árabe e livre no mercado da bola, Luís falou sobre a decisão de ter deixado o Glorioso no meio da temporada. Em entrevista à Rádio Comercial, de Portugal, o treinador destacou que a decisão foi motivada por uma busca de crescimento em sua carreira.

“Gostaria, um dia, de treinar uma seleção, não digo a portuguesa, e sei que estava ali um passo: treinar Cristiano Ronaldo, Mané, Alex Telles… Jogadores de seleção. Pensei num upgrade da minha carreira”, explicou Luís Castro

“Mas não me esqueço do último jogo pelo Botafogo, já se desconfiava: já tinham tirado a minha foto… A minha decisão foi fundamentalmente por prestígio da minha carreira, financeiramente já estava bem no Brasil. Mas é difícil tomar uma decisão… Não me arrependi porque era um objetivo que eu tinha.”, afirmou.

Luis Castro tecnico do Botafogo durante partida contra o Magallanes (Foto: Jorge Rodrigues/AGIF)

Xingamentos da torcida

Além de falar sobre os motivos profissionais, o técnico português também relembrou situações que o marcaram durante sua passagem pelo clube carioca. Luís Castro revelou um episódio em que se sentiu desconfortável durante uma partida, quando foi alvo de críticas e xingamentos por parte da torcida no estádio.

“A primeira vez que ouvi o estádio todo me mandando ‘tomar no…’ [risos]. Disse logo ‘o que é isto? Não estou para isto!’. É muita emoção num estádio cheio! Depois habituei-me àquilo [risos]. Mas quem me insultava depois na rua abraçava-me. Na Ucrânia e na Arábia passavam ao lado”, contou o treinador.

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