Rogério Ceni revela seu objetivo no Bahia para 2025: “Libertadores”
O Bahia atravessa um momento difícil no Campeonato Brasileiro, acumulando quatro jogos seguidos sem vitória
Momento desafiador do Bahia
O Bahia enfrenta um período complicado no Campeonato Brasileiro, com quatro partidas recentes sem vitória, o que coloca a equipe em uma situação delicada na luta por uma vaga no G-6.
A situação se agrava ao observar que adversários diretos na corrida pelo grupo de elite têm jogos pendentes. O técnico Rogério Ceni, em entrevista após o empate de 1 a 1 contra o Internacional, detalhou os desafios enfrentados pela equipe e os planos para o futuro.
O treinador lamentou profundamente os desfalques recentes, que incluem uma combinação de lesões e suspensões. Esses problemas têm sido um obstáculo significativo para o desempenho da equipe, que não conseguiu manter uma sequência de bons resultados. Apesar das dificuldades, o técnico mantém o foco em soluções internas e acredita que é possível reverter a situação com o elenco disponível.
“O que mais pesa é a coincidência dos cartões com as lesões. Poderia ter o Ademir, acostumado a fazer essa ponta. Em vez de lançar o Lucho com um treinamento só. Poderíamos ter no último jogo o Biel”, iniciou.
“Tivemos que lançar o Ruan Pablo, o Tiago. Sequência grande de jogos, tudo isso nos faz perder energia. Está no pacote e pode existir. Mas às vezes é num determinado setor. Hoje o Cuesta e o Kanu não puderam jogar, David saiu. Rezende não pôde”, completou.
O foco é a Libertadores
Rogério Ceni reforçou a importância de uma boa performance nas últimas rodadas da Série A de 2024 para garantir uma preparação sólida para a próxima temporada. O objetivo declarado é garantir uma vaga na Libertadores de 2025, e o técnico acredita que uma recuperação na reta final do campeonato pode colocar o Bahia em uma posição favorável para atingir essa meta.
“Sei que todo mundo quer vencer, quero muito ano que vem estar na Copa Libertadores. Objetivo meu, particular, e tenho certeza que eles compartilham isso. Mas vamos ter que encontrar soluções para isso, pois agora não está sendo suficiente”, encerrou.
O que dizem os torcedores
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Momento desafiador do Bahia
O Bahia enfrenta um período complicado no Campeonato Brasileiro, com quatro partidas recentes sem vitória, o que coloca a equipe em uma situação delicada na luta por uma vaga no G-6.
A situação se agrava ao observar que adversários diretos na corrida pelo grupo de elite têm jogos pendentes. O técnico Rogério Ceni, em entrevista após o empate de 1 a 1 contra o Internacional, detalhou os desafios enfrentados pela equipe e os planos para o futuro.
O treinador lamentou profundamente os desfalques recentes, que incluem uma combinação de lesões e suspensões. Esses problemas têm sido um obstáculo significativo para o desempenho da equipe, que não conseguiu manter uma sequência de bons resultados. Apesar das dificuldades, o técnico mantém o foco em soluções internas e acredita que é possível reverter a situação com o elenco disponível.
“O que mais pesa é a coincidência dos cartões com as lesões. Poderia ter o Ademir, acostumado a fazer essa ponta. Em vez de lançar o Lucho com um treinamento só. Poderíamos ter no último jogo o Biel”, iniciou.
“Tivemos que lançar o Ruan Pablo, o Tiago. Sequência grande de jogos, tudo isso nos faz perder energia. Está no pacote e pode existir. Mas às vezes é num determinado setor. Hoje o Cuesta e o Kanu não puderam jogar, David saiu. Rezende não pôde”, completou.
O foco é a Libertadores
Rogério Ceni reforçou a importância de uma boa performance nas últimas rodadas da Série A de 2024 para garantir uma preparação sólida para a próxima temporada. O objetivo declarado é garantir uma vaga na Libertadores de 2025, e o técnico acredita que uma recuperação na reta final do campeonato pode colocar o Bahia em uma posição favorável para atingir essa meta.
“Sei que todo mundo quer vencer, quero muito ano que vem estar na Copa Libertadores. Objetivo meu, particular, e tenho certeza que eles compartilham isso. Mas vamos ter que encontrar soluções para isso, pois agora não está sendo suficiente”, encerrou.
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