Presidente do Vasco, Pedrinho alfineta 777 por folha salarial do clube

O Vasco tem intensificado suas movimentações no mercado de transferências com o propósito de ajustar a folha e reequilibrar as finanças

Buscando aliviar as finanças

O Vasco está intensificando suas ações no mercado de transferências com o objetivo de equilibrar suas finanças e ajustar a folha salarial, que atualmente é considerada elevada para o desempenho que a equipe tem apresentado.

O clube tem se dedicado a negociar jogadores que, apesar de receberem altos salários, não estão nos planos do técnico, buscando assim aliviar a pressão financeira.

Até o momento, o Cruzmaltino já concretizou as saídas de Zé Gabriel, Praxedes e Serginho, jogadores que, apesar de terem custos significativos, não estavam sendo utilizados regularmente pela comissão técnica.

No entanto, outros atletas, como Rossi e Galdames, ainda aguardam uma definição sobre seus destinos, o que indica que o processo de reestruturação financeira do clube está em andamento e longe de ser concluído.

Segundo informações do site ge, a folha salarial atual do Gigante da Colina gira em torno de 17 milhões de reais mensais, um valor comparável ao do Atlético-MG, que, além de competir no Campeonato Brasileiro, está envolvido na Copa Libertadores, uma das competições mais prestigiadas do continente.

Esse dado ressalta o desafio que o clube carioca enfrenta ao tentar manter um elenco de alto custo sem participar de competições que geram receitas adicionais, como a própria Libertadores.

Criticou a 777

Em entrevista concedida na última terça-feira, o presidente do Vasco, Pedrinho, abordou a situação financeira do clube, revelando que a gestão atual, comandada pela 777 Partners, planejou as finanças com base em um aporte financeiro que, posteriormente, não se concretizou.

“A folha é superfaturada, o orçamento não é compatível com as receitas. Os jogadores, dentro da avaliação esportiva, que precisariam encontrar outros caminhos, não são fáceis de serem diluídos. Os valores são muito altos. Outros clubes não querem pagar. O valor é desproporcional ao rendimento”, disse o mandatário vascaíno.

O que dizem os torcedores

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Buscando aliviar as finanças

O Vasco está intensificando suas ações no mercado de transferências com o objetivo de equilibrar suas finanças e ajustar a folha salarial, que atualmente é considerada elevada para o desempenho que a equipe tem apresentado.

O clube tem se dedicado a negociar jogadores que, apesar de receberem altos salários, não estão nos planos do técnico, buscando assim aliviar a pressão financeira.

Até o momento, o Cruzmaltino já concretizou as saídas de Zé Gabriel, Praxedes e Serginho, jogadores que, apesar de terem custos significativos, não estavam sendo utilizados regularmente pela comissão técnica.

No entanto, outros atletas, como Rossi e Galdames, ainda aguardam uma definição sobre seus destinos, o que indica que o processo de reestruturação financeira do clube está em andamento e longe de ser concluído.

Segundo informações do site ge, a folha salarial atual do Gigante da Colina gira em torno de 17 milhões de reais mensais, um valor comparável ao do Atlético-MG, que, além de competir no Campeonato Brasileiro, está envolvido na Copa Libertadores, uma das competições mais prestigiadas do continente.

Esse dado ressalta o desafio que o clube carioca enfrenta ao tentar manter um elenco de alto custo sem participar de competições que geram receitas adicionais, como a própria Libertadores.

Criticou a 777

Em entrevista concedida na última terça-feira, o presidente do Vasco, Pedrinho, abordou a situação financeira do clube, revelando que a gestão atual, comandada pela 777 Partners, planejou as finanças com base em um aporte financeiro que, posteriormente, não se concretizou.

“A folha é superfaturada, o orçamento não é compatível com as receitas. Os jogadores, dentro da avaliação esportiva, que precisariam encontrar outros caminhos, não são fáceis de serem diluídos. Os valores são muito altos. Outros clubes não querem pagar. O valor é desproporcional ao rendimento”, disse o mandatário vascaíno.

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