Pedrinho faz malabarismo no Vasco e tem novo prazo para solucionar SAF

O clube carioca deixou de receber os aportes programados da 777 Partners e tem folha salarial elevada

Evolução dentro de campo

Dentro das quatro linhas o Vasco vive um bom momento. Isso porque após a classificação para a semifinal da Copa do Brasil, o Gigante da Colina conquistou um ponto importante ao empatar em 1 a 1 contra o Flamengo no Maracanã, onde saiu atrás do placar, mas Coutinho fez o gol vascaíno.

Diga-se de passagem, Coutinho que retornou de lesão justamente no duelo contra o Flamengo e fez o único gol do Vasco na partida deu uma declaração no mínimo ‘polêmica’ sobre o período em que esteve lesionado.

Já fora dos gramados o cruzmaltino vive um momento de ajustes financeiros e uma das missões da diretoria é reduzir gastos enquanto a resolução definitiva para o comando da SAF (Sociedade Anônima do Futebol), segundo informações do GE a situação do controle da SAF só deve acontecer no ano que vem.

Exugando as contas

O clube atravessa uma fase de incertezas em relação à venda das ações que pertenciam à 777 Partners, mas até agora, apesar de conversas com possíveis interessados, nenhuma proposta foi formalizada. A A-CAP, seguradora que assumiu o controle dessas ações, não colocou um valor definido para a venda, o que torna o processo ainda mais complexo.

Dentro do clube, a expectativa é de que a solução para a questão da SAF só ocorra em 2025. A diretoria do Vasco, liderada por Pedrinho, tenta estudar alternativas para equilibrar as finanças enquanto avalia possibilidades que vão desde a venda de jogadores até a renegociação de dívidas. Mesmo diante deste cenário, o clube mantém o objetivo de garantir que o futebol continue sob gestão de uma SAF, independentemente da resolução do impasse com a antiga parceira, a 777 Partners.

Pedrinho tem buscado a antecipação de receitas e a renegociação de dívidas para aliviar a situação do clube. Algo que diminuiu a tensão sobre as finanças da equipe foi a venda de Marlon Gomes e o avanço na Copa do Brasil renderam cifras significativas que ajudaram a equilibrar as contas até agora. Outra boa notícia foi o fato de o clube garantir um novo patrocínio com a empresa Viva Sorte, além disso, a diretoria também mantém conversas com a Betfair e estuda a possibilidade para renovar ou trocar de fornecedor de material esportivo, isso porque o contrato atual com a Kappa chega ao fim em 2025.

Apesar disso, a folha salarial ainda é alta, principalmente com a chegada de reforços como Philippe Coutinho ampliaram os custos. O clube ainda lida com a falta de recursos devido ao não cumprimento de aportes previstos pela 777 Partners, o que aumenta a preocupação a cerca do pagamento de salários e dívidas no futuro próximo.

Uma das opções trabalhada pela diretoria vascaína é a venda dos naming rights do novo estádio de São Januário. Existem alguns interessados, um deles é José Roberto Lamacchia, do grupo Crefisa, que sinalizou interesse no passado, mas não há negociações concretas. Outras soluções estudadas são as vendas de jogadores, como Rayan e atletas emprestados, que também podem ajudar a aliviar as finanças do clube no curto prazo.

O objetivo principal agora é garantir que o clube não sofra um colapso financeiro, mantendo o compromisso de manter salários e despesas em dia. O desafio, no entanto, é grande, e a ausência de recursos da 777 Partners pode comprometer ainda mais o fluxo de caixa no início de 2025, quando o clube enfrentará competições como o Campeonato Carioca, que geram menos receitas.

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Evolução dentro de campo

Dentro das quatro linhas o Vasco vive um bom momento. Isso porque após a classificação para a semifinal da Copa do Brasil, o Gigante da Colina conquistou um ponto importante ao empatar em 1 a 1 contra o Flamengo no Maracanã, onde saiu atrás do placar, mas Coutinho fez o gol vascaíno.

Diga-se de passagem, Coutinho que retornou de lesão justamente no duelo contra o Flamengo e fez o único gol do Vasco na partida deu uma declaração no mínimo ‘polêmica’ sobre o período em que esteve lesionado.

Já fora dos gramados o cruzmaltino vive um momento de ajustes financeiros e uma das missões da diretoria é reduzir gastos enquanto a resolução definitiva para o comando da SAF (Sociedade Anônima do Futebol), segundo informações do GE a situação do controle da SAF só deve acontecer no ano que vem.

Exugando as contas

O clube atravessa uma fase de incertezas em relação à venda das ações que pertenciam à 777 Partners, mas até agora, apesar de conversas com possíveis interessados, nenhuma proposta foi formalizada. A A-CAP, seguradora que assumiu o controle dessas ações, não colocou um valor definido para a venda, o que torna o processo ainda mais complexo.

Dentro do clube, a expectativa é de que a solução para a questão da SAF só ocorra em 2025. A diretoria do Vasco, liderada por Pedrinho, tenta estudar alternativas para equilibrar as finanças enquanto avalia possibilidades que vão desde a venda de jogadores até a renegociação de dívidas. Mesmo diante deste cenário, o clube mantém o objetivo de garantir que o futebol continue sob gestão de uma SAF, independentemente da resolução do impasse com a antiga parceira, a 777 Partners.

Pedrinho tem buscado a antecipação de receitas e a renegociação de dívidas para aliviar a situação do clube. Algo que diminuiu a tensão sobre as finanças da equipe foi a venda de Marlon Gomes e o avanço na Copa do Brasil renderam cifras significativas que ajudaram a equilibrar as contas até agora. Outra boa notícia foi o fato de o clube garantir um novo patrocínio com a empresa Viva Sorte, além disso, a diretoria também mantém conversas com a Betfair e estuda a possibilidade para renovar ou trocar de fornecedor de material esportivo, isso porque o contrato atual com a Kappa chega ao fim em 2025.

Apesar disso, a folha salarial ainda é alta, principalmente com a chegada de reforços como Philippe Coutinho ampliaram os custos. O clube ainda lida com a falta de recursos devido ao não cumprimento de aportes previstos pela 777 Partners, o que aumenta a preocupação a cerca do pagamento de salários e dívidas no futuro próximo.

Uma das opções trabalhada pela diretoria vascaína é a venda dos naming rights do novo estádio de São Januário. Existem alguns interessados, um deles é José Roberto Lamacchia, do grupo Crefisa, que sinalizou interesse no passado, mas não há negociações concretas. Outras soluções estudadas são as vendas de jogadores, como Rayan e atletas emprestados, que também podem ajudar a aliviar as finanças do clube no curto prazo.

O objetivo principal agora é garantir que o clube não sofra um colapso financeiro, mantendo o compromisso de manter salários e despesas em dia. O desafio, no entanto, é grande, e a ausência de recursos da 777 Partners pode comprometer ainda mais o fluxo de caixa no início de 2025, quando o clube enfrentará competições como o Campeonato Carioca, que geram menos receitas.”}]]  

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