Com risco de rebaixamento, presidente do Vitória define futuro de Thiago Carpini
Com o rendimento atual é matematicamente improvável a manutenção do Vitória na Série A
Situação de Carpini no Vitória
O Vitória enfrenta um momento delicado. Com uma sequência negativa de três derrotas e um empate nos últimos quatro jogos, o time se encontra na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, uma situação que está rendendo preocupação, em especial sobre o técnico Thiago Carpini.
Apesar da situação complicada que a equipe atravessa, o presidente do Leão da Barra, Fábio Mota, reafirmou o compromisso com o treinador, destacando que ele permanecerá no cargo até o fim da competição. “Carpini tem contrato com o Vitória até 8 de dezembro e vai cumprir o contrato com o Vitória até 8 de dezembro”, garantiu Mota em entrevista recente.
Fábio Mota participou da inauguração da duplicação da Rua Artêmio Valente, via que facilita o acesso ao estádio do Barradão. Durante o evento, ele reforçou a importância do apoio da torcida e do estádio como um fator-chave para ajudar o time a escapar do rebaixamento.
Luta contra o rebaixamento
Atualmente o rubro-negro baiano ocupa a 18ª posição e cinco pontos de distância e tem um grande desafio para sair da zona de rebaixamento. Segundo projeções da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a chance de rebaixamento do Vitória supera os 75%, o que coloca pressão ainda maior nesta reta final da temporada.
Para o presidente, o Barradão tem potencial de ser o diferencial nessa luta contra a queda. O presidente fez referência ao histórico recente do clube, lembrando que, na Série C, o Vitória enfrentou um cenário igualmente complicado e conseguiu uma reação surpreendente.
“Temos 13 jogos a fazer. Precisamos ganhar os jogos dentro de casa para sair dessa situação. Digo dentro de casa porque é mais fácil ganhar do que fora de casa. É evidente que você pode questionar que não tem sido assim. (…) Eu lembro que, na Série C, perdemos para o Botafogo-PB aqui, para o Floresta-CE aqui, e depois engatamos sete vitórias e saímos do problema”, declarou o dirigente.
Segundo estimativas da UFMG e do Espião Estatístico o “número mágico” para escapar da Série B é de 50 pontos. Para atingir essa pontuação, o Vitória precisaria de um aproveitamento de 71,7% nas rodadas restantes, desempenho superior ao do atual líder do campeonato, o Botafogo, que tem 66%. Esse cenário deixa claro o tamanho do desafio que o Leão tem pela frente.
Mesmo com a possibilidade de escapar com menos pontos, como 46 ou 45, o Vitória ainda precisaria melhorar muito o seu aproveitamento. Atualmente, com 29% de rendimento no campeonato, seria impossível alcançar esses números. Mesmo com a ligeira melhora sob o comando de Thiago Carpini, que tem um aproveitamento de 35%, o clube ainda precisa de uma mudança significativa em sua performance para evitar a queda.
O desempenho de Carpini no Vitória, até agora, soma cinco vitórias, três empates e 13 derrotas em 21 jogos. O time marcou 22 gols e sofreu 32, um saldo negativo que reflete a inconsistência defensiva e ofensiva da equipe. A pressão aumenta, e cada rodada se torna decisiva para a permanência na Série A.
[[{“value”:”Com o rendimento atual é matematicamente improvável a manutenção do Vitória na Série A
Situação de Carpini no Vitória
O Vitória enfrenta um momento delicado. Com uma sequência negativa de três derrotas e um empate nos últimos quatro jogos, o time se encontra na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, uma situação que está rendendo preocupação, em especial sobre o técnico Thiago Carpini.
Apesar da situação complicada que a equipe atravessa, o presidente do Leão da Barra, Fábio Mota, reafirmou o compromisso com o treinador, destacando que ele permanecerá no cargo até o fim da competição. “Carpini tem contrato com o Vitória até 8 de dezembro e vai cumprir o contrato com o Vitória até 8 de dezembro”, garantiu Mota em entrevista recente.
Fábio Mota participou da inauguração da duplicação da Rua Artêmio Valente, via que facilita o acesso ao estádio do Barradão. Durante o evento, ele reforçou a importância do apoio da torcida e do estádio como um fator-chave para ajudar o time a escapar do rebaixamento.
Luta contra o rebaixamento
Atualmente o rubro-negro baiano ocupa a 18ª posição e cinco pontos de distância e tem um grande desafio para sair da zona de rebaixamento. Segundo projeções da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a chance de rebaixamento do Vitória supera os 75%, o que coloca pressão ainda maior nesta reta final da temporada.
Para o presidente, o Barradão tem potencial de ser o diferencial nessa luta contra a queda. O presidente fez referência ao histórico recente do clube, lembrando que, na Série C, o Vitória enfrentou um cenário igualmente complicado e conseguiu uma reação surpreendente.
“Temos 13 jogos a fazer. Precisamos ganhar os jogos dentro de casa para sair dessa situação. Digo dentro de casa porque é mais fácil ganhar do que fora de casa. É evidente que você pode questionar que não tem sido assim. (…) Eu lembro que, na Série C, perdemos para o Botafogo-PB aqui, para o Floresta-CE aqui, e depois engatamos sete vitórias e saímos do problema”, declarou o dirigente.
Segundo estimativas da UFMG e do Espião Estatístico o “número mágico” para escapar da Série B é de 50 pontos. Para atingir essa pontuação, o Vitória precisaria de um aproveitamento de 71,7% nas rodadas restantes, desempenho superior ao do atual líder do campeonato, o Botafogo, que tem 66%. Esse cenário deixa claro o tamanho do desafio que o Leão tem pela frente.
Mesmo com a possibilidade de escapar com menos pontos, como 46 ou 45, o Vitória ainda precisaria melhorar muito o seu aproveitamento. Atualmente, com 29% de rendimento no campeonato, seria impossível alcançar esses números. Mesmo com a ligeira melhora sob o comando de Thiago Carpini, que tem um aproveitamento de 35%, o clube ainda precisa de uma mudança significativa em sua performance para evitar a queda.
O desempenho de Carpini no Vitória, até agora, soma cinco vitórias, três empates e 13 derrotas em 21 jogos. O time marcou 22 gols e sofreu 32, um saldo negativo que reflete a inconsistência defensiva e ofensiva da equipe. A pressão aumenta, e cada rodada se torna decisiva para a permanência na Série A.”}]]
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