Ex-Cruzeiro relembra passado amargo e polêmico com o Boca: “Foi revoltante”

O Cruzeiro vai reencontrar o Boca Juniors após seis anos e a Raposa busca uma sorte diferente daquela ocasião

Confiança para enfrentar o Boca

O Cruzeiro entra em campo nesta quinta-feira (15) para encarar o Boca Juniors pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa Sul-Americana, no estádio La Bombonera, em Buenos Aires, Argentina, às 21h30 (horário de Brasília). O time busca quebrar um tabu envolvendo o time argentino já quem não vence os argentinos em La Bombonera desde 1994.

O dono da SAF do Cruzeiro, Pedrinho BH revelou a expectativa para a partida. Quem está confiante para um desempenho positivo para o clube mineiro é o ex-jogador da Raposa, Bruno Silva. Em entrevista exclusiva ao ESPN, o volante de 38 anos que atualmente defende o Remo acredita no favoritismo do Cabuloso. Em sua análise, o time celeste possui um elenco superior ao dos argentinos. “O Fortaleza foi lá enfrentar, jogou para cima, conseguiu um excelente resultado. Se você colocar o Boca Juniors, de grandes times que teve, com o de hoje, o Cruzeiro é favorito, sim,” afirmou Silva.

Ele acredita que, apesar da tradição do Boca, o atual elenco do Cruzeiro tem tudo para se impor. Bruno Silva também destacou o potencial do time brasileiro para a partida. “Desde que chegue lá, respeite, tem que respeitar, mas tem que se impor com o atual elenco, acreditar, ir para cima. Eu tenho certeza que o Cruzeiro traz um grande resultado de lá,” disse ele, mostrando otimismo em relação ao desempenho do time na Bombonera.

“Hoje, se você comparar esse Cruzeiro, é muito melhor que o Boca. Como eu falei, tem o Romero, tem jogadores aí que estão acostumados a jogar grandes jogos,”, completou o jogador sem esconder a expectativa é alta para o reencontro entre as duas equipes.

Passado amargo

O Cruzeiro vai reencontrar o Boca Juniors após seis anos e a Raposa busca uma sorte diferente daquela de 2018, quando foi eliminada da Libertadores em meio a uma série de controvérsias envolvendo a arbitragem. Naquela edição da Libertadores, o Cruzeiro enfrentou o Boca Juniors nas quartas de final, e a arbitragem se tornou o centro das atenções após decisões controversas.

“Foi revoltante o que a gente viveu ali. No jogo da Bombonera, a gente estava bem, o Boca conseguiu fazer um gol que não era nada fora do normal. Um erro da arbitragem grotesco em uma falta do Dedé, que expulsou ele. Jogar com um a menos lá é difícil, a gente saiu muito revoltado depois do jogo,” recorda Bruno Silva, volante que atuou pelo Cruzeiro na época.

Bruno Silva revelou que o sentimento entre os jogadores após a segunda partida, que terminou em empate 1 a 1 no Mineirão, era de que havia uma intenção clara de eliminar o time mineiro. “Eu lembro um pouquinho, a gente falou: ‘eles queriam tirar o Cruzeiro, eliminar o Cruzeiro e deixar o Boca passar’. Foi o que fizeram. Tanto que no jogo da volta no Mineirão, tiraram o cartão do Dedé, expulso na Argentina. A Conmebol reconheceu o erro que não era para expulsão, e ele jogou”

“Em casa fomos operados de novo, roubados mesmo, porque teve um gol que anulou. Aquele jogo ali era pra tirar o Cruzeiro da Libertadores mesmo. Foi uma vergonha e não teve uma repercussão como deveria ter, porque o que aconteceu ali não foi uma coisa normal. Com o VAR, o erro que teve, acho que não podia. Mas a gente fez o que pôde, lutamos, infelizmente não dependia só da gente. Tinha mais gente querendo tirar o Cruzeiro daquelas quartas de final de Libertadores e conseguiram, infelizmente”, completou.

O ex-jogador também destacou que a eliminação precoce do Cruzeiro na Libertadores poderia ter mudado a trajetória do torneio. “O Campeonato Mineiro, a gente ganhou. A Copa do Brasil, a gente ganhou. E se nós passássemos do Boca, a gente chegaria na final com certeza. Foi a última vez que um clube argentino chegou e ganhou,” afirmou Silva.

