Posicionamento de Landim gera questionamento no Flamengo: “Tem uma rejeição”

Landim já confirmou que aceitou o convite e agora aguarda o desdobramento da situação nos próximos meses

Landim no poder

O Flamengo se aproxima do momento de definir o futuro do clube e aos poucos o cenário das eleições do clube carioca começa a ser montado. E uma notícia acabou surpreendendo os rubro-negros, trata-se da inclusão de Rodolfo Landim como possível CEO na chapa de Rodrigo Dunshee de Abranches. A possível nomeação de Landim, atual presidente do clube, para o cargo de CEO é vista como uma manobra para manter o ex-presidente em uma posição de poder no Mais Querido, mesmo após o fim de seu segundo mandato, que, segundo o estatuto do clube, é o limite permitido para presidência.

O jornalista Rodrigo Mattos comentou a situação durante uma live, ele destacou a legalidade do movimento, mas também questionou a continuidade de Landim no controle das decisões do clube. “Tem uma eleição muito disputada no Flamengo e uma rejeição ao Dunshee nesse sentido: ‘Ele vai ser mesmo capaz de manter o nível da gestão?’”, questionou Mattos.

“E nesse caso, colocando o Landim como CEO, você rebate essas críticas. Mas tem a discussão de que o Landim já cumpriu dois mandatos como presidente. Não é contra o estatuto ser CEO, não é um drible no estatuto”, prosseguiu o jornalista.

A permanência de Landim em um cargo executivo poderia gerar controvérsias, principalmente sobre a possível perpetuação no poder, algo que já foi observado em outros clubes, o Fortaleza foi citado como um exemplo. Para Rodrigo Mattos, essa é uma tendência que está se espalhando no futebol brasileiro:

“Mas ele vai continuar mandando no clube, quando só pode ter dois mandatos? Tem uma discussão. É legal, mas tem discussão sobre perpetuação no poder. E acontece em outros clubes, como no Fortaleza, com o Marcelo Paz, que virou CEO após cumprir mandatos. Parece que está virando moda.”

Motivações

Recentemente Rodrigo Dunshee confirmou que o convite a Landim e afirmou que o objetivo aproveitar a experiência e liderança do atual presidente. Apesar disso, Dunshees garantiu que Rodolfo não concorreria ao Conselho Deliberativo, como havia sido inicialmente especulado. A ideia é que Landim possa se dedicar integralmente ao projeto de construção do estádio no Gasômetro, uma das principais promessas para o futuro do clube.

A aceitação do convite por Landim foi confirmada pelo próprio presidente que afirmou ter o apoio da família para continuar dedicando seu tempo ao Flamengo. Ele declarou que um dos motivos que o levam a assumir o cargo de CEO é a possibilidade de participar ativamente do projeto do novo estádio, uma meta que se alinha com seu desejo de seguir contribuindo para o crescimento do clube.

A eleição do Flamengo, marcada para 9 de dezembro, tem atraído muita atenção, com seis pré-candidatos já definidos. Entre eles, estão nomes conhecidos da política do clube, como José Carlos Peruano, Luiz Eduardo Baptista (Bap), Maurício Gomes de Mattos, Pedro Paulo, Rodrigo Dunshee e Wallim Vasconcellos. Até o dia 30 de setembro, novas chapas podem se inscrever, o que mantém o cenário aberto e incerto.

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Landim no poder

O Flamengo se aproxima do momento de definir o futuro do clube e aos poucos o cenário das eleições do clube carioca começa a ser montado. E uma notícia acabou surpreendendo os rubro-negros, trata-se da inclusão de Rodolfo Landim como possível CEO na chapa de Rodrigo Dunshee de Abranches. A possível nomeação de Landim, atual presidente do clube, para o cargo de CEO é vista como uma manobra para manter o ex-presidente em uma posição de poder no Mais Querido, mesmo após o fim de seu segundo mandato, que, segundo o estatuto do clube, é o limite permitido para presidência.

O jornalista Rodrigo Mattos comentou a situação durante uma live, ele destacou a legalidade do movimento, mas também questionou a continuidade de Landim no controle das decisões do clube. “Tem uma eleição muito disputada no Flamengo e uma rejeição ao Dunshee nesse sentido: ‘Ele vai ser mesmo capaz de manter o nível da gestão?’”, questionou Mattos.

“E nesse caso, colocando o Landim como CEO, você rebate essas críticas. Mas tem a discussão de que o Landim já cumpriu dois mandatos como presidente. Não é contra o estatuto ser CEO, não é um drible no estatuto”, prosseguiu o jornalista.

A permanência de Landim em um cargo executivo poderia gerar controvérsias, principalmente sobre a possível perpetuação no poder, algo que já foi observado em outros clubes, o Fortaleza foi citado como um exemplo. Para Rodrigo Mattos, essa é uma tendência que está se espalhando no futebol brasileiro:

“Mas ele vai continuar mandando no clube, quando só pode ter dois mandatos? Tem uma discussão. É legal, mas tem discussão sobre perpetuação no poder. E acontece em outros clubes, como no Fortaleza, com o Marcelo Paz, que virou CEO após cumprir mandatos. Parece que está virando moda.”

Motivações

Recentemente Rodrigo Dunshee confirmou que o convite a Landim e afirmou que o objetivo aproveitar a experiência e liderança do atual presidente. Apesar disso, Dunshees garantiu que Rodolfo não concorreria ao Conselho Deliberativo, como havia sido inicialmente especulado. A ideia é que Landim possa se dedicar integralmente ao projeto de construção do estádio no Gasômetro, uma das principais promessas para o futuro do clube.

A aceitação do convite por Landim foi confirmada pelo próprio presidente que afirmou ter o apoio da família para continuar dedicando seu tempo ao Flamengo. Ele declarou que um dos motivos que o levam a assumir o cargo de CEO é a possibilidade de participar ativamente do projeto do novo estádio, uma meta que se alinha com seu desejo de seguir contribuindo para o crescimento do clube.

A eleição do Flamengo, marcada para 9 de dezembro, tem atraído muita atenção, com seis pré-candidatos já definidos. Entre eles, estão nomes conhecidos da política do clube, como José Carlos Peruano, Luiz Eduardo Baptista (Bap), Maurício Gomes de Mattos, Pedro Paulo, Rodrigo Dunshee e Wallim Vasconcellos. Até o dia 30 de setembro, novas chapas podem se inscrever, o que mantém o cenário aberto e incerto.”}]]  

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