Carpini defende movimentação do Vitória no mercado da bola: “estou muito contente”
Oito jogadores deixaram o clube durante esta janela, incluindo Felipe Vieira, Rodrigo Andrade, e Eryc Castillo
Balanço no mercado
O Vitória encerrou a segunda janela de transferências do futebol brasileiro com uma série de movimentações importantes no elenco, refletindo a necessidade de ajustes após um início complicado no Campeonato Brasileiro. Com seis jogadores contratados e oito saídas, o clube buscou reforçar suas fileiras e preparar o time para a reta final da competição. Além disso, quatro atletas da base foram promovidos para compor o grupo que trabalha sob o comando de Thiago Carpini.
A movimentação no mercado foi intensa, apesar da ausência de um diretor de futebol fixo, já que Ítalo Rodrigues deixou o cargo em julho. Manoel Tanajura Neto, conhecido como Manequinha, assumiu as funções, conduzindo as negociações. A primeira medida do clube foi o retorno de quatro jogadores da base que estavam emprestados ao Itabuna, além de trazer sete reforços de fora.
Entre as novas contratações, destacam-se jogadores como Ricardo Ryller, que rapidamente se firmou como titular, e Neris, que chegou para suprir a necessidade de um zagueiro destro, posição que era carente no elenco. Outros reforços, como Gustavo Mosquito e Carlos Eduardo, ainda estão em processo de adaptação, mas já demonstram potencial para contribuir significativamente.
Por outro lado, o Vitória também promoveu uma série de saídas, visando equilibrar o elenco e reduzir custos. Oito jogadores deixaram o clube durante esta janela, incluindo Felipe Vieira, Rodrigo Andrade, e Eryc Castillo. Essas saídas foram estratégicas para abrir espaço para novos talentos e manter a competitividade do grupo.
Responsabilidade financeira
Em entrevista coletiva, o técnico Thiago Carpini destacou a responsabilidade financeira do clube durante as negociações, explicando que o Vitória optou por não realizar contratações que poderiam comprometer o orçamento. “Não aconteceram contratações porque faltam opções e sobra responsabilidade com a instituição”, afirmou Carpini, enfatizando a importância de pensar no futuro do clube.
Com as novas adições e saídas, o elenco do Vitória está fechado para o restante da temporada. O foco agora é evitar o rebaixamento e melhorar o desempenho na Série A. Thiago Carpini expressou satisfação com o grupo atual, embora reconheça que ainda há áreas para melhorar. “Eu estou muito contente com o que eu tenho, com o ambiente que construímos no Vitória. Só não estamos mais felizes porque alguns erros básicos estão incomodando um pouco”, disse o treinador.
Atualmente, o Vitória ocupa a 18ª posição no Campeonato Brasileiro, com cinco pontos a menos que o Fluminense, o primeiro time fora da zona de rebaixamento. O próximo desafio do time será contra o Atlético-GO, no dia 14 de setembro, em uma partida crucial para suas aspirações de permanecer na elite do futebol brasileiro.
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Balanço no mercado
O Vitória encerrou a segunda janela de transferências do futebol brasileiro com uma série de movimentações importantes no elenco, refletindo a necessidade de ajustes após um início complicado no Campeonato Brasileiro. Com seis jogadores contratados e oito saídas, o clube buscou reforçar suas fileiras e preparar o time para a reta final da competição. Além disso, quatro atletas da base foram promovidos para compor o grupo que trabalha sob o comando de Thiago Carpini.
A movimentação no mercado foi intensa, apesar da ausência de um diretor de futebol fixo, já que Ítalo Rodrigues deixou o cargo em julho. Manoel Tanajura Neto, conhecido como Manequinha, assumiu as funções, conduzindo as negociações. A primeira medida do clube foi o retorno de quatro jogadores da base que estavam emprestados ao Itabuna, além de trazer sete reforços de fora.
Entre as novas contratações, destacam-se jogadores como Ricardo Ryller, que rapidamente se firmou como titular, e Neris, que chegou para suprir a necessidade de um zagueiro destro, posição que era carente no elenco. Outros reforços, como Gustavo Mosquito e Carlos Eduardo, ainda estão em processo de adaptação, mas já demonstram potencial para contribuir significativamente.
Por outro lado, o Vitória também promoveu uma série de saídas, visando equilibrar o elenco e reduzir custos. Oito jogadores deixaram o clube durante esta janela, incluindo Felipe Vieira, Rodrigo Andrade, e Eryc Castillo. Essas saídas foram estratégicas para abrir espaço para novos talentos e manter a competitividade do grupo.
Responsabilidade financeira
Em entrevista coletiva, o técnico Thiago Carpini destacou a responsabilidade financeira do clube durante as negociações, explicando que o Vitória optou por não realizar contratações que poderiam comprometer o orçamento. “Não aconteceram contratações porque faltam opções e sobra responsabilidade com a instituição”, afirmou Carpini, enfatizando a importância de pensar no futuro do clube.
Com as novas adições e saídas, o elenco do Vitória está fechado para o restante da temporada. O foco agora é evitar o rebaixamento e melhorar o desempenho na Série A. Thiago Carpini expressou satisfação com o grupo atual, embora reconheça que ainda há áreas para melhorar. “Eu estou muito contente com o que eu tenho, com o ambiente que construímos no Vitória. Só não estamos mais felizes porque alguns erros básicos estão incomodando um pouco”, disse o treinador.
Atualmente, o Vitória ocupa a 18ª posição no Campeonato Brasileiro, com cinco pontos a menos que o Fluminense, o primeiro time fora da zona de rebaixamento. O próximo desafio do time será contra o Atlético-GO, no dia 14 de setembro, em uma partida crucial para suas aspirações de permanecer na elite do futebol brasileiro.”}]]