Fabinho Soldado revela situação financeira do Corinthians após janela de transferências
Memphis Depay foi uma das contratações que renderam mais polêmica nesta janela devido ao alto custo da transação
Balanço da janela
O Corinthians encerrou a janela de transferências de 2024 sob intensas críticas devido ao elevado número de contratações em meio a um cenário financeiro delicado, ao todo oito reforços chegaram ao clube paulista. Situação inclusive, ampliou o debate sobre a necessidade de um fair play financeiro no futebol brasileiro, isso porque o Timão enfrentar cobranças, inclusive de dívidas trabalhistas, ao todo o clube deve mais de R$ 2 bilhões.
Apesar disso das críticas, segundo o executivo de futebol do Corinthians, Soldado, o time conseguiu finalizar o período de negociações com um saldo positivo de R$ 19 milhões. O clube paulista optou por priorizar atletas livres no mercado, evitando gastos adicionais com taxas de transferências, exceto no caso de Memphis Depay, cuja chegada foi viabilizada por meio de um acordo com a patrocinadora máster, Esportes da Sorte.
O executivo defendeu a política de contratações do clube, destacando o equilíbrio entre saídas e chegadas de jogadores, evitando comprometer ainda mais as finanças do clube. “Dessa janela de agora, das saídas, foram R$ 49 milhões e a chegada desses novos atletas foi em torno de R$ 30 milhões, então você vê que existe um saldo positivo porque a nossa ação nesse mercado foi com muita responsabilidade entendendo a dificuldade financeira que o Corinthians vive”, afirmou Soldado em entrevista ao UOL.
Entre as principais vendas, estão as saídas de Raul Gustavo para o Ferencváros, Fausto Vera para o Atlético-MG, Carlos Miguel para o Nottingham Forest, além do empréstimo de Guilherme Biro ao futebol árabe. Essas negociações somaram aproximadamente R$ 49 milhões aos cofres do clube. As contratações de reforços totalizaram R$ 30 milhões e tiveram impacto reduzido nas finanças imediatas, com apenas R$ 9 milhões sendo pagos ainda nesta temporada.
A chegada de Memphis Depay foi o ponto mais polêmico da janela. Soldado explicou o caráter especial dessa negociação: “No caso do Memphis, é uma contratação grandiosa que envolve marketing, dinheiro de patrocínio, é claro que sai da mesma conta, mas é uma outra ação que tratamos ela como algo totalmente extraordinário”, destacou o dirigente.
Pressão por resultados
Mesmo com essas explicações, a pressão sobre a diretoria continua. Analistas e rivais questionam a lógica de realizar tantas contratações, em especial nomes de peso, enquanto o clube lida com um fluxo de caixa instável e uma dívida significativa.
Para a torcida há uma grande preocupação com o desempenho do time dentro das quatro linhas. ainda não correspondeu às expectativas, o Corinthians ocupa atualmente a 17ª colocação no Campeonato Brasileiro, abrindo a zona de rebaixamento.
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Balanço da janela
O Corinthians encerrou a janela de transferências de 2024 sob intensas críticas devido ao elevado número de contratações em meio a um cenário financeiro delicado, ao todo oito reforços chegaram ao clube paulista. Situação inclusive, ampliou o debate sobre a necessidade de um fair play financeiro no futebol brasileiro, isso porque o Timão enfrentar cobranças, inclusive de dívidas trabalhistas, ao todo o clube deve mais de R$ 2 bilhões.
Apesar disso das críticas, segundo o executivo de futebol do Corinthians, Soldado, o time conseguiu finalizar o período de negociações com um saldo positivo de R$ 19 milhões. O clube paulista optou por priorizar atletas livres no mercado, evitando gastos adicionais com taxas de transferências, exceto no caso de Memphis Depay, cuja chegada foi viabilizada por meio de um acordo com a patrocinadora máster, Esportes da Sorte.
O executivo defendeu a política de contratações do clube, destacando o equilíbrio entre saídas e chegadas de jogadores, evitando comprometer ainda mais as finanças do clube. “Dessa janela de agora, das saídas, foram R$ 49 milhões e a chegada desses novos atletas foi em torno de R$ 30 milhões, então você vê que existe um saldo positivo porque a nossa ação nesse mercado foi com muita responsabilidade entendendo a dificuldade financeira que o Corinthians vive”, afirmou Soldado em entrevista ao UOL.
Entre as principais vendas, estão as saídas de Raul Gustavo para o Ferencváros, Fausto Vera para o Atlético-MG, Carlos Miguel para o Nottingham Forest, além do empréstimo de Guilherme Biro ao futebol árabe. Essas negociações somaram aproximadamente R$ 49 milhões aos cofres do clube. As contratações de reforços totalizaram R$ 30 milhões e tiveram impacto reduzido nas finanças imediatas, com apenas R$ 9 milhões sendo pagos ainda nesta temporada.
A chegada de Memphis Depay foi o ponto mais polêmico da janela. Soldado explicou o caráter especial dessa negociação: “No caso do Memphis, é uma contratação grandiosa que envolve marketing, dinheiro de patrocínio, é claro que sai da mesma conta, mas é uma outra ação que tratamos ela como algo totalmente extraordinário”, destacou o dirigente.
Pressão por resultados
Mesmo com essas explicações, a pressão sobre a diretoria continua. Analistas e rivais questionam a lógica de realizar tantas contratações, em especial nomes de peso, enquanto o clube lida com um fluxo de caixa instável e uma dívida significativa.
Para a torcida há uma grande preocupação com o desempenho do time dentro das quatro linhas. ainda não correspondeu às expectativas, o Corinthians ocupa atualmente a 17ª colocação no Campeonato Brasileiro, abrindo a zona de rebaixamento.”}]]