O que Pensam os Torcedores

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Confiança para enfrentar o Boca

O Cruzeiro entra em campo nesta quinta-feira (15) para encarar o Boca Juniors pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa Sul-Americana, no estádio La Bombonera, em Buenos Aires, Argentina, às 21h30 (horário de Brasília). O time busca quebrar um tabu envolvendo o time argentino já quem não vence os argentinos em La Bombonera desde 1994.

O dono da SAF do Cruzeiro, Pedrinho BH revelou a expectativa para a partida. Quem está confiante para um desempenho positivo para o clube mineiro é o ex-jogador da Raposa, Bruno Silva. Em entrevista exclusiva ao ESPN, o volante de 38 anos que atualmente defende o Remo acredita no favoritismo do Cabuloso. Em sua análise, o time celeste possui um elenco superior ao dos argentinos. “O Fortaleza foi lá enfrentar, jogou para cima, conseguiu um excelente resultado. Se você colocar o Boca Juniors, de grandes times que teve, com o de hoje, o Cruzeiro é favorito, sim,” afirmou Silva.

Ele acredita que, apesar da tradição do Boca, o atual elenco do Cruzeiro tem tudo para se impor. Bruno Silva também destacou o potencial do time brasileiro para a partida. “Desde que chegue lá, respeite, tem que respeitar, mas tem que se impor com o atual elenco, acreditar, ir para cima. Eu tenho certeza que o Cruzeiro traz um grande resultado de lá,” disse ele, mostrando otimismo em relação ao desempenho do time na Bombonera.

“Hoje, se você comparar esse Cruzeiro, é muito melhor que o Boca. Como eu falei, tem o Romero, tem jogadores aí que estão acostumados a jogar grandes jogos,”, completou o jogador sem esconder a expectativa é alta para o reencontro entre as duas equipes.

Passado amargo

O Cruzeiro vai reencontrar o Boca Juniors após seis anos e a Raposa busca uma sorte diferente daquela de 2018, quando foi eliminada da Libertadores em meio a uma série de controvérsias envolvendo a arbitragem. Naquela edição da Libertadores, o Cruzeiro enfrentou o Boca Juniors nas quartas de final, e a arbitragem se tornou o centro das atenções após decisões controversas.

“Foi revoltante o que a gente viveu ali. No jogo da Bombonera, a gente estava bem, o Boca conseguiu fazer um gol que não era nada fora do normal. Um erro da arbitragem grotesco em uma falta do Dedé, que expulsou ele. Jogar com um a menos lá é difícil, a gente saiu muito revoltado depois do jogo,” recorda Bruno Silva, volante que atuou pelo Cruzeiro na época.

Bruno Silva revelou que o sentimento entre os jogadores após a segunda partida, que terminou em empate 1 a 1 no Mineirão, era de que havia uma intenção clara de eliminar o time mineiro. “Eu lembro um pouquinho, a gente falou: ‘eles queriam tirar o Cruzeiro, eliminar o Cruzeiro e deixar o Boca passar’. Foi o que fizeram. Tanto que no jogo da volta no Mineirão, tiraram o cartão do Dedé, expulso na Argentina. A Conmebol reconheceu o erro que não era para expulsão, e ele jogou”

“Em casa fomos operados de novo, roubados mesmo, porque teve um gol que anulou. Aquele jogo ali era pra tirar o Cruzeiro da Libertadores mesmo. Foi uma vergonha e não teve uma repercussão como deveria ter, porque o que aconteceu ali não foi uma coisa normal. Com o VAR, o erro que teve, acho que não podia. Mas a gente fez o que pôde, lutamos, infelizmente não dependia só da gente. Tinha mais gente querendo tirar o Cruzeiro daquelas quartas de final de Libertadores e conseguiram, infelizmente”, completou.

O ex-jogador também destacou que a eliminação precoce do Cruzeiro na Libertadores poderia ter mudado a trajetória do torneio. “O Campeonato Mineiro, a gente ganhou. A Copa do Brasil, a gente ganhou. E se nós passássemos do Boca, a gente chegaria na final com certeza. Foi a última vez que um clube argentino chegou e ganhou,” afirmou Silva.

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